Diário de sábado (1/12/2018): Chuvas e calor abafado marcaram o Acre. Capital mais fria foi Belo Horizonte, com 17,2ºC. No Brasil, menor temperatura média foi em Petrópolis (Rio de Janeiro), com 14,7ºC.

dez 02

11h10min.

DIÁRIO DO TEMPO DE SÁBADO, PRIMEIRO DE DEZEMBRO DE 2018

 

LUGARES MAIS FRIOS NO BRASIL

A menor temperatura registrada no sábado (1/12/2018), em todo o país, foi 10,5ºC, em Morro da Igreja (Santa Catarina).

No entanto, os lugares mais frios registrados, observando-se a média simples entre a mínima e a máxima do dia, em ordem crescente de temperatura, foram;

– média de 14,7ºC, em Petrópolis (Rio de Janeiro), com mínima de 12,7ºC e máxima de 16,7ºC;
– média de 14,8ºC, em Morro da Igreja (Santa Catarina), com mínima de 10,5ºC e máxima de 19,1ºC;
– média de 17,2ºC, em Campos do Jordão (São Paulo), com mínima de 14,1ºC e máxima de 20,4ºC;
– média de 17,5ºC, em São Joaquim (Santa Catarina), com mínima de 12,9ºC e máxima de 22,2ºC;
– média de 17,9ºC, em São José dos Ausentes (Rio Grande do Sul), com mínima de 12,8ºC e máxima de 23,0ºC;
– média de 18,2ºC, em Monte Verde (Minas Gerais), com mínima de 14,6ºC e máxima de 21,8ºC;
– média de 18,3ºC, em Cambará do Sul (Rio Grande do Sul), com mínima de 12,2ºC e máxima de 24,4ºC;
– média de 18,3ºC, em Canguçu (Rio Grande do Sul), com mínima de 11,9ºC e máxima de 24,7ºC.

 

MENORES TEMPERATURAS

Rio Branco: 23,5ºC, às 2 horas.
Acre: 22,6ºC, em Brasileia e Epitaciolândia.
Capitais: 17,2ºC, em Belo Horizonte, na estação de Cercadinho.
Brasil: 10,5ºC, em Morro da Igreja (Santa Catarina).

 

MAIORES TEMPERATURAS

Rio Branco: 29,4ºC, às 16 horas.
Acre: 32,2ºC, em Tarauacá e em Feijó.
Capitais: 35,6ºC, em Teresina.
Brasil: 37,9ºC, em Jaguaribe (Ceará).

 

PRINCIPAIS FENÔMENOS OCORRIDOS NO DIA

Neste sábado (1/12/2018), o calor abafado e as chuvas intensas marcaram, mas uma vez, o Acre. Choveu forte em Rio Branco e municípios vizinhos e nos vales dos rios Acre e Rola, com acumulados estimados entre 50 e 100mm. A temperatura máxima ficou abaixo de 30ºC, em Rio Branco, em Brasileia e em Epitaciolândia.

Os maiores registros de chuva, em ordem decrescente, foram:
– 27,6mm, em Capixaba, no vale do rio Acre;
– 18,8mm, em Epitaciolândia;
– 14,6mm, em Rio Branco, na região do bairro do Tucumã;
– 11,4mm, em Brasileia;
– 10,8mm, em Feijó;
– 9,0mm, em Rio Branco, na região do bairro da Sobral;
– 7,6mm, em Rio Branco, próximo à foz do rio Rola;
– 3,6mm, em Plácido de Castro;
– 2,4mm, em Assis Brasil;
– 1,6mm, no vale do rio Caeté;
– 1,2mm, no alto curso do rio Envira;
– 1,0mm, em Aldeia dos Patos, no alto curso do rio Acre;
– 1,0mm, no alto curso do rio Rola.

Em Rio Branco, a menor temperatura registrada foi 23,5ºC, às 2h, e a maior, 29,4ºC, às 16h.

Os ventos, no Acre, sopraram, entre fracos e moderados, com rajadas, da direção noroeste e variações de oeste e do norte.

A menor umidade do ar, no estado, foi 57%, registrada em Cruzeiro do Sul.

A menor temperatura registrada no Acre, foi 22,6ºC, registrada em Brasileia e Epitaciolândia, e a maior, 32,2ºC, em Tarauacá e em Feijó.

A capital brasileira mais fria foi Belo Horizonte, na estação de Cercadinho, com 17,2ºC, e a mai quente, Teresina, com 35,6ºC.

A menor temperatura registrada no Brasil foi 10,5ºC, em Morro da Igreja (Santa Catarina), e a maior 37,9ºC, em Jaguaribe (Ceará).

 

VALORES EXTREMOS DE 2018, ATÉ O MOMENTO

Mínima, em Rio Branco: 12,3ºC, no dia 21 de agosto.
Máxima, em Rio Branco: 35,8ºC, nos dias 11 e 25 de setembro.
Tarde mais fria, em Rio Branco: máxima de 17,1ºC, no dia 3 de junho.
Noite mais quente, em Rio Branco: mínima de 24,1ºC, no dia 8 de fevereiro.
Mínima, no Acre: 11,2ºC, em Brasileia e Epitaciolândia, no dia 5 de setembro.
Máxima, no Acre: 36,9ºC, em Cruzeiro do Sul, no dia 25 de setembro.
Recorde de baixa umidade no Acre: 14%, em Rio Branco, no dia 4 de setembro.
Recorde de velocidade máxima de vento no Acre: 107,4km/h, da direção leste-nordeste, em Rio Branco (aeroporto), no dia 26 de setembro, às 15h11min.

 

FONTES

Todos os dados relativos a registros meteorológicos publicados por O Tempo Aqui, quando não citada outra fonte, são oficiais, do Instituto Nacional de Meteorologia, da Rede de Meteorologia da Aeronáutica e da Agência Nacional de Águas, através de suas estações meteorológicas e hidropluviométricas.
Os horários divulgados são da cidade onde ocorreu o fenômeno, devidamente transformados da hora universal. Por isso, não raramente, nossos dados podem ser um pouco diferentes dos divulgados por órgãos oficiais, que seguem o horário universal. Não é considerado o horário de verão.
Eventualmente, a fonte pode ser o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia do Peru e o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia da Bolívia, no caso das estações situadas próximas à fronteira com o Brasil.
São desprezados os dados que, visivelmente, indicam defeito do equipamento, mesmo que registrados por tais estações, a fim de preservar a melhor informação meteorológica. Se numa cidade, houver mais de uma estação, é publicado por nós apenas o dado daquela estação que registrou o valor mais extremo do dia.

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