Diário de sábado (19/1/2019): Calor abafado e chuvas pontuais no Acre, com mínima de 21,7ºC e máxima de 33,9ºC. A capital mais fria foi Brasília, com 16,2ºC, e a mais quente, o Rio de Janeiro, com 40,8ºC.

jan 20

11h30min.

DIÁRIO DO TEMPO DE SÁBADO, 19 DE JANEIRO DE 2019

 

LUGARES MAIS FRIOS NO BRASIL

A menor temperatura registrada no sábado (19/1/2019), em todo o país, foi 10,9ºC, em Morro da Igreja (Santa Catarina).

No entanto, os lugares mais frios registrados, observando-se a média simples entre a mínima e a máxima do dia, em ordem crescente de temperatura, foram:

– média de 14,7ºC, em Morro da Igreja (Santa Catarina), com mínima de 10,9ºC e máxima de 18,6ºC;
– média de 16,0ºC, em Canguçu (Rio Grande do Sul), com mínima de 14,1ºC e máxima de 18,0ºC;
– média de 16,9ºC, em São Joaquim (Santa Catarina), com mínima de 13,0ºC e máxima de 20,8ºC;
– média de 17,5ºC, em São José dos Ausentes (Rio Grande do Sul), com mínima de 13,3ºC e máxima de 21,7ºC;
– média de 17,9ºC, em Cambará do Sul (Rio Grande do Sul), com mínima de 14,8ºC e máxima de 21,0ºC;
– média de 18,0ºC, em Canela (Rio Grande do Sul), com mínima de 15,5ºC e máxima de 20,5ºC;
– média de 18,2ºC, em Vacaria (Rio Grande do Sul, com mínima de 14,5ºC e máxima de 22,0ºC.

 

MENORES TEMPERATURAS

Rio Branco: 22,8ºC, às 4 horas.
Acre: 21,7ºC, em Brasileia e Epitaciolândia.
Capitais: 16,2ºC, em Brasília, na estação de Águas Emendadas.
Brasil: 10,9ºC, em Morro da Igreja (Santa Catarina).

 

MAIORES TEMPERATURAS

Rio Branco: 32,7ºC, às 13 horas.
Acre: 33,9ºC, em Marechal Thaumaturgo.
Capitais: 40,8ºC, no Rio de Janeiro, na estação de Marambaia.
Brasil: 40,8ºC, no Rio de Janeiro, na estação de Marambaia (Rio de Janeiro).

 

PRINCIPAIS FENÔMENOS OCORRIDOS NO DIA

Neste sábado (19/1/2019), o calor abafado, com sol e nuvens, predominou no Acre. A partir da tarde, a chegada de uma fraca frente fria, a primeira do ano, mudou o tempo, provocando chuvas intensas, principalmente no leste e no sul do estado, onde a temperatura ficou amena.

Foram registradas rajadas de vento com velocidade de 37km/h, da direção sul, em Rio Branco (aeroporto da cidade), às 16h11min.

Os maiores registros de chuva, em ordem decrescente, foram:
– 41,4mm, em Epitaciolândia;
– 39,6mm, no vale do rio Caeté;
– 35,8mm, em Brasileia;
– 16,6mm, no alto curso do rio Envira;
– 10,4mm, em Rio Branco, na região do bairro da Sobral;
– 8,8mm, em Xapuri;
– 8,6mm, em Cruzeiro do Sul;
– 8,4mm, em Feijó;
– 5,4mm, em Manuel Urbano;
– 4,6mm, no alto curso do rio Rola;
– 3,4mm, em Capixaba, no vale do rio Acre;
– 3,2mm, em Sena Madureira;
– 2,2mm, na ponte do rio Liberdade;
– 1,6mm, em Rio Branco, na região do bairro do Tucumã;
– 1,2mm, em Santa Rosa do Purus;
– 1,0mm, em Plácido de Castro.

Em Rio Branco, a menor temperatura registrada foi 22,8ºC, às 4h, e a maior, 32,7ºC, às 13h.

Os ventos, no Acre, sopraram, entre fracos e moderados, com rajadas eventuais, da direção norte e variações de noroeste e de nordeste. A partir do fim da tarde, no leste e no sul do estado, passaram a soprar, entre fracos e moderados, da direção sudeste, com variações do sul e de leste, devido à chegada de uma fraca frente fria.

A menor umidade do ar, no estado, foi 51%, registrada em Marechal Thaumaturgo.

A menor temperatura registrada no Acre, foi 21,7ºC, registrada em Brasileia e Epitaciolândia, e a maior, 33,9ºC, em Marechal Thaumaturgo.

A capital brasileira que registrou a menor temperatura foi Brasília, na estação de Águas Emendadas, com 16,2ºC, e a que registrou a maior, o Rio de Janeiro, na estação de Marambaia, com 40,8ºC.

A menor temperatura registrada no Brasil foi 10,9ºC, em Morro da Igreja (Santa Catarina), e a maior 40,8ºC, no Rio de Janeiro, na estação de Marambaia (Rio de Janeiro).

 

VALORES EXTREMOS DE 2019, ATÉ O MOMENTO

Mínima, em Rio Branco: 21,5ºC, nos dias 2, 5 e 13 de janeiro.

Máxima, em Rio Branco: 32,7ºC, no dia 19 de janeiro.

Tarde mais fria, em Rio Branco: máxima de 24,6ºC, no dia 12 de janeiro.

Noite mais quente, em Rio Branco, mínima de 23,4ºC, no dia 6 de janeiro.

Minima, no Acre: 20,3ºC, em Feijó, no dia 18 de janeiro.

Máxima, no Acre: 34,4ºC, em Porto Walter, no dia 6 de janeiro.

Recorde de baixa umidade, no Acre: 40%, em Brasileia e Epitaciolândia, no dia 18.

Recorde de velocidade máxima de vento, no Acre: 54km/h, da direção oeste, em Rio Branco (aeroporto da cidade), no dia 4 de janeiro.

Capital mais fria: Brasília (Águas Emendadas), com 14,5ºC, no dia 15 de janeiro.

Capital mais quente: Rio de Janeiro (Marambaia), com 40,8ºC, no dia 19 de janeiro.

Mínima, no Brasil: 10,9ºC, em Morro da Igreja (Santa Catarina), no dia 19 de janeiro.

Máxima, no Brasil: 40,8ºC, no Rio de Janeiro, na estação de Marambaia (Rio de Janeiro), no dia 19 de janeiro.

 

VALORES EXTREMOS REGISTRADOS EM 2018

Mínima, em Rio Branco: 12,3ºC, no dia 21 de agosto.
Máxima, em Rio Branco: 35,8ºC, nos dias 11 e 25 de setembro.
Tarde mais fria, em Rio Branco: máxima de 17,1ºC, no dia 3 de junho.
Noite mais quente, em Rio Branco: mínima de 24,2ºC, no dia 11 de dezembro.
Mínima, no Acre: 11,2ºC, em Brasileia e Epitaciolândia, no dia 5 de setembro.
Máxima, no Acre: 36,9ºC, em Cruzeiro do Sul, no dia 25 de setembro.
Recorde de baixa umidade no Acre: 14%, em Rio Branco, no dia 4 de setembro.
Recorde de velocidade máxima de vento no Acre: 107,4km/h, da direção leste-nordeste, em Rio Branco (aeroporto da cidade), no dia 26 de setembro, às 15h11min.

 

FONTES

Todos os dados relativos a registros meteorológicos publicados por O Tempo Aqui, quando não citada outra fonte, são oficiais, do Instituto Nacional de Meteorologia, da Rede de Meteorologia da Aeronáutica e da Agência Nacional de Águas, através de suas estações meteorológicas e hidropluviométricas.
Os horários divulgados são da cidade onde ocorreu o fenômeno, devidamente transformados da hora universal. Por isso, não raramente, nossos dados podem ser um pouco diferentes dos divulgados por órgãos oficiais, que seguem o horário universal. Não é considerado o horário de verão.
Eventualmente, a fonte pode ser o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia do Peru e o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia da Bolívia, no caso das estações situadas próximas à fronteira com o Brasil.
São desprezados os dados que, visivelmente, indicam defeito do equipamento, mesmo que registrados por tais estações, a fim de preservar a melhor informação meteorológica. Se numa cidade, houver mais de uma estação, é publicado por nós apenas o dado daquela estação que registrou o valor mais extremo do dia.

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