Diário de sábado (17/11/2018): Calor abafado e chuvas intensas marcaram o Acre, com mínima de 22,8ºC e máxima de 31,9ºC. No Brasil, a mínima foi registrada no estado do Rio de Janeiro, com 8,9ºC.

nov 18

9h25min.

DIÁRIO DO TEMPO DE SÁBADO, 17 DE NOVEMBRO DE 2018

 

LUGARES MAIS FRIOS NO BRASIL

A menor temperatura registrada no sábado (17/11/2018), em todo o país, foi 8,9ºC, em Petrópolis (Rio de Janeiro).

No entanto, os lugares mais frios registrados, observando-se a média simples entre a mínima e a máxima do dia, em ordem crescente de temperatura, foram;

– média de 13,8ºC, em Petrópolis (Rio de Janeiro), com mínima de 8,9ºC e máxima de 18,7ºC;
– média de 16,4ºC, em São Joaquim (Santa Catarina), com mínima de 10,8ºC e máxima de 22,0ºC;
– média de 17,4ºC, em Caçapava do Sul (Rio Grande do Sul), com mínima de 15,8ºC e máxima de 19,0ºC;
– média de 17,5ºC, em Santana do Livramento (Rio Grande do Sul), com mínima de 14,9ºC e máxima de 20,1ºC;
– média de 17,7ºC, em Campos do Jordão (São Paulo), com mínima de 12,2ºC e máxima de 23,3ºC;
– média de 17,9ºC, em Rancho Queimado (Santa Catarina), com mínima de 13,4ºC e máxima de 22,5ºC.

 

MENORES TEMPERATURAS

Rio Branco: 23,6ºC, às 5 horas.
Acre: 22,8ºC, em Cruzeiro do Sul.
Capitais: 14,6ºC, em Curitiba.
Brasil: 8,9ºC, em Petrópolis (Rio de Janeiro).

 

MAIORES TEMPERATURAS

Rio Branco: 31,8ºC, às 14 horas.
Acre: 31,9ºC, em Feijó.
Capitais: 38,2ºC, em Teresina.
Brasil: 39,8ºC, em Esperantina (Piauí).

 

PRINCIPAIS FENÔMENOS OCORRIDOS NO DIA

Neste sábado (17/11/2018), calor abafado e chuvas intensas predominaram no Acre. Choveu em todos os municípios do estado. Os maiores volumes, estimados entre 30 e 60mm, ocorreram no leste e no sul do estado, porém, em Tarauacá, choveu 89,2mm.

Foram registradas rajadas de vento com velocidade de:
– 38km/h, em Feijó, entre 4h e 5h da tarde.

Os maiores registros de chuva, em ordem decrescente, foram:

– 89,2mm, em Tarauacá;
– 45,0mm, em Aldeia dos Patos, no alto curso do rio Acre;
– 41,2mm, no alto curso do rio Envira;
– 30,4mm, no vale do rio Caeté;
– 23,4mm, em Capixaba, no vale do rio Acre;
– 22,8mm, em Manuel Urbano;
– 21,0mm, em Feijó;
– 14,6mm, no alto curso do rio Rola;
– 12,2mm, na ponte do rio Liberdade;
– 12,0mm, em Cruzeiro do Sul;
– 9,2mm, em Xapuri;
– 5,0mm, em Marechal Thaumaturgo;
– 4,2mm, em Porto Walter;
– 3.6mm, em Mâncio Lima;
– 3,2mm, em Rio Branco, próximo à foz do rio Rola;
– 3,0mm, em Sena Madureira;
– 2,4mm, em Brasileia;
– 2,0mm, em Epitaciolândia;
– 1,6mm, em Rio Branco, na região do bairro do Tucumã;
– 1,6mm, em Rio Branco, na região do bairro da Sobral.

Em Rio Branco, a menor temperatura registrada foi 23,6ºC, às 5h, e a maior, 31,8ºC, às 14h.

Os ventos, no Acre, sopraram, entre fracos e calmos, da direção noroeste, com pequenas variações do norte e de oeste.

A menor umidade do ar, no estado, foi 59%, registrada em Brasileia e Epitaciolândia.

A menor temperatura registrada no Acre, foi 22,8ºC, registrada em Cruzeiro do Sul, e a maior, 31,9ºC, em Feijó.

A capital brasileira mais fria foi Curitiba, com 14,6ºC, e a mais quente, Teresina, com 38,2ºC.

A menor temperatura registrada no Brasil foi 8,9ºC, em Petrópolis (Rio de Janeiro), e a maior 39,8ºC, em Esperantina (Piauí).

 

VALORES EXTREMOS DE 2018, ATÉ O MOMENTO

Mínima, em Rio Branco: 12,3ºC, no dia 21 de agosto.
Máxima, em Rio Branco: 35,8ºC, nos dias 11 e 25 de setembro.
Tarde mais fria, em Rio Branco: máxima de 17,1ºC, no dia 3 de junho.
Noite mais quente, em Rio Branco: mínima de 24,1ºC, no dia 8 de fevereiro.
Mínima, no Acre: 11,2ºC, em Brasileia e Epitaciolândia, no dia 5 de setembro.
Máxima, no Acre: 36,9ºC, em Cruzeiro do Sul, no dia 25 de setembro.
Recorde de baixa umidade no Acre: 14%, em Rio Branco, no dia 4 de setembro.
Recorde de velocidade máxima de vento no Acre: 107,4km/h, da direção leste-nordeste, em Rio Branco (aeroporto), no dia 26 de setembro, às 15h11min.

 

FONTES

Todos os dados relativos a registros meteorológicos publicados por O Tempo Aqui, quando não citada outra fonte, são oficiais, do Instituto Nacional de Meteorologia, da Rede de Meteorologia da Aeronáutica e da Agência Nacional de Águas, através de suas estações meteorológicas e hidropluviométricas.
Os horários divulgados são da cidade onde ocorreu o fenômeno, devidamente transformados da hora universal. Por isso, não raramente, nossos dados podem ser um pouco diferentes dos divulgados por órgãos oficiais, que seguem o horário universal. Não é considerado o horário de verão.
Eventualmente, a fonte pode ser o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia do Peru e o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia da Bolívia, no caso das estações situadas próximas à fronteira com o Brasil.
São desprezados os dados que, visivelmente, indicam defeito do equipamento, mesmo que registrados por tais estações, a fim de preservar a melhor informação meteorológica. Se numa cidade, houver mais de uma estação, é publicado por nós apenas o dado daquela estação que registrou o valor mais extremo do dia.

468 ad

Deixe um comentário para o autor

Your email address will not be published. Required fields are marked *