Diário de terça-feira (13/11/2018): Chuvas marcaram o Acre. Em Rio Branco, mínima foi 23,9ºC e máxima, 27,0ºC. No Brasil, mínima foi 12,4ºC, no estado de São Paulo. Capital mais fria foi Belo Horizonte.

nov 14

8h40min.

DIÁRIO DO TEMPO DE TERÇA-FEIRA, 13 DE NOVEMBRO DE 2018

 

LUGARES MAIS FRIOS NO BRASIL

A menor temperatura registrada na terça-feira (13/11/2018), em todo o país, foi 12,4ºC, em Campos do Jordão (São Paulo).

No entanto, os lugares mais frios registrados, observando-se a média simples entre a mínima e a máxima do dia, em ordem crescente de temperatura, foram:

– média de 16,7ºC, em Petrópolis (Rio de Janeiro), com mínima de 12,6ºC e máxima de 20,8ºC;
– média de 19,1ºC, em São Joaquim (Santa Catarina), com mínima de 13,9ºC e máxima de 24,4ºC;
– média de 19,4ºC, em Campos do Jordão (São Paulo), com mínima de 12,4ºC e máxima de 26,4ºC;
– média de 19,6ºC, em Monte Verde (Minas Gerais), com mínima de 13,7ºC e máxima de 25,6ºC.

 

MENORES TEMPERATURAS

Rio Branco: 23,9ºC, às 5 horas.
Acre: 22,7ºC, em Santa Rosa do Purus.
Capitais: 17,5ºC, em Belo Horizonte, na estação de Cercadinho.
Brasil: 12,4ºC, em Campos do Jordão (São Paulo).

 

MAIORES TEMPERATURAS

Rio Branco: 27,0ºC, às 9 horas.
Acre: 33,0ºC, em Feijó.
Capitais: 38,2ºC, em Boa Vista.
Brasil: 39,7ºC, em Piripiri (Piauí).

 

PRINCIPAIS FENÔMENOS OCORRIDOS NO DIA

Nesta terça-feira (13/11/2018), choveu em todos os municípios do Acre. Em Rio Branco, a temperatura máxima não passou de 27ºC, devido ao céu ficar encoberto o dia inteiro. Calor abafado predominou no centro do estado e no vale do Juruá. As chuvas mais intensas, estimadas entre 30 e 60mm, ocorreram nas cidades de Rio Branco, Sena Madureira e Feijó e nos vales dos rios Xapuri, Iaco, Rola, Macauã, Caeté, Abunã e Moa.

Foram registradas rajadas de vento com velocidade 36km/h, em Cruzeiro do Sul, entre 2h e 3h da tarde.

Os maiores registros de chuva, em ordem decrescente, foram:

– 56,2mm, em Rio Branco, próximo à foz do rio Rola;
– 54,0mm, em Sena Madureira;
– 47,6mm, em Feijó;
– 41,2mm, no vale do rio Caeté;
– 23,8mm, em Cruzeiro do Sul;
– 21,2mm, em Manuel Urbano;
– 20,2mm, em Brasileia;
– 19,8mm, em Capixaba, no vale do rio Acre;
– 18,0mm, na ponte do rio Liberdade;
– 17,2mm, em Epitaciolândia;
– 16,0mm, em Plácido de Castro;
– 14,4mm, no alto curso do rio Rola;
– 12,0mm, em Rio Branco, na região do bairro do Tucumã;
– 10,8mm, em Aldeia dos Patos, no alto curso do rio Acre;
– 9,4mm, em Rio Branco, na região do bairro da Sobral;
– 7,6mm, no alto curso do rio Envira;
– 7,2mm, em Mâncio Lima;
– 7,0mm, em Xapuri;
– 5,2mm, em Porto Acre;
– 3,8mm, em Tarauacá;
– 3,4mm, em Marechal Thaumaturgo;
– 2,2mm, em Porto Walter.

Em Rio Branco, a menor temperatura registrada foi 23,9ºC, às 5h, e a maior, 27,0ºC, às 9h.

Os ventos, no Acre, sopraram, entre fracos e calmos, da direção noroeste, com pequenas variações do norte e de oeste.

A menor umidade do ar, no estado, foi 60%, registrada em Cruzeiro do Sul e em Feijó.

A menor temperatura registrada no Acre, foi 22,7ºC, registrada em Santa Rosa do Purus, e a maior, 33,0ºC, em Feijó.

A capital brasileira mais fria foi Belo Horizonte, na estação de Cercadinho, com 17,5ºC, e a mais quente, Boa Vista, com 38,2ºC.

A menor temperatura registrada no Brasil foi 12,4ºC, em Campos do Jordão (São Paulo), e a maior 39,7ºC, em Piripiri (Piauí).

 

VALORES EXTREMOS DE 2018, ATÉ O MOMENTO

Mínima, em Rio Branco: 12,3ºC, no dia 21 de agosto.
Máxima, em Rio Branco: 35,8ºC, nos dias 11 e 25 de setembro.
Tarde mais fria, em Rio Branco: máxima de 17,1ºC, no dia 3 de junho.
Noite mais quente, em Rio Branco: mínima de 24,1ºC, no dia 8 de fevereiro.
Mínima, no Acre: 11,2ºC, em Brasileia e Epitaciolândia, no dia 5 de setembro.
Máxima, no Acre: 36,9ºC, em Cruzeiro do Sul, no dia 25 de setembro.
Recorde de baixa umidade no Acre: 14%, em Rio Branco, no dia 4 de setembro.
Recorde de velocidade máxima de vento no Acre: 107,4km/h, da direção leste-nordeste, em Rio Branco (aeroporto), no dia 26 de setembro, às 15h11min.

 

FONTES

Todos os dados relativos a registros meteorológicos publicados por O Tempo Aqui, quando não citada outra fonte, são oficiais, do Instituto Nacional de Meteorologia, da Rede de Meteorologia da Aeronáutica e da Agência Nacional de Águas, através de suas estações meteorológicas e hidropluviométricas.
Os horários divulgados são da cidade onde ocorreu o fenômeno, devidamente transformados da hora universal. Por isso, não raramente, nossos dados podem ser um pouco diferentes dos divulgados por órgãos oficiais, que seguem o horário universal. Não é considerado o horário de verão.
Eventualmente, a fonte pode ser o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia do Peru e o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia da Bolívia, no caso das estações situadas próximas à fronteira com o Brasil.
São desprezados os dados que, visivelmente, indicam defeito do equipamento, mesmo que registrados por tais estações, a fim de preservar a melhor informação meteorológica. Se numa cidade, houver mais de uma estação, é publicado por nós apenas o dado daquela estação que registrou o valor mais extremo do dia.

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