Diário de segunda-feira (12/11/2018): Calor abafado e chuvas marcaram o Acre, com mínima de 22,4ºC e máxima de 33,1ºC. Capital mais fria foi Belo Horizonte, com 16,5ºC, e a mais quente, Boa Vista, com 39,6ºC.
nov 13
8h35min.
DIÁRIO DO TEMPO DE SEGUNDA-FEIRA, 12 DE NOVEMBRO DE 2018
LUGARES MAIS FRIOS NO BRASIL
A menor temperatura registrada na segunda-feira (12/11/2018), em todo o país, foi 11,5ºC, em General Carneiro (Paraná).
No entanto, os lugares mais frios registrados, observando-se a média simples entre a mínima e a máxima do dia, em ordem crescente de temperatura, foram:
– média de 16,9ºC, em Petrópolis (Rio de Janeiro), com mínima de 12,9ºC e máxima de 20,9ºC;
– média de 18,5ºC, em Campos do Jordão (São Paulo), com mínima de 12,4ºC e máxima de 24,7ºC;
– média de 18,7ºC, em Monte Verde (Minas Gerais), com mínima de 13,4ºC e máxima de 24,1ºC;
– média de 19,1ºC, em São Joaquim (Rio de Janeiro), com mínima de 13,1ºC e máxima de 25,1ºC.
MENORES TEMPERATURAS
Rio Branco: 23,2ºC, às 5 horas.
Acre: 22,4ºC, em Santa Rosa do Purus.
Capitais: 16,5ºC, em Belo Horizonte, na estação de Cercadinho.
Brasil: 11,5ºC, em General Carneiro (Paraná).
MAIORES TEMPERATURAS
Rio Branco: 31,9ºC, às 12 horas.
Acre: 33,1ºC, em Porto Walter.
Capitais: 39,6ºC, em Boa Vista.
Brasil: 39,6ºC, em Boa Vista (Roraima).
PRINCIPAIS FENÔMENOS OCORRIDOS NO DIA
Nesta segunda-feira (12/11/2018), o calor abafado, com muitas nuvens, predominou, outra vez, no Acre. Choveu em todos os municípios do estado. Os maiores volumes, estimados entre 15 e 30mm, ocorreram no leste e no sul do Acre.
Os maiores registros de chuva, em ordem decrescente, foram:
– 17,6mm, em Plácido de Castro;
– 9,2mm, em Rio Branco, próximo à foz do rio Rola;
– 9,0mm, em Capixaba, no vale do rio Acre;
– 7,6mm, em Feijó;
– 7,4mm, em Rio Branco, na região do bairro do Tucumã;
– 7,0mm, no alto curso do rio Rola;
– 6,8mm, no alto curso do rio Envira;
– 5,8mm, em Rio Branco, na região do bairro da Sobral;
– 5,4mm, em Tarauacá;
– 4,0mm, em Porto Walter;
– 3,6mm, em Marechal Thaumaturgo;
– 2,8mm, em Aldeia dos Patos, no alto curso do rio Acre;
– 2,0mm, em Brasileia;
– 1,4mm, em Sena Madureira;
– 1,0mm, em Assis Brasil.
Em Rio Branco, a menor temperatura registrada foi 23,2ºC, às 5h, e a maior, 31,9ºC, às 12h.
Os ventos, no Acre, sopraram, entre fracos e calmos, da direção noroeste, com pequenas variações do norte e de oeste.
A menor umidade do ar, no estado, foi 55%, registrada em Brasileia e Epitaciolândia.
A menor temperatura registrada no Acre, foi 22,4ºC, registrada em Santa Rosa do Purus, e a maior, 33,1ºC, em Porto Walter.
A capital brasileira mais fria foi Belo Horizonte, na estação de Cercadinho, com 16,5ºC, e a mais quente, Boa Vista, com 39,6ºC.
A menor temperatura registrada no Brasil foi 11,5ºC, em General Carneiro (Paraná), e a maior 39,6ºC, em Boa Vista (Roraima).
VALORES EXTREMOS DE 2018, ATÉ O MOMENTO
Mínima, em Rio Branco: 12,3ºC, no dia 21 de agosto.
Máxima, em Rio Branco: 35,8ºC, nos dias 11 e 25 de setembro.
Tarde mais fria, em Rio Branco: máxima de 17,1ºC, no dia 3 de junho.
Noite mais quente, em Rio Branco: mínima de 24,1ºC, no dia 8 de fevereiro.
Mínima, no Acre: 11,2ºC, em Brasileia e Epitaciolândia, no dia 5 de setembro.
Máxima, no Acre: 36,9ºC, em Cruzeiro do Sul, no dia 25 de setembro.
Recorde de baixa umidade no Acre: 14%, em Rio Branco, no dia 4 de setembro.
Recorde de velocidade máxima de vento no Acre: 107,4km/h, da direção leste-nordeste, em Rio Branco (aeroporto), no dia 26 de setembro, às 15h11min.
FONTES
Todos os dados relativos a registros meteorológicos publicados por O Tempo Aqui, quando não citada outra fonte, são oficiais, do Instituto Nacional de Meteorologia, da Rede de Meteorologia da Aeronáutica e da Agência Nacional de Águas, através de suas estações meteorológicas e hidropluviométricas.
Os horários divulgados são da cidade onde ocorreu o fenômeno, devidamente transformados da hora universal. Por isso, não raramente, nossos dados podem ser um pouco diferentes dos divulgados por órgãos oficiais, que seguem o horário universal. Não é considerado o horário de verão.
Eventualmente, a fonte pode ser o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia do Peru e o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia da Bolívia, no caso das estações situadas próximas à fronteira com o Brasil.
São desprezados os dados que, visivelmente, indicam defeito do equipamento, mesmo que registrados por tais estações, a fim de preservar a melhor informação meteorológica. Se numa cidade, houver mais de uma estação, é publicado por nós apenas o dado daquela estação que registrou o valor mais extremo do dia.