Diário de sábado (9/3/2019): Chuvas torrenciais marcaram o Acre. Capital mais fria foi Brasília, com 16,4ºC. No Brasil, máxima foi 38,5ºC, na Bahia, e mínima, 6,8ºC, no Rio de Janeiro.

mar 10

10h20min.

DIÁRIO DO TEMPO DE SÁBADO, 9 DE MARÇO DE 2019

 

LUGARES MAIS FRIOS NO BRASIL

A menor temperatura registrada no sábado (9/3/2019), em todo o país, foi 6,8ºC, em Itatiaia (Rio de Janeiro).

No entanto, os lugares mais frios registrados, observando-se a média simples entre a mínima e a máxima do dia, em ordem crescente de temperatura, foram:

– média de 12,7ºC, em Itatiaia (Rio de Janeiro), com mínima de 6,8ºC e máxima de 18,6ºC;
– média de 15,6ºC, em Morro da Igreja (Santa Catarina), com mínima de 12,3ºC e máxima de 18,9ºC;
– média de 17,5ºC, em Canguçu (Rio Grande do Sul), com mínima de 14,7ºC e máxima de 20,3ºC.

 

MENORES TEMPERATURAS

Rio Branco: 22,3ºC, à 0 hora.
Acre: 22,3ºC, em Rio Branco.
Capitais: 16,4ºC, em Brasília, na estação de Ponte Alta.
Brasil: 6,8ºC, em Itatiaia (Rio de Janeiro).

 

MAIORES TEMPERATURAS

Rio Branco: 30,5ºC, às 13 horas.
Acre: 34,0ºC, em Tarauacá.
Capitais: 37,6ºC, em Boa Vista.
Brasil: 38,5ºC, em Ibotirama (Bahia).

 

PRINCIPAIS FENÔMENOS OCORRIDOS NO DIA

Neste sábado (9/3/2019), a chegada de uma fraca frente fria, no início da noite, provocou chuvas torrenciais, com muitos raios, no Acre. Choveu em todos os municípios do estado. As chuvas mais volumosas, estimadas entre 40 e 80mm, ocorreram nos municípios de Tarauacá, Feijó, Manuel Urbano, Marechal Thaumaturgo, Capixaba e Porto Acre, nos vales dos rios Acre, Abunã, Tarauacá, Envira, Muru, Juruá e Liberdade e na serra do Divisor. A cidade de Tarauacá registrou o maior volume de chuvas de todo o Brasil, com 109,2mm. Em Feijó, choveu 82,2mm.

A maior temperatura foi apenas 25,0ºC, em Marechal Thaumaturgo, e 29,0ºC, em Porto Walter.

Os maiores registros de chuva, em ordem decrescente, foram:
– 109,2mm, em Tarauacá;
– 82,2mm, em Feijó;
– 46,6mm, em Manuel Urbano;
– 41,0mm, em Porto Acre;
– 40,8mm, em Capixaba, no vale do rio Acre;
– 40,6mm, em Marechal Thaumaturgo;
– 31,2mm, em Rio Branco, na região do bairro do Tucumã;
– 30,6mm, em Porto Walter;
– 30,2mm, no alto curso do rio Envira;
– 24,2mm, na ponte do rio Liberdade;
– 21,0mm, em Mâncio Lima;
– 14,4mm, em Rio Branco, na região do bairro da Sobral;
– 10,4mm, em Epitaciolândia;
– 10,4mm, em Xapuri;
– 10,2mm, em Jordão;
– 9,6mm, em Sena Madureira;
– 9,2mm, em Cruzeiro do Sul;
– 7,4mm, no alto curso do rio Rola;
– 6,8mm, em Brasileia;
– 6,2mm, em Assis Brasil;
– 6,0mm, no vale do rio Caeté;
– 5,4mm, em Aldeia dos Patos, no alto curso do rio Acre;
– 5,2mm, em Plácido de Castro;
– 3,0mm, em Santa Rosa do Purus.

Em Rio Branco, a menor temperatura registrada foi 22,3ºC, à 0h, e a maior, 30,5ºC, às 13h.

Os ventos, no Acre, sopraram, entre fracos e calmos, da direção noroeste e variações do norte e de oeste. A partir do início da noite, no leste e no sul do estado, passara a soprar, entre fracos e moderados, da direção sudeste, com variações do sul e de leste, devido à chegada de uma fraca frente fria.

A menor umidade do ar, no estado, foi 48%, registrada em Brasileia e Epitaciolândia.

A menor temperatura registrada no Acre, foi 22,3ºC, em Rio Branco, e a maior, 34,0ºC, em Tarauacá.

A capital brasileira que registrou a menor temperatura foi Brasília, na estação de Ponte Alta com 16,4ºC, e a que registrou a maior, Boa Vista, com 37,6ºC.

A menor temperatura registrada no Brasil foi 6,8ºC, em Itatiaia (Rio de Janeiro), e a maior 38,5ºC, em Ibotirama (Bahia).

 

VALORES EXTREMOS DE 2019, ATÉ O MOMENTO

Mínima, em Rio Branco: 21,5ºC, nos dias 2, 5 e 13 de janeiro.

Máxima, em Rio Branco: 32,7ºC, no dia 19 de janeiro.

Tarde mais fria, em Rio Branco: máxima de 24,6ºC, no dia 12 de janeiro.

Noite mais quente, em Rio Branco, mínima de 23,9ºC, nos dias 28 de janeiro e 10 de fevereiro.

Minima, no Acre: 20,3ºC, em Feijó, no dia 18 de janeiro.

Máxima, no Acre: 35,2ºC, em Feijó, no dia 5 de março.

Recorde de baixa umidade, no Acre: 40%, em Brasileia e Epitaciolândia, no dia 18 de janeiro.

Recorde de velocidade máxima de vento, em Rio Branco: 54km/h, da direção oeste, no aeroporto da cidade, no dia 4 de janeiro.

Recorde de velocidade máxima de vento, no Acre: 63km/h, da direção sudoeste, em Cruzeiro do Sul, no dia 5 de fevereiro.

Capital mais fria: Brasília (Águas Emendadas), com 13,4ºC, no dia 21 de janeiro.

Capital mais quente: Rio de Janeiro (Marambaia), com 40,8ºC, no dia 19 de janeiro.

Mínima, no Brasil: 4,3ºC, no Parque Nacional do Itatiaia (Rio de Janeiro), no dia 9 de fevereiro.

Máxima, no Brasil: 42,0ºC, em Araçuaí (Minas Gerais), no dia 4 de fevereiro.

 

VALORES EXTREMOS REGISTRADOS EM 2018

Mínima, em Rio Branco: 12,3ºC, no dia 21 de agosto.
Máxima, em Rio Branco: 35,8ºC, nos dias 11 e 25 de setembro.
Tarde mais fria, em Rio Branco: máxima de 17,1ºC, no dia 3 de junho.
Noite mais quente, em Rio Branco: mínima de 24,2ºC, no dia 11 de dezembro.
Mínima, no Acre: 11,2ºC, em Brasileia e Epitaciolândia, no dia 5 de setembro.
Máxima, no Acre: 36,9ºC, em Cruzeiro do Sul, no dia 25 de setembro.
Recorde de baixa umidade no Acre: 14%, em Rio Branco, no dia 4 de setembro.
Recorde de velocidade máxima de vento no Acre: 107,4km/h, da direção leste-nordeste, em Rio Branco (aeroporto da cidade), no dia 26 de setembro, às 15h11min.

 

FONTES

Todos os dados relativos a registros meteorológicos publicados por O Tempo Aqui, quando não citada outra fonte, são oficiais, do Instituto Nacional de Meteorologia, da Rede de Meteorologia da Aeronáutica e da Agência Nacional de Águas, através de suas estações meteorológicas e hidropluviométricas.
Os horários divulgados são da cidade onde ocorreu o fenômeno, devidamente transformados da hora universal. Por isso, não raramente, nossos dados podem ser um pouco diferentes dos divulgados por órgãos oficiais, que seguem o horário universal. Não é considerado o horário de verão.
Eventualmente, a fonte pode ser o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia do Peru e o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia da Bolívia, no caso das estações situadas próximas à fronteira com o Brasil.
São desprezados os dados que, visivelmente, indicam defeito do equipamento, mesmo que registrados por tais estações, a fim de preservar a melhor informação meteorológica. Se numa cidade, houver mais de uma estação, é publicado por nós apenas o dado daquela estação que registrou o valor mais extremo do dia.

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