Diário de sábado (3/11/2018): Calor e chuvas pontuais predominaram no Acre, com mínima de 21,8ºC e máxima de 34,7ºC. No Brasil, a mínima foi 11,9ºC, no estado do Rio de Janeiro, e a máxima, 39,7ºC, no Piauí.

10h40min.

DIÁRIO DO TEMPO DE SÁBADO, 3 DE NOVEMBRO DE 2018

LUGARES MAIS FRIOS NO BRASIL

A menor temperatura registrada no sábado (3/11/2018), em todo o país, foi 11,9ºC, no Parque Nacional do Itatiaia (Rio de Janeiro).
No entanto, os lugares mais frios registrados, observando-se a média simples entre a mínima e a máxima do dia, em ordem crescente de temperatura, foram:

– média de 13,7ºC, em São Joaquim (Santa Catarina), com mínima de 12,3ºC e máxima de 15,2ºC;
– média de 14,6ºC, em São José dos Ausentes (Rio Grande do Sul), com mínima de 12,5ºC e máxima de 16,7ºC;
– média de 15,7ºC, em Lages (Santa Catarina), com mínima de 14,3ºC e máxima de 17,1ºC;
– média de 16,1ºC, em Canela (Rio Grande do Sul), com mínima de 13,3ºC e máxima de 18,9ºC;
– média de 16,3ºC, em Cambará do Sul (Rio Grande do Sul), com mínima de 13,8ºC e máxima de 18,9ºC;
– média de 16,6ºC, em Vacaria (Rio Grande do Sul), com mínima de 14,9ºC e máxima de 18,4ºC;
– média de 16,7ºC, em Chuí (Rio Grande do Sul), com mínima de 13,1ºC e máxima de 20,3ºC;
– média de 16,7ºC, em Rancho Queimado (Santa Catarina), com mínima de 14,5ºC e máxima de 18,9ºC;
– média de 17,6ºC, em Petrópolis (Rio de Janeiro), com mínima de 13,4ºC e máxima de 21,9ºC;
– média de 17,7ºC, em Lagoa Vermelha (Rio Grande do Sul), com mínima de 15,9ºC e máxima de 19,5ºC.

MENORES TEMPERATURAS

Rio Branco: 23,9ºC, às 4 horas.
Acre: 21,8ºC, em Feijó.
Capitais: 16,4ºC, em Curitiba.
Brasil: 11,9ºC, no Parque Nacional de Itatiaia (Rio de Janeiro).

MAIORES TEMPERATURAS

Rio Branco: 31,7ºC, às 16 horas.
Acre: 34,7ºC, em Cruzeiro do Sul.
Capitais: 37,2ºC, em Teresina.
Brasil: 39,7ºC, em Valença do Piauí (Piauí).

VALORES EXTREMOS DE 2018, ATÉ O MOMENTO

Mínima, em Rio Branco: 12,3ºC, no dia 21 de agosto.
Máxima, em Rio Branco: 35,8ºC, nos dias 11 e 25 de setembro.
Tarde mais fria, em Rio Branco: máxima de 17,1ºC, no dia 3 de junho.
Noite mais quente, em Rio Branco: mínima de 24,1ºC, no dia 8 de fevereiro.
Mínima, no Acre: 11,2ºC, em Brasileia e Epitaciolândia, no dia 5 de setembro.
Máxima, no Acre: 36,9ºC, em Cruzeiro do Sul, no dia 25 de setembro.
Recorde de baixa umidade no Acre: 14%, em Rio Branco, no dia 4 de setembro.
Recorde de velocidade máxima de vento no Acre: 107,4km/h, da direção leste-nordeste, em Rio Branco (aeroporto), no dia 26 de setembro, às 15h11min.

PRINCIPAIS FENÔMENOS OCORRIDOS NO DIA

Neste sábado (3/11/2018), o calor abafado predominou no Acre. Ocorreram chuvas passageiras e pontuais em alguns municípios. Chuvas mais fortes, estimadas entre 25 e 50mm, ocorreram nos municípios de Senador Guiomard, Porto Acre e Plácido de Castro, com muitos raios.

Foram registradas rajadas de vento com velocidade de 39km/h, em Porto Walter, entre 2h e 3h da tarde.

Os maiores registros de chuva, em ordem decrescente, foram:
– 14,0mm, em Cruzeiro do Sul;
– 9,4mm, em Mâncio Lima;
– 9,2mm, na ponte do rio Liberdade;
– 6,0mm, no alto curso do rio Envira;
– 2,4mm, em Porto Acre;
– 1,2mm, em Plácido de Castro;
– 1,0mm, em Rio Branco, na região do bairro do Tucumã.

Em Rio Branco, a menor temperatura registrada foi 23,9ºC, às 4h, e a maior, 31,7ºC, às 16h.
Os ventos, no Acre, sopraram, entre fracos e moderados, com rajadas eventuais, da direção noroeste e variações de oeste e do norte.
A menor umidade do ar, no estado, foi 48%, registrada em Cruzeiro do Sul e em Marechal Thaumaturgo.
A menor temperatura registrada no Acre, ocorreu em Feijó, com 21,8ºC, e a maior, em Cruzeiro do Sul, com 34,7ºC.
A capital mais fria foi Curitiba, com 16,4ºC, e a mais quente, Teresina, com 37,2ºC.
A menor temperatura, registrada no Brasil, foi 11,9ºC, no Parque Nacional de Itatiaia (Rio de Janeiro), e a maior, 39,7ºC, em Valença do Piauí (Piauí).

FONTES

Todos os dados relativos a registros meteorológicos publicados por O Tempo Aqui, quando não citada outra fonte, são oficiais, do Instituto Nacional de Meteorologia, da Rede de Meteorologia da Aeronáutica e da Agência Nacional de Águas, através de suas estações meteorológicas e hidropluviométricas.
Os horários divulgados são da cidade onde ocorreu o fenômeno, devidamente transformados da hora universal. Por isso, não raramente, nossos dados podem ser um pouco diferentes dos divulgados por órgãos oficiais, que seguem o horário universal. Não é considerado o horário de verão.
Eventualmente, a fonte pode ser o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia do Peru e o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia da Bolívia, no caso das estações situadas próximas à fronteira com o Brasil.
São desprezados os dados que, visivelmente, indicam defeito do equipamento, mesmo que registrados por tais estações, a fim de preservar a melhor informação meteorológica. Se numa cidade, houver mais de uma estação, é publicado por nós apenas o dado daquela estação que registrou o valor mais extremo do dia.