Diário de domingo (30/12/2018): Dia ventilado no Acre, com mínima de 21,6ºC e máxima de 32,5ºC. A capital mais quente foi Porto Alegre, com 37,2ºC, e a mais fria, Belo Horizonte, com 17,3ºC.

9h20min.

DIÁRIO DO TEMPO DE DOMINGO, 30 DE DEZEMBRO DE 2018

LUGARES MAIS FRIOS NO BRASIL

A menor temperatura registrada no domingo (30/12/2018), em todo o país, foi 12,0ºC, em Monte Verde (Minas Gerais).

No entanto, os lugares mais frios registrados, observando-se a média simples entre a mínima e a máxima do dia, em ordem crescente de temperatura, foram:

– média de 18,3ºC, em Petrópolis (Rio de Janeiro), com mínima de 13,8ºC e máxima de 22,8ºC;
– média de 18,6ºC, em Morro da Igreja (Santa Catarina), com mínima de 14,1ºC e máxima de 23,2ºC;
– média de 18,8ºC, em Monte Verde (Minas Gerais), com mínima de 12,0ºC e máxima de 25,7ºC;
– média de 20,5ºC, em Campos do Jordão (São Paulo), com mínima de 13,7ºC e máxima de 27,3ºC;
– média de 20,8ºC, em Teresópolis (Rio de Janeiro), com mínima de 16,2ºC e máxima de 25,5ºC;
– média de 21,0ºC, em Diamantina (Minas Gerais), com mínima de 16,4ºC e máxima de 25,7ºC.

MENORES TEMPERATURAS

Rio Branco: 22,6ºC, às 23 horas.
Acre: 21,6ºC, em Brasileia e Epitaciolândia.
Capitais: 17,3ºC, em Belo Horizonte, na estação de Cercadinho.
Brasil: 12,0ºC, em Monte Verde (Minas Gerais).

MAIORES TEMPERATURAS

Rio Branco: 30,3ºC, às 13 horas.
Acre: 32,5ºC, em Feijó.
Capitais: 37,2ºC, em Porto Alegre.
Brasil: 39,1ºC, em Campo Bom (Rio Grande do Sul).

PRINCIPAIS FENÔMENOS OCORRIDOS NO DIA

Neste domingo (30/12/2018), o tempo bastante ventilado, com sol, nuvens e chuvas passageiras e pontuais, predominou no Acre.

Foram registradas rajadas de vento com velocidade de 38km/h, em Porto Walter, entre 4h e 6h da tarde.

Os maiores registros de chuva, em ordem decrescente, foram:
– 22,4mm, em Sena Madureira;
– 16,4mm, no vale do rio Caeté;
– 12,4mm, em Santa Rosa do Purus;
– 10,2mm, no alto curso do rio Rola;
– 9,0mm, em Capixaba, no vale do rio Acre;
– 8,8mm, na ponte do rio Liberdade;
– 7,6mm, em Tarauacá;
– 6,4mm, em Manuel Urbano;
– 5,4mm, em Brasileia;
– 4,4mm, em Cruzeiro do Sul;
– 4,2mm, em Epitaciolândia;
– 3,8mm, em Xapuri;
– 3,2mm, no alto curso do rio Envira;
– 3,0mm, em Plácido de Castro;
– 3,0mm, em Porto Walter;
– 1,8mm, em Porto Acre.

Em Rio Branco, a menor temperatura registrada foi 22,6ºC, às 23h, e a maior, 30,3ºC, às 13h.

Os ventos, no Acre, sopraram, entre fracos e moderados, com rajadas eventuais, da direção noroeste e pequenas variações do norte e de oeste.

A menor umidade do ar, no estado, foi 54%, registrada em Cruzeiro do Sul, em Brasileia, em Epitaciolândia e em Marechal Thaumaturgo.

A menor temperatura registrada no Acre, foi 21,6ºC, registrada em Brasileia e Epitaciolândia, e a maior, 32,5ºC, em Feijó.

A capital brasileira que registrou a menor temperatura foi Belo Horizonte, na estação de Cercadinho, com 17,3ºC, e a que registrou a maior, Porto Alegre, com 37,2ºC.

A menor temperatura registrada no Brasil foi 12,0ºC, em Monte Verde (Minas Gerais), e a maior 39,1ºC, em Campo Bom (Rio Grande do Sul).

VALORES EXTREMOS DE 2018, ATÉ O MOMENTO

Mínima, em Rio Branco: 12,3ºC, no dia 21 de agosto.
Máxima, em Rio Branco: 35,8ºC, nos dias 11 e 25 de setembro.
Tarde mais fria, em Rio Branco: máxima de 17,1ºC, no dia 3 de junho.
Noite mais quente, em Rio Branco: mínima de 24,2ºC, no dia 11 de dezembro.
Mínima, no Acre: 11,2ºC, em Brasileia e Epitaciolândia, no dia 5 de setembro.
Máxima, no Acre: 36,9ºC, em Cruzeiro do Sul, no dia 25 de setembro.
Recorde de baixa umidade no Acre: 14%, em Rio Branco, no dia 4 de setembro.
Recorde de velocidade máxima de vento no Acre: 107,4km/h, da direção leste-nordeste, em Rio Branco (aeroporto da cidade), no dia 26 de setembro, às 15h11min.

FONTES

Todos os dados relativos a registros meteorológicos publicados por O Tempo Aqui, quando não citada outra fonte, são oficiais, do Instituto Nacional de Meteorologia, da Rede de Meteorologia da Aeronáutica e da Agência Nacional de Águas, através de suas estações meteorológicas e hidropluviométricas.
Os horários divulgados são da cidade onde ocorreu o fenômeno, devidamente transformados da hora universal. Por isso, não raramente, nossos dados podem ser um pouco diferentes dos divulgados por órgãos oficiais, que seguem o horário universal. Não é considerado o horário de verão.
Eventualmente, a fonte pode ser o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia do Peru e o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia da Bolívia, no caso das estações situadas próximas à fronteira com o Brasil.
São desprezados os dados que, visivelmente, indicam defeito do equipamento, mesmo que registrados por tais estações, a fim de preservar a melhor informação meteorológica. Se numa cidade, houver mais de uma estação, é publicado por nós apenas o dado daquela estação que registrou o valor mais extremo do dia.