Diário de sábado (10/11/2018): Calor e chuvas pontuais no Acre, com mínima de 22,1ºC e máxima de 34,4ºC. Mínima, no Brasil, foi 11,4ºC, no estado do Rio de Janeiro. Capital mais fria foi Belo Horizonte, com 15,0ºC.
nov 11
10h55min.
DIÁRIO DO TEMPO DE SÁBADO, 10 DE NOVEMBRO DE 2018
LUGARES MAIS FRIOS NO BRASIL
A menor temperatura registrada no sábado (10/11/2018), em todo o país, foi 11,4ºC, em Petrópolis (Rio de Janeiro).
No entanto, os lugares mais frios registrados, observando-se a média simples entre a mínima e a máxima do dia, em ordem crescente de temperatura, foram:
– média de 14,2C, em Petrópolis (Rio de Janeiro), com mínima de 11,4ºC e máxima de 17,0ºC;
– média de 15,6ºC, em Diamantina (Minas Gerais), com mínima de 14,8ºC e máxima de 16,4ºC;
– média de 15,9ºC, em Campos do Jordão (São Paulo), com mínima de 12,4ºC e máxima de 19,4ºC;
– média de 16,1ºC, em Monte Verde (Minas Gerais), com mínima de 13,2ºC e máxima de 19,0ºC.
MENORES TEMPERATURAS
Rio Branco: 23,9ºC, às 5 horas.
Acre: 22,1ºC, em Feijó, em Brasileia e em Epitaciolândia.
Capitais: 15,0ºC, em Belo Horizonte, na estação de Cercadinho.
Brasil: 11,4ºC, em Petrópolis (Rio de Janeiro).
MAIORES TEMPERATURAS
Rio Branco: 28,1ºC, às 10 horas.
Acre: 34,4ºC, em Porto Walter.
Capitais: 38,6ºC, em Boa Vista.
Brasil: 39,8ºC, em Esperantina (Piauí).
VALORES EXTREMOS DE 2018, ATÉ O MOMENTO
Mínima, em Rio Branco: 12,3ºC, no dia 21 de agosto.
Máxima, em Rio Branco: 35,8ºC, nos dias 11 e 25 de setembro.
Tarde mais fria, em Rio Branco: máxima de 17,1ºC, no dia 3 de junho.
Noite mais quente, em Rio Branco: mínima de 24,1ºC, no dia 8 de fevereiro.
Mínima, no Acre: 11,2ºC, em Brasileia e Epitaciolândia, no dia 5 de setembro.
Máxima, no Acre: 36,9ºC, em Cruzeiro do Sul, no dia 25 de setembro.
Recorde de baixa umidade no Acre: 14%, em Rio Branco, no dia 4 de setembro.
Recorde de velocidade máxima de vento no Acre: 107,4km/h, da direção leste-nordeste, em Rio Branco (aeroporto), no dia 26 de setembro, às 15h11min.
PRINCIPAIS FENÔMENOS OCORRIDOS NO DIA
Neste sábado (10/11/2018), o calor abafado, com muitas nuvens, predominou no Acre. Choveu, de forma passageira e pontual, na maioria dos municípios. Em algumas áreas, as chuvas foram fortes, inclusive, em Rio Branco. Os maiores volumes de chuva, estimados entre 30 e 60mm, foram registrados nos vales dos rios Iaco, Macauã e Caeté, no alto curso dos rios Juruá, Tarauacá e Envira e na serra do Divisor. Em Feijó, a temperatura máxima não passou de 27ºC.
Foram registradas de vento com velocidade de 45km/h, em Porto Walter, entre 3h e 4h da tarde.
Os maiores registros de chuva, em ordem decrescente, foram:
– 36,6mm, em Porto Walter;
– 34,0mm, na ponte do rio Liberdade;
– 28,8mm, no alto curso do rio Rola;
– 18,2mm, em Rio Branco, na região do bairro da Sobral;
– 15,2mm, em Xapuri;
– 9,7mm, em Tarauacá;
– 8,4mm, em Rio Branco, na região do bairro do Tucumã;
– 8,2mm, em Feijó;
– 6,6mm, em Porto Acre;
– 3,8mm, em Rio Branco, próximo à foz do rio Rola;
– 2,2mm, em Brasileia;
– 2,2mm, em Marechal Thaumaturgo;
– 1,6mm, em Mâncio Lima;
– 1,4mm, em Epitaciolândia;
– 1,4mm, no vale do rio Caeté;
– 1,0mm, em Aldeia dos Patos, no alto curso do rio Acre.
Em Rio Branco, a menor temperatura registrada foi 23,9ºC, às 5h, e a maior, 28,1ºC, às 10h.
Os ventos, no Acre, sopraram, entre fracos e moderados, da direção noroeste, com pequenas variações do norte e de oeste.
A menor umidade do ar, no estado, foi 47%, registrada em Porto Walter.
A menor temperatura registrada no Acre, ocorreu em Feijó, em Brasileia e em Epitaciolândia, com 22,1ºC, e a maior, em Porto Walter, com 34,4ºC.
A capital mais fria foi Belo Horizonte, na estação de Cercadinho, com 15,0ºC, e a mais quente, Boa Vista, com 38,6ºC.
A menor temperatura, registrada no Brasil, foi 11,4ºC, em Petrópolis (Rio de Janeiro), e a maior, 39,8ºC, em Esperantina (Piauí).
FONTES
Todos os dados relativos a registros meteorológicos publicados por O Tempo Aqui, quando não citada outra fonte, são oficiais, do Instituto Nacional de Meteorologia, da Rede de Meteorologia da Aeronáutica e da Agência Nacional de Águas, através de suas estações meteorológicas e hidropluviométricas.
Os horários divulgados são da cidade onde ocorreu o fenômeno, devidamente transformados da hora universal. Por isso, não raramente, nossos dados podem ser um pouco diferentes dos divulgados por órgãos oficiais, que seguem o horário universal. Não é considerado o horário de verão.
Eventualmente, a fonte pode ser o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia do Peru e o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia da Bolívia, no caso das estações situadas próximas à fronteira com o Brasil.
São desprezados os dados que, visivelmente, indicam defeito do equipamento, mesmo que registrados por tais estações, a fim de preservar a melhor informação meteorológica. Se numa cidade, houver mais de uma estação, é publicado por nós apenas o dado daquela estação que registrou o valor mais extremo do dia.