Diário de sexta-feira (11/1/2019): Chuvas intensas marcaram o Acre, com mínima de 21,0ºC e máxima de 33,5ºC. A capital mais fria foi Brasília, com 17,0ºC, e a mais quente, o Rio de Janeiro, com 36,3ºC.
jan 12
9h40min.
DIÁRIO DO TEMPO DE SEXTA-FEIRA, 11 DE JANEIRO DE 2019
LUGARES MAIS FRIOS NO BRASIL
A menor temperatura registrada na sexta-feira (11/1/2019), em todo o país, foi 12,8ºC, em Nova Friburgo (Rio de Janeiro).
No entanto, os lugares mais frios registrados, observando-se a média simples entre a mínima e a máxima do dia, em ordem crescente de temperatura, foram:
– média de 17,7ºC, em Morro da Igreja (Santa Catarina), com mínima de 13,2ºC e máxima de 22,2ºC;
– média de 19,3ºC, em São Joaquim (Santa Catarina), com mínima de 15,0ºC e máxima de 23,7ºC;
– média de 19,6ºC, em Petrópolis (Rio de Janeiro), com mínima de 14,5ºC e máxima de 24,7ºC;
– média de 19,7ºC, em Monte Verde (Minas Gerais), com mínima de 13,5ºC e máxima de 25,9ºC;
– média de 19,9ºC, em Canguçu (Rio Grande do Sul), com mínima de 17,0ºC e máxima de 22,9ºC;
– média de 20,1ºC, em São José dos Ausentes (Rio Grande do Sul), com mínima de 15,8ºC e máxima de 24,4ºC;
– média de 20,1ºC, em Chuí (Rio Grande do Sul), com mínima de 17,9ºC e máxima de 22,3ºC;
– média de 20,3ºC, em Campos do Jordão (São Paulo), com mínima de 14,0ºC e máxima de 26,6ºC;
– média de 20,4ºC, em Nova Friburgo (Rio de Janeiro), com mínima de 12,8ºC e máxima de 28,1ºC.
MENORES TEMPERATURAS
Rio Branco: 22,5ºC, às 5 horas.
Acre: 21,0ºC, em Cruzeiro do Sul.
Capitais: 17,0ºC, em Brasília.
Brasil: 12,8ºC, em Nova Friburgo (Rio de Janeiro).
MAIORES TEMPERATURAS
Rio Branco: 31,5ºC, às 16 horas.
Acre: 33,5ºC, em Feijó.
Capitais: 36,3ºC, no Rio de Janeiro, na estação de Vila Militar.
Brasil: 37,1ºC, em Jaguaruana (Ceará).
PRINCIPAIS FENÔMENOS OCORRIDOS NO DIA
Nesta sexta-feira (11/1/2019), o tempo instável, com muitas nuvens e chuvas intensas, predominou no Acre. O maior volume de chuvas, estimado entre 50 e 115mm, ocorreu no centro, no leste e no sul do estado.
Foram registradas rajadas de vento com velocidade de:
– 36km/h, em Brasileia e Epitaciolândia, entre 12h e 13h;
– 35km/h, em Cruzeiro do Sul, entre 13h e 15h.
Os maiores registros de chuva, em ordem decrescente, foram:
– 113,4mm, no vale do rio Caeté;
– 77,6mm, no vale do rio Envira;
– 88,4mm, em Capixaba, no vale do rio Acre;
– 65,2mm, em Feijó;
– 60,2mm, em Plácido de Castro;
– 56,2mm, em Rio Branco, na região do bairro da Sobral;
– 48,0mm, em Santa Rosa do Purus;
– 46,4mm, em Marechal Thaumaturgo;
– 43,0mm, em Porto Walter;
– 42,6mm, na ponte do rio Liberdade;
– 40,2mm, em Manuel Urbano;
– 38,2mm, em Tarauacá;
– 36,0mm, em Sena Madureira;
– 34,6mm, em Cruzeiro do Sul;
– 27,6mm, em Brasileia;
– 24,6mm, em Epitaciolândia;
– 22,4mm, no alto curso do rio Rola;
– 19,8mm, em Porto Acre;
– 18,0mm, em Rio Branco, na região do bairro do Tucumã;
– 17,6mm, em Mâncio Lima;
– 11,6mm, em Xapuri.
Em Rio Branco, a menor temperatura registrada foi 22,5ºC, às 5h, e a maior, 31,5ºC, às 16h.
Os ventos, no Acre, sopraram, entre fracos e moderados, com rajadas eventuais, da direção nordeste e pequenas variações do norte e de leste.
A menor umidade do ar, no estado, foi 50%, registrada em Feijó.
A menor temperatura registrada no Acre, foi 21,0ºC, registrada em Cruzeiro do Sul, e a maior, 33,5ºC, em Feijó.
A capital brasileira que registrou a menor temperatura foi Brasília, com 17,0ºC, e a que registrou a maior, o Rio de Janeiro, na estação de Vila Militar, com 36,3ºC.
A menor temperatura registrada no Brasil foi 12,8ºC, em Nova Friburgo (Rio de Janeiro), e a maior 37,1ºC, em Jaguaruana (Ceará).
VALORES EXTREMOS DE 2019, ATÉ O MOMENTO
Mínima, em Rio Branco: 21,5ºC, nos dias 2 e 5 de janeiro.
Máxima, em Rio Branco: 31,9ºC, no dia 2 de janeiro.
Tarde mais fria, em Rio Branco: máxima de 25,5ºC, no dia 8 de janeiro.
Noite mais quente, em Rio Branco, mínima de 23,4ºC, no dia 6 de janeiro.
Minima, no Acre: 21,0ºC, em Santa Rosa do Purus, no dia 6 de janeiro, e em Cruzeiro do Sul, no dia 11 de janeiro.
Máxima, no Acre: 34,4ºC, em Porto Walter, no dia 6 de janeiro.
Recorde de baixa umidade, no Acre: 46%, em Cruzeiro do Sul, no dia primeiro de janeiro, e em Porto Walter, no dia 6 de janeiro.
Recorde de velocidade máxima de vento, no Acre: 54km/h, da direção oeste, em Rio Branco (aeroporto da cidade), no dia 4 de janeiro.
Capital mais fria: Brasília (Águas Emendadas), com 14,6ºC, no dia 9 de janeiro.
Capital mais quente: Florianópolis e Rio de Janeiro (Marambaia), com 39,7ºC, no dia 3 de janeiro.
Mínima, no Brasil: 12,0ºC, em Morro da Igreja (Santa Catarina), no dia primeiro de janeiro.
Máxima, no Brasil: 40,2ºC, em Campo Bom (Rio Grande do Sul), no dia 2 de janeiro.
VALORES EXTREMOS REGISTRADOS EM 2018
Mínima, em Rio Branco: 12,3ºC, no dia 21 de agosto.
Máxima, em Rio Branco: 35,8ºC, nos dias 11 e 25 de setembro.
Tarde mais fria, em Rio Branco: máxima de 17,1ºC, no dia 3 de junho.
Noite mais quente, em Rio Branco: mínima de 24,2ºC, no dia 11 de dezembro.
Mínima, no Acre: 11,2ºC, em Brasileia e Epitaciolândia, no dia 5 de setembro.
Máxima, no Acre: 36,9ºC, em Cruzeiro do Sul, no dia 25 de setembro.
Recorde de baixa umidade no Acre: 14%, em Rio Branco, no dia 4 de setembro.
Recorde de velocidade máxima de vento no Acre: 107,4km/h, da direção leste-nordeste, em Rio Branco (aeroporto da cidade), no dia 26 de setembro, às 15h11min.
FONTES
Todos os dados relativos a registros meteorológicos publicados por O Tempo Aqui, quando não citada outra fonte, são oficiais, do Instituto Nacional de Meteorologia, da Rede de Meteorologia da Aeronáutica e da Agência Nacional de Águas, através de suas estações meteorológicas e hidropluviométricas.
Os horários divulgados são da cidade onde ocorreu o fenômeno, devidamente transformados da hora universal. Por isso, não raramente, nossos dados podem ser um pouco diferentes dos divulgados por órgãos oficiais, que seguem o horário universal. Não é considerado o horário de verão.
Eventualmente, a fonte pode ser o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia do Peru e o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia da Bolívia, no caso das estações situadas próximas à fronteira com o Brasil.
São desprezados os dados que, visivelmente, indicam defeito do equipamento, mesmo que registrados por tais estações, a fim de preservar a melhor informação meteorológica. Se numa cidade, houver mais de uma estação, é publicado por nós apenas o dado daquela estação que registrou o valor mais extremo do dia.