Diário de quarta-feira (28/11/2018): Calor abafado e chuvas intensas marcaram o Acre, com mínima de 22,0ºC, em Rio Branco, e máxima de 32,8ºC, em Tarauacá. No Brasil, mínima foi 9,8ºC, no estado de São Paulo.

nov 29

9h25min.

DIÁRIO DO TEMPO DE QUARTA-FEIRA, 28 DE NOVEMBRO DE 2018

 

LUGARES MAIS FRIOS NO BRASIL

A menor temperatura registrada na quarta-feira (28/11/2018), em todo o Brasil, foi 9,8ºC, em Campos do Jordão (São Paulo).

No entanto, os lugares mais frios registrados, observando-se a média simples entre a mínima e a máxima do dia, em ordem crescente de temperatura, foram;

– média de 14,8ºC, em Petrópolis (Rio de Janeiro), com mínima de 11,2ºC e máxima de 18,5ºC;
– média de 15,0ºC, em São Joaquim (Santa Catarina), com mínima de 11.2ºC e máxima de 18,8ºC;
– média de 15,9ºC, em Campos do Jordão (São Paulo), com mínima de 9,8ºC e máxima de 22,0ºC;
– média de 16,0ºC, em São José dos Ausentes (Rio Grande do Sul), com mínima de 11,5ºC e máxima de 20,5ºC;
– média de 16,4ºC, em Vacaria (Rio Grande do Sul), com mínima de 13,9ºC e máxima de 18,9ºC;
– média de 16,6ºC, em Rancho Queimado (Santa Catarina), com mínima de 14,5ºC e máxima de 18,8ºC;
– média de 16,9ºC, em Lages (Santa Catarina), com mínima de 14,3ºC e máxima de 19,6ºC;
– média de 17,1ºC, em Monte Verde (Minas Gerais), com mínima de 9,9ºC e máxima de 24,3ºC.

 

MENORES TEMPERATURAS

Rio Branco: 22,0ºC, às 4 horas.
Acre: 22,0ºC, em Rio Branco.
Capitais: 15,4ºC, em Curitiba.
Brasil: 9,8ºC, em Campos do Jordão (São Paulo).

 

MAIORES TEMPERATURAS

Rio Branco: 30,7ºC, às 15 horas.
Acre: 32,8ºC, em Tarauacá.
Capitais: 34,3ºC, em Boa Vista e em Cuiabá.
Brasil: 38,7ºC, em Jaguaribe (Ceará).

 

PRINCIPAIS FENÔMENOS OCORRIDOS NO DIA

Nesta quarta-feira (28/11/2018), o calor abafado, com chuvas, predominou no Acre. Choveu em todos os municípios, sendo que as chuvas foram intensas, com valores estimados entre 40 e 80m, nos vales dos rios Rola, Xapuri, Iaco, Macauã, Caeté, Chandless, Purus e Santa Rosa e no alto curso do rio Acre. Na região de Brasileia, a temperatura máxima ficou abaixo de 29ºC.

Os maiores registros de chuva, em ordem decrescente, foram:
– 40,2mm, no alto curso do rio Rola;
– 38,2mm, em Aldeia dos Patos, no alto curso do rio Acre;
– 19,4mm, no vale do rio Caeté;
– 16,2mm, em Porto Walter;
– 10,8mm, em Feijó;
– 9,4mm, em Marechal Thaumaturgo;
– 8,4mm, em Rio Branco, próximo à foz do rio Rola;
– 4,4mm, em Tarauacá;
– 3,4mm,em Jordão;
– 2,8mm, em Brasileia;
– 2,8mm, em Sena Madureira;
– 2,6mm, em Capixaba;
– 2,2mm, em Epitaciolândia;
– 2,0mm, em Rio Branco, na região do bairro da Sobral;
– 1,2mm, em Assis Brasil;
– 1,2mm, na ponte do rio Liberdade.

Em Rio Branco, a menor temperatura registrada foi 22,0ºC, às 4h, e a maior, 30,7ºC, às 15h.

Os ventos, no Acre, sopraram, entre fracos e moderados, da direção noroeste e variações de oeste e do norte.

A menor umidade do ar, no estado, foi 60%, registrada em Cruzeiro do Sul.

A menor temperatura registrada no Acre, foi 22,0ºC, registrada em Rio Branco, e a maior, 32,8ºC, em Tarauacá.

A capital brasileira mais fria foi Curitiba, com 15,4ºC, e as mais quentes, Boa Vista e Cuiabá, com 34,3ºC.

A menor temperatura registrada no Brasil foi 9,8ºC, em Campos do Jordão (São Paulo), e a maior 38,7ºC, em Jaguaribe (Ceará).

 

VALORES EXTREMOS DE 2018, ATÉ O MOMENTO

Mínima, em Rio Branco: 12,3ºC, no dia 21 de agosto.
Máxima, em Rio Branco: 35,8ºC, nos dias 11 e 25 de setembro.
Tarde mais fria, em Rio Branco: máxima de 17,1ºC, no dia 3 de junho.
Noite mais quente, em Rio Branco: mínima de 24,1ºC, no dia 8 de fevereiro.
Mínima, no Acre: 11,2ºC, em Brasileia e Epitaciolândia, no dia 5 de setembro.
Máxima, no Acre: 36,9ºC, em Cruzeiro do Sul, no dia 25 de setembro.
Recorde de baixa umidade no Acre: 14%, em Rio Branco, no dia 4 de setembro.
Recorde de velocidade máxima de vento no Acre: 107,4km/h, da direção leste-nordeste, em Rio Branco (aeroporto), no dia 26 de setembro, às 15h11min.

 

FONTES

Todos os dados relativos a registros meteorológicos publicados por O Tempo Aqui, quando não citada outra fonte, são oficiais, do Instituto Nacional de Meteorologia, da Rede de Meteorologia da Aeronáutica e da Agência Nacional de Águas, através de suas estações meteorológicas e hidropluviométricas.
Os horários divulgados são da cidade onde ocorreu o fenômeno, devidamente transformados da hora universal. Por isso, não raramente, nossos dados podem ser um pouco diferentes dos divulgados por órgãos oficiais, que seguem o horário universal. Não é considerado o horário de verão.
Eventualmente, a fonte pode ser o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia do Peru e o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia da Bolívia, no caso das estações situadas próximas à fronteira com o Brasil.
São desprezados os dados que, visivelmente, indicam defeito do equipamento, mesmo que registrados por tais estações, a fim de preservar a melhor informação meteorológica. Se numa cidade, houver mais de uma estação, é publicado por nós apenas o dado daquela estação que registrou o valor mais extremo do dia.

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