Aquecimento Global: A mentira científica que interessa às potências e aos poderosos grupos econômicos.
dez 07
Davi Friale, pesquisador nas áreas de meteorologia e climatologia.
Para países, como os Estados Unidos, e para poderosos grupos econômicos, é importante que nações emergentes em potencial, como o Brasil, a Rússia, a China e a Índia, diminuam suas atividades consumidoras de muita energia, pois, assim, eles, os ricos, continuarão a dominar o mercado mundial. Assim, continuarão a fazer novos produtos, os falsos “ecológicos”, e venderão para os países emergentes. Isso mesmo! Para eles, nada interessa o desenvolvimento econômico e social dos outros. Interessa-lhes, isto sim, fazer a mentira parecer verdade com o propósito de mais enriquecimento e dominação, colocando novos produtos no mercado mundial. De que forma? Disseminando o medo na população e conquistando o apoio de governantes irresponsáveis, que não visam o bem-estar de seus países, mas o seu próprio. Um país do tamanho do Brasil precisa de muita energia para crescer economicamente e, assim, empregando seus cidadãos com um salário justo.
Os brasileiros elogiam o nível de vida e o desenvolvimento da maioria das nações da Europa, dos Estados Unidos e do Japão, mas parece que ignoram que o progresso alcançado por eles foi às custas de muita energia consumida pelas suas indústrias. Não há progresso e desenvolvimento sem recursos da natureza.
Aquecimento global é um escândalo popular, agora partilhado pelo Papa Francisco e por tantos políticos. Só que nenhum deles é cientista e não sabe nada sobre clima. No caso do bondoso, querido e respeitado Papa, mesmo com suas melhores intenções, em sua assessoria não há meteorologistas ou cientistas do clima.
O Dr. Freeman, físico teórico dos mais respeitados do mundo, diz que Obama, presidente dos Estados Unidos, apoia o lado errado das pesquisas, dando crédito aos defensores do imaginário aquecimento e ignora conscientemente a verdade sobre o resfriamento global que está só começando.
A preocupação dos governantes deveria ser com o frio intenso que atingirá a Terra, cujo auge ocorrerá, entre 2020 e 2030, pois esse, sim, é prejudicial para a humanidade, mas que, infelizmente, é o que vai acontecer. Antes fosse o aquecimento, pois causaria menos prejuízos.
Já publicamos dezenas de artigos, escritos pelos mais renomados cientistas dos mais tradicionais institutos do Mundo, versando sobre a mentira escancarada que alguns países e grandes grupos econômicos querem, a todo custo, impor como verdade ao afirmarem que a Terra caminha para um aquecimento extremo, com consequências catastróficas, e que a culpa é das atividades do homem.
Cientistas, principalmente, meteorologistas e climatologistas, dispensados de suas atividades por discordarem dessas hipóteses do aquecimento, falam e provam como são manipulados os dados para que se obtenha o resultado desejado. Citam famosos institutos dos Estados Unidos e da Europa que alteraram os dados meteorológicos tão somente para satisfazerem os governos e as empresas interessadas em propagar essa mentira científica. Outra mentira é afirmar que a maioria defende o aquecimento global provocado pelo homem. Muito pelo contrário, a maioria dos meteorologistas e climatologistas sabe e prova que o clima da Terra não é alterado pelas atividades humanas e que o mundo caminha para um resfriamento acentuado.
Felizmente, as máscaras desses cientistas do aquecimento, que não provam nada, estão caindo mais rápido do que imaginávamos.
Todos lembram das notícias diárias do frio rigoroso, inclusive, fora de época, que causou tantos prejuízos na Europa, na Ásia e na América do Norte, nos anos de 2013, 2014 e início de 2015, com neves históricas.
Mas não para por aí. Em pleno mês de outubro deste ano de 2015, bem antes do início do inverno, que só começa no dia 21 de dezembro no hemisfério norte, tem caído neve histórica e o frio está bem abaixo da média climatológica na Europa e nos Estados Unidos, dando só uma amostra do que vem por aí.
Segundo o meteorologista Brian Waish, desde 1874, é a segunda vez que nevou em San Giovanni, em pleno mês de setembro. Neves e frios históricos estão ocorrendo em todas os continentes, bem antes do inverno boreal de 2015 para 2016.
Todos lembram, quando as temperaturas, nos dias 23 e 24 de julho de 2013, chegaram a 8ºC, em Rio Branco, capital do Acre. Nesse mesmo ano, o Brasil enfrentou neve, durante 15 dias não consecutivos, em vários estados.
A onda de calor que assola o Brasil, nestes dias de outubro de 2015, são devido a um bloqueio atmosférico sobre o centro da América do Sul, que impede a penetração de massas de ar frio, de origem polar. O motivo é o fenômeno do aquecimento anormal das águas do oceano Pacífico oriental, causado pela ausências de ventos fortes que empurram para oeste as águas mais quentes e, assim, interferem na circulação dos ventos sobre o Brasil. Esse calor atípico é passageira e não representa um aquecimento global, como querem propagar.
Mesmo assim, em Cuiabá e em Rio Branco, nesse mês de outubro, foram registradas temperaturas, entre 15 e 17ºC, incomuns para a época, devido à incursão de uma pequena parcela de ar frio que conseguiu transpor a barreira do ar quente e seco.
No entanto, o sul da Argentina e do Chile e toda a Antártica estão registrando temperaturas extremamente baixas, com intensa queda de neve, neste inverno.
Daqui há alguns anos, onde estarão os que defendem, com unhas e dentes, o aquecimento global? Certamente, muitos irão dizer: “O mundo está esfriando porque conseguimos deter a ação do homem!” Com certeza, eles darão um jeito de se justificarem, com já começaram a fazê-lo, pois sabem que não passa de uma mentira e que, logo, serão responsabilizados pelo crime de enganar e disseminar o medo na população.
Assim, não é a atual onda de calor no Brasil que vai esfriar a teoria do resfriamento global, cujas provas são evidentes e que continuaremos a apresentar.
Se você quer saber mais sobre esse assunto e tirar suas próprias conclusões, há um vasto material escrito por especialistas do Brasil e do mundo inteiro e publicado por revistas e jornais conceituados. Basta fazer a pesquisa na internet por “resfriamento global”, “o clima está esfriando” ou outros semelhantes. Se você entende a língua inglesa faça, também, pesquisas desses temas nesse idioma.
Poderá, ainda, assistir inúmeras palestras e debates sobre o assunto, encomendadas por universidades, colégios, instituições e empresas interessadas em saber a verdade sobre o clima.