Diário de domingo (3/2/2019): Chuvas intensas no Acre. Recorde de frio do ano no Brasil, com 7,3ºC, em Santa Catarina. Capital mais fria foi Brasília, com 15,6ºC.

7h55min.

DIÁRIO DO TEMPO DE DOMINGO, 3 DE FEVEREIRO DE 2019

LUGARES MAIS FRIOS NO BRASIL

A menor temperatura registrada no domingo (3/2/2019), em todo o país, foi 7,3ºC, em Morro da Igreja (Santa Catarina).

No entanto, os lugares mais frios registrados, observando-se a média simples entre a mínima e a máxima do dia, em ordem crescente de temperatura, foram:

– média de 11,2ºC, em Morro da Igreja (Santa Catarina), com mínima de 7,3ºC e máxima de 15,2ºC;
– média de 13,7ºC, em São Joaquim (Santa Catarina), com mínima de 10,0ºC e máxima de 17,4ºC;
– média de 14,2ºC, em São José dos Ausentes (Rio Grande do Sul), com mínima de 11,4ºC e máxima de 17,0ºC;
– média de 15,5ºC, em Vacaria (Rio Grande do Sul), com mínima de 12,0ºC e máxima de 19,0ºC;
– média de 15,6ºC, em Cambará do Sul (Rio Grande do Sul), com mínima de 12,8ºC e máxima de 18,4ºC;
– média de 15,7ºC, em Canela (Rio Grande do Sul), com mínima de 13,2ºC e máxima de 18,3ºC.

MENORES TEMPERATURAS

Rio Branco: 22,0ºC, às 23 horas.
Acre: 22,0ºC, em Rio Branco.
Capitais: 15,6ºC, em Brasília, na estação de Águas Emendadas.
Brasil: 7,3ºC, em Morro da Igreja (Santa Catarina).

MAIORES TEMPERATURAS

Rio Branco: 29,9ºC, às 15 horas.
Acre: 32,4ºC, em Tarauacá.
Capitais: 37,6ºC, em Boa Vista.
Brasil: 40,2ºC, em Araçuaí (Minas Gerais) e em Cambuci (Rio de Janeiro).

PRINCIPAIS FENÔMENOS OCORRIDOS NO DIA

Neste domingo (3/2/2019), a chegada de uma frente fria deixou o tempo bastante instável e ventilado, com muitas nuvens, chuvas intensas e temperatura amena, no Acre. Choveu em todos os municípios do estado. Os maiores volumes de chuvas, estimados entre 40 e 80mm, ocorreram nos municípios de Mâncio Lima, Marechal Thaumaturgo, Jordão e Capixaba.

Foram registradas rajadas de vento com velocidade:

– 50km/h, da direção sudoeste, em Rio Branco (aeroporto da cidade), às 15h19min;

– 41km/h, da direção nordeste, em Rio Brnaco (aeroporto da cidade), por volta das 19h;

– 38km/h, em Cruzeiro do Sul, entre 15h e 16h;

– 37km/h, em Feijó, entre 20 e 21h;

– 36km/h, em Brasileia e Epitaciolândia, entre 15h e 16h.

Os maiores registros de chuva, em ordem decrescente, foram:
– 60,2mm, em Mâncio Lima;
– 54,2mm, em Jordão;
– 49,4mm, em Capixaba, no vale do rio Acre;
– 46,4mm, em Marechal Thaumaturgo;
– 28,4mm, em Plácido de Castro;
– 23,2mm, em Cruzeiro do Sul;
– 21,2mm, em Porto Walter;
– 18,6mm, em Feijó;
– 17,6mm, em Rio Branco, região do bairro do Tucumã;
– 15,4mm, na ponte do rio Liberdade;
– 12,4mm, no alto curso do rio Rola;
– 10,8mm, em Porto Acre;
– 10,0mm, em Xapuri;
– 8,0mm, em Rio Branco, região do bairro da Sobral;
– 7,8mm, em Rio Branco, próximo à foz do rio Rola;
– 3,6mm, no alto curso do rio Envira;
– 2,8mm, em Santa Rosa do Purus;
– 2,4mm, no vale do rio Caeté;
– 2,2mm, em Sena Madureira;
– 2,2mm, em Tarauacá;
– 1,6mm, em Manuel Urbano;
– 1,2mm, em Epitaciolândia;
– 1,0mm, em Brasileia.

Em Rio Branco, a menor tempera tura registrada foi 22,0ºC, às 23h, e a maior, 29,9ºC, às 15h.

Os ventos, no Acre, sopraram, entre fracos e calmos, da direção sudeste e variações de leste e do sul.

A menor umidade do ar, no estado, foi 57%, registrada em Brasileia e Epitaciolândia.

A menor temperatura registrada no Acre, foi 22,0ºC, registrada em Rio Branco, e a maior, 32,4ºC, em Tarauacá.

A capital brasileira que registrou a menor temperatura foi Brasília, na estação de Águas Emendadas, com 15,6ºC, e a que registrou a maior, Boa Vista, com 37,6ºC.

A menor temperatura registrada no Brasil foi 7,3ºC, em Morro da Igreja (Santa Catarina), e a maior 40,2ºC, em Araçuaí (Minas Gerais) e em Cambuci (Rio de Janeiro).

VALORES EXTREMOS DE 2019, ATÉ O MOMENTO

Mínima, em Rio Branco: 21,5ºC, nos dias 2, 5 e 13 de janeiro.

Máxima, em Rio Branco: 32,7ºC, no dia 19 de janeiro.

Tarde mais fria, em Rio Branco: máxima de 24,6ºC, no dia 12 de janeiro.

Noite mais quente, em Rio Branco, mínima de 23,9ºC, no dia 28 de janeiro.

Minima, no Acre: 20,3ºC, em Feijó, no dia 18 de janeiro.

Máxima, no Acre: 34,4ºC, em Porto Walter, no dia 6 de janeiro.

Recorde de baixa umidade, no Acre: 40%, em Brasileia e Epitaciolândia, no dia 18 de janeiro.

Recorde de velocidade máxima de vento, no Acre: 54km/h, da direção oeste, em Rio Branco (aeroporto da cidade), no dia 4 de janeiro.

Capital mais fria: Brasília (Águas Emendadas), com 13,4ºC, no dia 21 de janeiro.

Capital mais quente: Rio de Janeiro (Marambaia), com 40,8ºC, no dia 19 de janeiro.

Mínima, no Brasil: 7,3ºC, em Morro da Igreja (Santa Catarina), no dia 3 de fevereiro.

Máxima, no Brasil: 41,3ºC, em Porto Murtinho (Mato Grosso), no dia 23 de janeiro.

VALORES EXTREMOS REGISTRADOS EM 2018

Mínima, em Rio Branco: 12,3ºC, no dia 21 de agosto.
Máxima, em Rio Branco: 35,8ºC, nos dias 11 e 25 de setembro.
Tarde mais fria, em Rio Branco: máxima de 17,1ºC, no dia 3 de junho.
Noite mais quente, em Rio Branco: mínima de 24,2ºC, no dia 11 de dezembro.
Mínima, no Acre: 11,2ºC, em Brasileia e Epitaciolândia, no dia 5 de setembro.
Máxima, no Acre: 36,9ºC, em Cruzeiro do Sul, no dia 25 de setembro.
Recorde de baixa umidade no Acre: 14%, em Rio Branco, no dia 4 de setembro.
Recorde de velocidade máxima de vento no Acre: 107,4km/h, da direção leste-nordeste, em Rio Branco (aeroporto da cidade), no dia 26 de setembro, às 15h11min.

FONTES

Todos os dados relativos a registros meteorológicos publicados por O Tempo Aqui, quando não citada outra fonte, são oficiais, do Instituto Nacional de Meteorologia, da Rede de Meteorologia da Aeronáutica e da Agência Nacional de Águas, através de suas estações meteorológicas e hidropluviométricas.
Os horários divulgados são da cidade onde ocorreu o fenômeno, devidamente transformados da hora universal. Por isso, não raramente, nossos dados podem ser um pouco diferentes dos divulgados por órgãos oficiais, que seguem o horário universal. Não é considerado o horário de verão.
Eventualmente, a fonte pode ser o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia do Peru e o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia da Bolívia, no caso das estações situadas próximas à fronteira com o Brasil.
São desprezados os dados que, visivelmente, indicam defeito do equipamento, mesmo que registrados por tais estações, a fim de preservar a melhor informação meteorológica. Se numa cidade, houver mais de uma estação, é publicado por nós apenas o dado daquela estação que registrou o valor mais extremo do dia.