Diário de terça-feira (5/2/2019): Tempo instável e chuvas no Acre, com mínima de 21,8ºC e máxima de 34,0ºC. No Brasil, a mínima foi 7,6ºC, em Santa Catarina, e a máxima, 38,1ºC, em Mato Grosso e Bahia.

fev 06

8h25min.

DIÁRIO DO TEMPO DE TERÇA-FEIRA, 5 DE FEVEREIRO DE 2019

 

LUGARES MAIS FRIOS NO BRASIL

A menor temperatura registrada na terça-feira (5/2/2019), em todo o país, foi 7,6ºC, em Morro da Igreja (Santa Catarina).

No entanto, os lugares mais frios registrados, observando-se a média simples entre a mínima e a máxima do dia, em ordem crescente de temperatura, foram:

– média de 10,9ºC, em Morro da Igreja (Santa Catarina), com mínima de 7,6ºC e máxima de 14,3ºC;
– média de 14,3ºC, em Petrópolis (Rio de Janeiro), com mínima de 11,2ºC e máxima de 17,4ºC;
– média de 14,5ºC, em São José dos Ausentes (Rio Grande do Sul), com mínima de 11,7ºC e máxima de 17,4ºC;
– média de 14,7ºC, em São Joaquim (Santa Catarina), com mínima de 9,9ºC e máxima de 19,5ºC;
– média de 15,1ºC, em Inácio Martins (Paraná), com mínima de 13,4ºC e máxima de 16,9ºC;
– média de 16,5ºC, em Campos do Jordão (São Paulo), com mínima de 13,3ºC e máxima de 19,7ºC;
– média de 16,5ºC, em General Carneiro (Paraná), com mínima de 14,4ºC e máxima de 18,7ºC;
– média de 17,2ºC, em Teresópolis (Rio de Janeiro), com mínima de 15,5ºC e máxima de 18,9ºC;
– média de 17,2ºC, em Cambará do Sul (Rio Grande do Sul), com mínima de 13,3ºC e máxima de 21,2ºC;
– média de 17,3ºC, em Rancho Queimado (Santa Catarina), com mínima de 12,6ºC e máxima de 22,1ºC.

 

MENORES TEMPERATURAS

Rio Branco: 22,6ºC, às 4 horas.
Acre: 21,8ºC, em Feijó.
Capitais: 15,6ºC, em Curitiba.
Brasil: 7,6ºC, em Morro da Igreja (Santa Catarina).

 

MAIORES TEMPERATURAS

Rio Branco: 31,0ºC, às 13 horas.
Acre: 34,0ºC, em Tarauacá.
Capitais: 37,2ºC, em Boa Vista.
Brasil: 38,1ºC, em Nova Xavantina (Mato Grosso) e em Queimadas (Bahia).

 

PRINCIPAIS FENÔMENOS OCORRIDOS NO DIA

Nesta terça-feira (5/2/2019), o tempo instável, com muitas nuvens e chuvas passageiras e pontuais predominou no Acre. Choveu em todos os municípios do estado. Os maiores volumes de chuvas, estimados entre 50 e 100mm, ocorreram nos municípios de Rio Branco, Bujari, Capixaba, Epitaciolândia, Mâncio Lima, Cruzeiro do Sul, Rodrigues Alves e Marechal Thaumaturgo e no vale do rio Muru.

Foram registradas rajadas de vento com velocidade:
– 63km/h, da direção sudoeste, em Cruzeiro do Sul (aeroporto da cidade), entre 15h e 16h;
– 47km/h, em Porto Walter, entre 13h e 15h;
– 37km/h, em Cruzeiro do Sul (estação do Inmet), entre 15 e 16h.

Os maiores registros de chuva, em ordem decrescente, foram:
– 28,8mm, em Jordão;
– 26,2mm, em Xapuri;
– 21,4mm, em Manuel Urbano;
– 18,6mm, em Cruzeiro do Sul;
– 17,8mm, no vale do rio Caeté;
– 15,2mm, em Brasileia;
– 10,8mm, em Epitaciolândia;
– 8,4mm, em Mâncio Lima;
– 7,2mm, no alto curso do rio Rola;
– 7,0mm, em Porto Acre;
– 5,8mm, em Rio Branco, próximo à foz do rio Rola;
– 4,2mm, no alto curso do rio Envira;
– 3,8mm, em Santa Rosa do Purus;
– 3,4mm, em Rio Branco, região do bairro da Sobral;
– 3,2mm, na ponte do rio Liberdade;
– 3,0mm, em Tarauacá;
– 2,8mm, em Sena Madureira;
– 1,8mm, em Plácido de Castro;
– 1,6mm, em Porto Walter;
– 1,4mm, em Assis Brasil;
– 1,2mm, em Marechal Thaumaturgo;
– 1,1mm, em Rio Branco, região do bairro do Tucumã;
– 1,0mm, em Feijó;
– 1,0mm, no vale do rio Caeté.

Em Rio Branco, a menor temperatura registrada foi 22,6ºC, às 4h, e a maior, 31,0ºC, às 13h.

Os ventos, no Acre, sopraram, entre fracos e calmos, de direções variáveis.

A menor umidade do ar, no estado, foi 50%, registrada em Cruzeiro do Sul.

A menor temperatura registrada no Acre, foi 21,8ºC, registrada em Feijó, e a maior, 34,0ºC, em Marechal Thaumaturgo.

A capital brasileira que registrou a menor temperatura foi Curitiba, com 15,6ºC, e a que registrou a maior, Boa Vista, com 37,2ºC.

A menor temperatura registrada no Brasil foi 7,6ºC, em Morro da Igreja (Santa Catarina), e a maior 38,1ºC, em Nova Xavantina (Mato Grosso) e em Queimadas (Bahia).

 

VALORES EXTREMOS DE 2019, ATÉ O MOMENTO

Mínima, em Rio Branco: 21,5ºC, nos dias 2, 5 e 13 de janeiro.

Máxima, em Rio Branco: 32,7ºC, no dia 19 de janeiro.

Tarde mais fria, em Rio Branco: máxima de 24,6ºC, no dia 12 de janeiro.

Noite mais quente, em Rio Branco, mínima de 23,9ºC, no dia 28 de janeiro.

Minima, no Acre: 20,3ºC, em Feijó, no dia 18 de janeiro.

Máxima, no Acre: 34,4ºC, em Porto Walter, no dia 6 de janeiro.

Recorde de baixa umidade, no Acre: 40%, em Brasileia e Epitaciolândia, no dia 18 de janeiro.

Recorde de velocidade máxima de vento, em Rio Branco: 54km/h, da direção oeste, no aeroporto da cidade, no dia 4 de janeiro.

Recorde de velocidade máxima de vento, no Acre: 63km/h, da direção sudoeste, em Cruzeiro do Sul, no dia 5 de fevereiro.

Capital mais fria: Brasília (Águas Emendadas), com 13,4ºC, no dia 21 de janeiro.

Capital mais quente: Rio de Janeiro (Marambaia), com 40,8ºC, no dia 19 de janeiro.

Mínima, no Brasil: 7,2ºC, em Morro da Igreja (Santa Catarina), no dia 4 de fevereiro.

Máxima, no Brasil: 42,0ºC, em Araçuaí (Minas Gerais), no dia 4 de fevereiro.

 

VALORES EXTREMOS REGISTRADOS EM 2018

Mínima, em Rio Branco: 12,3ºC, no dia 21 de agosto.
Máxima, em Rio Branco: 35,8ºC, nos dias 11 e 25 de setembro.
Tarde mais fria, em Rio Branco: máxima de 17,1ºC, no dia 3 de junho.
Noite mais quente, em Rio Branco: mínima de 24,2ºC, no dia 11 de dezembro.
Mínima, no Acre: 11,2ºC, em Brasileia e Epitaciolândia, no dia 5 de setembro.
Máxima, no Acre: 36,9ºC, em Cruzeiro do Sul, no dia 25 de setembro.
Recorde de baixa umidade no Acre: 14%, em Rio Branco, no dia 4 de setembro.
Recorde de velocidade máxima de vento no Acre: 107,4km/h, da direção leste-nordeste, em Rio Branco (aeroporto da cidade), no dia 26 de setembro, às 15h11min.

 

FONTES

Todos os dados relativos a registros meteorológicos publicados por O Tempo Aqui, quando não citada outra fonte, são oficiais, do Instituto Nacional de Meteorologia, da Rede de Meteorologia da Aeronáutica e da Agência Nacional de Águas, através de suas estações meteorológicas e hidropluviométricas.
Os horários divulgados são da cidade onde ocorreu o fenômeno, devidamente transformados da hora universal. Por isso, não raramente, nossos dados podem ser um pouco diferentes dos divulgados por órgãos oficiais, que seguem o horário universal. Não é considerado o horário de verão.
Eventualmente, a fonte pode ser o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia do Peru e o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia da Bolívia, no caso das estações situadas próximas à fronteira com o Brasil.
São desprezados os dados que, visivelmente, indicam defeito do equipamento, mesmo que registrados por tais estações, a fim de preservar a melhor informação meteorológica. Se numa cidade, houver mais de uma estação, é publicado por nós apenas o dado daquela estação que registrou o valor mais extremo do dia.

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