Diário de quinta-feira (6/12/2018): Calor e chuvas pontuais no Acre, com mínima de 21,8ºC e máxima de 32,9ºC. No Brasil, a mínima ocorreu no Rio Grande do Sul, com 6,7ºC, e a máxima, no Rio Grande do Norte, com 38,6ºC.

dez 07

8h35min.

DIÁRIO DO TEMPO DE QUINTA-FEIRA, 6 DE DEZEMBRO DE 2018

 

LUGARES MAIS FRIOS NO BRASIL

A menor temperatura registrada na quinta-feira (6/12/2018), em todo o país, foi 6,7ºC, em Cambará do Sul (Rio Grande do Sul).

No entanto, os lugares mais frios registrados, observando-se a média simples entre a mínima e a máxima do dia, em ordem crescente de temperatura, foram:

– média de 10,8ºC, em Morro da Igreja (Santa Catarina), com mínima de 7,4ºC e máxima de 14,3ºC;
– média de 13,9ºC, em São Joaquim (Santa Catarina), com mínima de 7,3ºC e máxima de 20,6ºC;
– média de 14,0ºC, em Cambará do Sul (Rio Grande do Sul), com mínima de 6,7ºC e máxima de 21,4ºC;
– média de 14,2ºC, em São José dos Ausentes (Rio Grande do Sul), com mínima de 7,1ºC e máxima de 21,3ºC;
– média de 14,2ºC, em Canela (Rio Grande do Sul), com mínima de 9,2ºC e máxima de 19,2ºC;
– média de 15,8ºC, em Petrópolis (Rio de Janeiro), com mínima de 11,2ºC e máxima de 20,5ºC;
– média de 15,9ºC, em Chuí (Rio Grande do Sul), com mínima de 12,2ºC e máxima de 19,6ºC.

 

MENORES TEMPERATURAS

Rio Branco: 23,0ºC, às 5 horas.
Acre: 21,8ºC, em Santa Rosa do Purus.
Capitais: 16,0ºC, em Curitiba.
Brasil: 6,7ºC, em Cambará do Sul (Rio Grande do Sul).

 

MAIORES TEMPERATURAS

Rio Branco: 30,3ºC, às 13 horas.
Acre: 32,9ºC, em Marechal Thaumaturgo.
Capitais: 36,1ºC, em Boa Vista.
Brasil: 38,6ºC, em Caicó (Rio Grande do Norte).

 

PRINCIPAIS FENÔMENOS OCORRIDOS NO DIA

Nesta quinta-feira (6/12/2018), o calor abafado, com chuvas passageiras e pontuais, predominou no Acre. As chuvas mais intensas, estimadas entre 25 e 50mm, ocorreram no centro do estado, no vale do Juruá. Choveu muito forte no alto curso do rio Rola, com acumulado registrado de 88,0mm. Em Cruzeiro do Sul, a temperatura máxima ficou abaixo de 29ºC.

Foram registradas rajadas de vento com velocidade 36km/h, em Porto Walter, entre 12h e 13h da tarde.

Os maiores registros de chuva, em ordem decrescente, foram:
– 88,0mm, no alto curso do rio Rola;
– 12,6mm, em Mâncio Lima;
– 10,4mm, em Feijó;
– 8,2mm, em Aldeia dos Patos, no alto curso do rio Acre;
– 5,2mm, em Epitaciolândia;
– 3,8mm, em Santa Rosa do Purus;
– 3,4mm, na ponte do rio Liberdade;
– 3,2mm, em Tarauacá;
– 3,2mm, no vale do rio Caeté;
– 1,8mm, em Cruzeiro do Sul;
– 1,6mm, em Brasileia;
– 1,4mm, em Plácido de Castro;
– 1,2mm, em Marechal Thaumaturgo;
– 1,0mm, em Xapuri.

Em Rio Branco, a menor temperatura registrada foi 23,0ºC, às 5h, e a maior, 30,3ºC, às 13h.

Os ventos, no Acre, sopraram, entre fracos e moderados, da direção noroeste e variações do norte e de oeste.

A menor umidade do ar, no estado, foi 53%, registrada em Brasileia e Epitaciolândia.

A menor temperatura registrada no Acre, foi 21,8ºC, registrada em Santa Rosa do Purus, e a maior, 32,9ºC, em Marechal Thaumaturgo.

A capital brasileira que registrou a menor temperatura foi Curitiba, com 16,0ºC, e a que registrou a maior, Boa Vista, com 36,1ºC.

A menor temperatura registrada no Brasil foi 6,7ºC, em Cambará do Sul (Rio Grande do Sul), e a maior 38,6ºC, em Caicó (Rio Grande do Norte).

 

VALORES EXTREMOS DE 2018, ATÉ O MOMENTO

Mínima, em Rio Branco: 12,3ºC, no dia 21 de agosto.
Máxima, em Rio Branco: 35,8ºC, nos dias 11 e 25 de setembro.
Tarde mais fria, em Rio Branco: máxima de 17,1ºC, no dia 3 de junho.
Noite mais quente, em Rio Branco: mínima de 24,1ºC, no dia 8 de fevereiro.
Mínima, no Acre: 11,2ºC, em Brasileia e Epitaciolândia, no dia 5 de setembro.
Máxima, no Acre: 36,9ºC, em Cruzeiro do Sul, no dia 25 de setembro.
Recorde de baixa umidade no Acre: 14%, em Rio Branco, no dia 4 de setembro.
Recorde de velocidade máxima de vento no Acre: 107,4km/h, da direção leste-nordeste, em Rio Branco (aeroporto), no dia 26 de setembro, às 15h11min.

 

FONTES

Todos os dados relativos a registros meteorológicos publicados por O Tempo Aqui, quando não citada outra fonte, são oficiais, do Instituto Nacional de Meteorologia, da Rede de Meteorologia da Aeronáutica e da Agência Nacional de Águas, através de suas estações meteorológicas e hidropluviométricas.
Os horários divulgados são da cidade onde ocorreu o fenômeno, devidamente transformados da hora universal. Por isso, não raramente, nossos dados podem ser um pouco diferentes dos divulgados por órgãos oficiais, que seguem o horário universal. Não é considerado o horário de verão.
Eventualmente, a fonte pode ser o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia do Peru e o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia da Bolívia, no caso das estações situadas próximas à fronteira com o Brasil.
São desprezados os dados que, visivelmente, indicam defeito do equipamento, mesmo que registrados por tais estações, a fim de preservar a melhor informação meteorológica. Se numa cidade, houver mais de uma estação, é publicado por nós apenas o dado daquela estação que registrou o valor mais extremo do dia.

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