Diário de sexta-feira (15/2/2019): Chuvas intensas no Acre, com temperatura amena no oeste do estado. No Brasil, a mínima foi 9,4ºC, no Rio de Janeiro e em Santa Catarina.

fev 16

10h25min.

DIÁRIO DO TEMPO DE SEXTA-FEIRA, 15 DE FEVEREIRO DE 2019

 

LUGARES MAIS FRIOS NO BRASIL

A menor temperatura registrada na sexta-feira (15/2/2019), em todo o país, foi 9,4ºC, no Parque Nacional do Itatiaia (Rio de Janeiro) e em Morro da Igreja (Santa Catarina).

No entanto, os lugares mais frios registrados, observando-se a média simples entre a mínima e a máxima do dia, em ordem crescente de temperatura, foram:

– média de 11,1ºC, em Morro da Igreja (Santa Catarina), com mínima de 9,4ºC e máxima de 12,9ºC;
– média de 11,7ºC, no Parque Nacional do Itatiaia (Rio de Janeiro), com mínima de 9,4ºC e máxima de 14,0ºC;
– média de 14,6ºC, em São Joaquim (Santa Catarina), com mínima de 13,0ºC e máxima de 16,3ºC;
– média de 14,7ºC, em Petrópolis (Rio de Janeiro), com mínima de 12,4ºC e máxima de 17,0ºC;
– média de 14,8ºC, em São José dos Ausentes (Rio Grande do Sul), com mínima de 13,1ºC e máxima de 16,5ºC;
– média de 14,9ºC, em Rancho Queimado (Santa Catarina), com mínima de 13,4ºC e máxima de 16,5ºC.

 

MENORES TEMPERATURAS

Rio Branco: 22,5ºC, às 5 horas.
Acre: 22,1ºC, em Brasileia e Epitaciolândia.
Capitais: 14,6ºC, em Brasília, na estação de Águas Emendadas.
Brasil: 9,4ºC, no Parque Nacional do Itatiaia (Rio de Janeiro) e em Morro da Igreja (Santa Catarina).

 

MAIORES TEMPERATURAS

Rio Branco: 30,4ºC, às 16 horas.
Acre: 32,8ºC, em Feijó.
Capitais: 37,1ºC, em Boa Vista.
Brasil: 37,9ºC, em Itapetinga (Bahia) e em Ipiaú (Bahia).

 

PRINCIPAIS FENÔMENOS OCORRIDOS NO DIA

Nesta sexta-feira (15/2/2019), o tempo extremamente instável, com muitas nuvens e chuvas intensas a todo momento, predominou no Acre. Choveu em todos os municípios do estado. Os maiores volumes de chuva, estimados entre 45 e 90mm, ocorreram nos vales dos rios Juruá e Tarauacá. Friozinho marcou o oeste acreano, com temperatura máxima de apenas 24,6ºC, em Porto Walter, 27,2ºC, em Marechal Thaumaturgo, e 28,9ºC, em Cruzeiro do Sul.

Foram registradas rajadas de vento com velocidade de: 47km/h, em Feijó, entre 14h e 15h.

Os maiores registros de chuva, em ordem decrescente, foram:
– 86,2mm, em Cruzeiro do sul;
– 51,6mm, em Tarauacá;
– 32,6mm, em Porto Walter;
– 30,6mm, em Feijó;
– 29,6mm, em Jordão;
– 23,6mm, em Rio Branco, na região do bairro da Sobral;
– 23,4mm, em Mâncio Lima;
– 18,8mm, em Marechal Thaumaturgo;
– 17,2mm, no vale do rio Caeté;
– 14,2mm, em Brasileia;
– 13,0mm, no alto curso do rio Envira;
– 12,6mm, em Capixaba, no vale do rio Acre;
– 12,2mm, em Epitaciolândia;
– 9,4mm, em Rio Branco, na região do bairro do Tucumã;
– 8,4mm, em Manuel Urbano;
– 8,4mm, em Sena Madureira;
– 5,8mm, em Rio Branco, próximo à foz do rio Rola;
– 3,2mm, em Plácido de Castro;
– 2,2mm, em Santa Rosa do Purus;
– 1,4mm, na ponte do rio Liberdade.

Em Rio Branco, a menor temperatura registrada foi 22,5ºC, às 5h, e a maior, 30,4ºC, às 16h.

Os ventos, no Acre, sopraram, entre fracos e calmos, da direção noroeste e variações do norte e de oeste.

A menor umidade do ar, no estado, foi 58%, registrada em Feijó.

A menor temperatura registrada no Acre, foi 22,1ºC, em Brasileia e Epitaciolândia, e a maior, 32,8ºC, em Feijó.

A capital brasileira que registrou a menor temperatura foi Brasília, na estação de Águas Emendadas, com 14,6ºC, e a que registrou a maior, Boa Vista, com 37,1ºC.

A menor temperatura registrada no Brasil foi 9,4ºC, no Parque Nacional do Itatiaia (Rio de Janeiro) e em Morro da Igreja (Santa Catarina), e a maior 37,9ºC, em Itapetinga (Bahia) e em Ipiaú (Bahia).

 

VALORES EXTREMOS DE 2019, ATÉ O MOMENTO

Mínima, em Rio Branco: 21,5ºC, nos dias 2, 5 e 13 de janeiro.

Máxima, em Rio Branco: 32,7ºC, no dia 19 de janeiro.

Tarde mais fria, em Rio Branco: máxima de 24,6ºC, no dia 12 de janeiro.

Noite mais quente, em Rio Branco, mínima de 23,9ºC, nos dias 28 de janeiro e 10 de fevereiro.

Minima, no Acre: 20,3ºC, em Feijó, no dia 18 de janeiro.

Máxima, no Acre: 34,4ºC, em Porto Walter, no dia 6 de janeiro.

Recorde de baixa umidade, no Acre: 40%, em Brasileia e Epitaciolândia, no dia 18 de janeiro.

Recorde de velocidade máxima de vento, em Rio Branco: 54km/h, da direção oeste, no aeroporto da cidade, no dia 4 de janeiro.

Recorde de velocidade máxima de vento, no Acre: 63km/h, da direção sudoeste, em Cruzeiro do Sul, no dia 5 de fevereiro.

Capital mais fria: Brasília (Águas Emendadas), com 13,4ºC, no dia 21 de janeiro.

Capital mais quente: Rio de Janeiro (Marambaia), com 40,8ºC, no dia 19 de janeiro.

Mínima, no Brasil: 4,3ºC, no Parque Nacional do Itatiaia (Rio de Janeiro), no dia 9 de fevereiro.

Máxima, no Brasil: 42,0ºC, em Araçuaí (Minas Gerais), no dia 4 de fevereiro.

 

VALORES EXTREMOS REGISTRADOS EM 2018

Mínima, em Rio Branco: 12,3ºC, no dia 21 de agosto.
Máxima, em Rio Branco: 35,8ºC, nos dias 11 e 25 de setembro.
Tarde mais fria, em Rio Branco: máxima de 17,1ºC, no dia 3 de junho.
Noite mais quente, em Rio Branco: mínima de 24,2ºC, no dia 11 de dezembro.
Mínima, no Acre: 11,2ºC, em Brasileia e Epitaciolândia, no dia 5 de setembro.
Máxima, no Acre: 36,9ºC, em Cruzeiro do Sul, no dia 25 de setembro.
Recorde de baixa umidade no Acre: 14%, em Rio Branco, no dia 4 de setembro.
Recorde de velocidade máxima de vento no Acre: 107,4km/h, da direção leste-nordeste, em Rio Branco (aeroporto da cidade), no dia 26 de setembro, às 15h11min.

 

FONTES

Todos os dados relativos a registros meteorológicos publicados por O Tempo Aqui, quando não citada outra fonte, são oficiais, do Instituto Nacional de Meteorologia, da Rede de Meteorologia da Aeronáutica e da Agência Nacional de Águas, através de suas estações meteorológicas e hidropluviométricas.
Os horários divulgados são da cidade onde ocorreu o fenômeno, devidamente transformados da hora universal. Por isso, não raramente, nossos dados podem ser um pouco diferentes dos divulgados por órgãos oficiais, que seguem o horário universal. Não é considerado o horário de verão.
Eventualmente, a fonte pode ser o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia do Peru e o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia da Bolívia, no caso das estações situadas próximas à fronteira com o Brasil.
São desprezados os dados que, visivelmente, indicam defeito do equipamento, mesmo que registrados por tais estações, a fim de preservar a melhor informação meteorológica. Se numa cidade, houver mais de uma estação, é publicado por nós apenas o dado daquela estação que registrou o valor mais extremo do dia.

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