Diário de terça-feira (27/11/2018): Calor abafado e chuvas passageiras no Acre, com mínima de 22,2ºC e máxima de 33,0ºC. No Brasil, mínima foi 9,6ºC, no estado de São Paulo, e máxima, 37,5ºC, no Ceará.
nov 28
9h35min.
DIÁRIO DO TEMPO DE TERÇA-FEIRA, 27 DE NOVEMBRO DE 2018
LUGARES MAIS FRIOS NO BRASIL
A menor temperatura registrada na terça-feira (27/11/2018), em todo o país, foi 9,6ºC, em Campos do Jordão (São Paulo).
No entanto, os lugares mais frios registrados, observando-se a média simples entre a mínima e a máxima do dia, em ordem crescente de temperatura, foram;
– média de 14,2ºC, em Petrópolis (Rio de Janeiro), com mínima de 11,6ºC e máxima de 16,8ºC;
– média de 14,9ºC, em São José dos Ausentes (Rio Grande do Sul), com mínima de 10,7ºC e máxima de 19,1ºC;
– média de 15,1ºC, em Campos do Jordão (São Paulo), com mínima de 9,6ºC e máxima de 20,6ºC;
– média de 15,5ºC, em São Joaquim (Santa Catarina), com mínima de 11,3ºC e máxima de 19,8ºC;
– média de 16,1ºC, em Cambará do Sul (Rio Grande do Sul), com mínima de 12,7ºC e máxima de 19,6ºC;
– média de 17,3ºC, em Monte Verde (Minas Gerais), com mínima de 11,5ºC e máxima de 23,2ºC;
– média de 17,4ºC, em Rancho Queimado (Santa Catarina), com mínima de 13,7ºC e máxima de 21,1ºC;
– média de 17,7ºC, em Barra do Turbo (São Paulo), com mínima de 12,7ºC e máxima de 22,7ºC;
– média de 17,7ºC, em Maria da Fé (Minas Gerais), com mínima de 11,1ºC e máxima de 24,4ºC.
MENORES TEMPERATURAS
Rio Branco: 23,5ºC, às 23 horas.
Acre: 22,2ºC, em Cruzeiro do Sul.
Capitais: 14,2ºC, em Curitiba.
Brasil: 9,6ºC, em Campos do Jordão (São Paulo).
MAIORES TEMPERATURAS
Rio Branco: 30,2ºC, às 15 horas.
Acre: 33,0ºC, em Marechal Thaumaturgo.
Capitais: 35,8ºC, em Boa Vista.
Brasil: 37,5ºC, em Sobral (Ceará) e em Jaguaruana (Ceará).
PRINCIPAIS FENÔMENOS OCORRIDOS NO DIA
Nesta terça-feira (27/11/2018), o calor abafado, com chuvas passageiras e pontuais, predominou no Acre. Os maiores volumes de chuva, estimados entre 40 e 80mm, ocorreram nos vales dos rios Tarauacá, Muru e Abunã.
Os maiores registros de chuva, em ordem decrescente, foram:
. 24,4mm, em Plácido de Castro;
– 11,8mm, no alto curso do rio Envira;
– 7,8mm, na ponte do rio Liberdade;
– 7,2mm, em Sena Madureira;
– 4,1mm, em Rio Branco, na região do bairro do Tucumã;
– 4,0mm, em Rio Branco, na região do bairro da Sobral;
– 1,0mm, em Cruzeiro do Sul;
– 1,0mm, em Rio Branco, próximo à foz do rio Rola;
– 1,0mm, no alto curso do rio Rola.
Em Rio Branco, a menor temperatura registrada foi 23,5ºC, às 23h, e a maior, 30,2ºC, às 15h.
Os ventos, no Acre, sopraram, entre fracos e calmos, da direção noroeste e variações de oeste e do norte.
A menor umidade do ar, no estado, foi 49%, registrada em Feijó.
A menor temperatura registrada no Acre, foi 22,2ºC, registrada em Cruzeiro do Sul, e a maior, 33,0ºC, em Marechal Thaumaturgo.
A capital brasileira mais fria foi Curitiba, com 14,2ºC, e a mais quente, Boa Vista, com 35,8ºC.
A menor temperatura registrada no Brasil foi 9,6ºC, em Campos do Jordão (São Paulo), e a maior 37,5ºC, em Sobral (Ceará) e em Jaguaruana (Ceará).
VALORES EXTREMOS DE 2018, ATÉ O MOMENTO
Mínima, em Rio Branco: 12,3ºC, no dia 21 de agosto.
Máxima, em Rio Branco: 35,8ºC, nos dias 11 e 25 de setembro.
Tarde mais fria, em Rio Branco: máxima de 17,1ºC, no dia 3 de junho.
Noite mais quente, em Rio Branco: mínima de 24,1ºC, no dia 8 de fevereiro.
Mínima, no Acre: 11,2ºC, em Brasileia e Epitaciolândia, no dia 5 de setembro.
Máxima, no Acre: 36,9ºC, em Cruzeiro do Sul, no dia 25 de setembro.
Recorde de baixa umidade no Acre: 14%, em Rio Branco, no dia 4 de setembro.
Recorde de velocidade máxima de vento no Acre: 107,4km/h, da direção leste-nordeste, em Rio Branco (aeroporto), no dia 26 de setembro, às 15h11min.
FONTES
Todos os dados relativos a registros meteorológicos publicados por O Tempo Aqui, quando não citada outra fonte, são oficiais, do Instituto Nacional de Meteorologia, da Rede de Meteorologia da Aeronáutica e da Agência Nacional de Águas, através de suas estações meteorológicas e hidropluviométricas.
Os horários divulgados são da cidade onde ocorreu o fenômeno, devidamente transformados da hora universal. Por isso, não raramente, nossos dados podem ser um pouco diferentes dos divulgados por órgãos oficiais, que seguem o horário universal. Não é considerado o horário de verão.
Eventualmente, a fonte pode ser o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia do Peru e o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia da Bolívia, no caso das estações situadas próximas à fronteira com o Brasil.
São desprezados os dados que, visivelmente, indicam defeito do equipamento, mesmo que registrados por tais estações, a fim de preservar a melhor informação meteorológica. Se numa cidade, houver mais de uma estação, é publicado por nós apenas o dado daquela estação que registrou o valor mais extremo do dia.