Diário de domingo (11/11/2018): Calor e chuvas marcaram o Acre, com mínima de 22,3ºC e máxima de 33,0ºC. Capital mais fria foi Brasília, com 14,1ºC. Mínima, no Brasil, foi 11,6ºC, registrada em Minas Gerais.

8h20min.

DIÁRIO DO TEMPO DE DOMINGO, 11 DE NOVEMBRO DE 2018

LUGARES MAIS FRIOS NO BRASIL

A menor temperatura registrada no domingo (11/11/2018), em todo o país, foi 11,6ºC, em Juiz de Fora (Minas Gerais).

No entanto, os lugares mais frios registrados, observando-se a média simples entre a mínima e a máxima do dia, em ordem crescente de temperatura, foram:

– média de 15,9ºC, em Petrópolis (Rio de Janeiro), com mínima de 12,1ºC e máxima de 19,8ºC;
– média de 16,0ºC, em Monte Verde (Minas Gerais), com mínima de 13,1ºC e máxima de 22,9ºC;
– média de 16,1ºC, em Diamantina (Minas Gerais), com mínima de 14,7ºC e máxima de 21,5ºC;
– média de 17,6ºC, em Campos do Jordão (São Paulo), com mínima de 14,5ºC e máxima de 20,8ºC.

MENORES TEMPERATURAS

Rio Branco: 22,9ºC, às 5 horas.
Acre: 22,3ºC, em Feijó.
Capitais: 14,1ºC, em Brasília, na estação de Águas Emendadas.
Brasil: 11,6ºC, em Juiz de Fora (Minas Gerais).

MAIORES TEMPERATURAS

Rio Branco: 32,0ºC, às 11 horas.
Acre: 33,0ºC, em Brasileia e Epitaciolândia.
Capitais: 38,1ºC, em Boa Vista.
Brasil: 39,2ºC, em Valença do Piauí (Piauí).

PRINCIPAIS FENÔMENOS OCORRIDOS NO DIA

Neste domingo (11/11/2018), o calor abafado, com muitas nuvens, predominou, mais uma vez, no Acre. Choveu em todos os municípios do estado. Os maiores volumes, estimados entre 20 e 40mm, ocorreram nos vales dos rios Rola, Antimari, Iaco, Macauã e Caeté.

Foram registradas rajadas de vento com velocidade de 37km/h, em Feijó, entre meio-dia e 1h da tarde.

Os maiores registros de chuva, em ordem decrescente, foram:

. 22,4mm, no alto curso do rio Envira;

. 22,2mm, no alto curso do rio Rola;

. 14,8mm, em Capixaba, no vale do rio Acre;

. 11,4mm, em Tarauacá;

. 8,8mm, em Feijó;

. 8,4mm, em Cruzeiro do Sul;

. 7,8mm, na ponte do rio Liberdade;

. 7,2mm, em Aldeia dos Patos, no alto curso do rio Acre;

. 3,4mm, em Xapuri;

. 3,0mm, em Porto Walter;

. 1,6mm, no vale do rio Caeté;

. 1,0mm, em Brasileia;

. 1,0mm, em Mâncio Lima;

. 1,0mm, em Plácido de Castro;

. 1,0mm, em Sena Madureira.

Em Rio Branco, a mento temperatura registrada foi 22,9ºC, às 5h, e a maior, 32,0ºC, às 11h.

Os ventos, no Acre, sopraram, entre fracos e calmos, da direção noroeste, com pequenas variações do norte e de oeste.

A menor umidade do ar, no estado, foi 51%, registrada em Brasileia e Epitaciolândia.

A menor temperatura registrada no Acre, foi 22,3ºC, registrada em Feijó, e a maior, 33,0ºC, em Brasileia e Epitaciolândia.

A capital brasileira mais fria foi Brasília, na estação de Águas Emendadas, com 14,1ºC, e a mais quente, Boa Vista, com 38,1ºC.

A menor temperatura registrada no Brasil foi 11,6ºC, em Juiz de Fora (Minas Gerais), e a maior 39,2ºC, em Valença do Piauí (Piauí).

VALORES EXTREMOS DE 2018, ATÉ O MOMENTO

Mínima, em Rio Branco: 12,3ºC, no dia 21 de agosto.
Máxima, em Rio Branco: 35,8ºC, nos dias 11 e 25 de setembro.
Tarde mais fria, em Rio Branco: máxima de 17,1ºC, no dia 3 de junho.
Noite mais quente, em Rio Branco: mínima de 24,1ºC, no dia 8 de fevereiro.
Mínima, no Acre: 11,2ºC, em Brasileia e Epitaciolândia, no dia 5 de setembro.
Máxima, no Acre: 36,9ºC, em Cruzeiro do Sul, no dia 25 de setembro.
Recorde de baixa umidade no Acre: 14%, em Rio Branco, no dia 4 de setembro.
Recorde de velocidade máxima de vento no Acre: 107,4km/h, da direção leste-nordeste, em Rio Branco (aeroporto), no dia 26 de setembro, às 15h11min.

FONTES

Todos os dados relativos a registros meteorológicos publicados por O Tempo Aqui, quando não citada outra fonte, são oficiais, do Instituto Nacional de Meteorologia, da Rede de Meteorologia da Aeronáutica e da Agência Nacional de Águas, através de suas estações meteorológicas e hidropluviométricas.
Os horários divulgados são da cidade onde ocorreu o fenômeno, devidamente transformados da hora universal. Por isso, não raramente, nossos dados podem ser um pouco diferentes dos divulgados por órgãos oficiais, que seguem o horário universal. Não é considerado o horário de verão.
Eventualmente, a fonte pode ser o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia do Peru e o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia da Bolívia, no caso das estações situadas próximas à fronteira com o Brasil.
São desprezados os dados que, visivelmente, indicam defeito do equipamento, mesmo que registrados por tais estações, a fim de preservar a melhor informação meteorológica. Se numa cidade, houver mais de uma estação, é publicado por nós apenas o dado daquela estação que registrou o valor mais extremo do dia.