Diário de sexta-feira (2/11/2018): Calor, com muito sol, marcou o Acre, mínima de 21,7ºC e máxima de 35,3ºC. No Brasil, mínima foi 7,5ºC, no Rio Grande do Sul, e máxima, 39,5ºC, no Piauí.
nov 03
9h25min.
DIÁRIO DO TEMPO DE SEXTA-FEIRA, 2 DE NOVEMBRO DE 2018
LUGARES MAIS FRIOS NO BRASIL
A menor temperatura registrada na sexta-feira (2/11/2018), em todo o país, foi 7,5ºC, em Santa Vitória do Palmar (Rio Grande do Sul).
No entanto, os lugares mais frios registrados, observando-se a média simples entre a mínima e a máxima do dia, em ordem crescente de temperatura, foram:
– média de 13,9ºC, em São Joaquim (Santa Catarina), com mínima de 9,2ºC e máxima de 18,7ºC;
– média de 14,1ºC, em Santa Vitória do Palmar (Rio Grande do Sul), com mínima de 7,5ºC e máxima de 20,7ºC;
– média de 14,1ºC, em Chuí (Rio Grande do Sul), com mínima de 7,9ºC e máxima de 20,4ºC;
– média de 14,5ºC, em Rancho Queimado (Santa Catarina), com mínima de 12,3ºC e máxima de 16,8ºC;
– média de 14,6ºC, em São José dos Ausentes (Rio Grande do Sul), com mínima de 8,7ºC e máxima de 20,5ºC;
– média de 15,1ºC, em Canela (Rio Grande do Sul), com mínima de 8,9ºC e máxima de 21,4ºC;
– média de 15,4ºC, em Canguçu (Rio Grande do Sul), com mínima de 8,0ºC e máxima de 22,9ºC;
– média de 15,5ºC, em Jaguarão (Rio Grande do Sul), com mínima de 7,7ºC e máxima de 23,3ºC;
– média de 16,2ºC, em Cambará do Sul (Rio Grande do Sul), com mínima de 9,4ºC e máxima de 23,0ºC;
– média de 16,2ºC, em Petrópolis (Rio de Janeiro), com mínima de 14,1ºC e máxima de 18,4ºC.
MENORES TEMPERATURAS
Rio Branco: 22,9ºC, às 5 horas.
Acre: 21,7ºC, em Santa Rosa do Purus.
Capitais: 13,4ºC, em Porto Alegre.
Brasil: 7,5ºC, em Santa Vitória do Palmar (Rio Grande do Sul).
MAIORES TEMPERATURAS
Rio Branco: 32,9ºC, às 14 horas.
Acre: 35,3ºC, em Brasileia e em Epitaciolândia.
Capitais: 38,1ºC, em Boa Vista.
Brasil: 39,5ºC, em Picos (Piauí).
VALORES EXTREMOS DE 2018, ATÉ O MOMENTO
Mínima, em Rio Branco: 12,3ºC, no dia 21 de agosto.
Máxima, em Rio Branco: 35,8ºC, nos dias 11 e 25 de setembro.
Tarde mais fria, em Rio Branco: máxima de 17,1ºC, no dia 3 de junho.
Noite mais quente, em Rio Branco: mínima de 24,1ºC, no dia 8 de fevereiro.
Mínima, no Acre: 11,2ºC, em Brasileia e Epitaciolândia, no dia 5 de setembro.
Máxima, no Acre: 36,9ºC, em Cruzeiro do Sul, no dia 25 de setembro.
Recorde de baixa umidade no Acre: 14%, em Rio Branco, no dia 4 de setembro.
Recorde de velocidade máxima de vento no Acre: 107,4km/h, da direção leste-nordeste, em Rio Branco (aeroporto), no dia 26 de setembro, às 15h11min.
PRINCIPAIS FENÔMENOS OCORRIDOS NO DIA
Nesta sexta-feira (2/11/2018), o calor marcou todo o Acre. Choveu, de forma pontual e rápida, apenas em alguns poucos pontos isolados, principalmente, nos municípios de Assis Brasil, Santa Rosa do Purus e Porto Acre.
Os maiores registros de chuva, em ordem decrescente, foram:
– 5,8mm, em Assis Brasil;
– 1,0mm, em Feijó;
– 1,0mm, em Porto Acre;
– 1,0mm, em Porto Walter.
Em Rio Branco, a menor temperatura registrada foi 22,9ºC, às 5h, e a maior, 32,9ºC, às 14h.
Os ventos, no Acre, sopraram, entre fracos e moderados, da direção noroeste e variações de oeste e do norte.
A menor umidade do ar, no estado, foi 41%, registrada em Cruzeiro do Sul.
A menor temperatura registrada no Acre, ocorreu em Santa Rosa do Purus, com 21,7ºC, e a maior, em Brasileia e Epitaciolândia, com 35,3ºC.
A capital mais fria foi Porto Alegre, com 13,4ºC, e a mais quente, Boa Vista, com 38,1ºC.
A menor temperatura, registrada no Brasil, foi 7,5ºC, em Santa Vitória do Palmar (Rio Grande do Sul), e a maior, 39,5ºC, em Picos (Piauí).
FONTES
Todos os dados relativos a registros meteorológicos publicados por O Tempo Aqui, quando não citada outra fonte, são oficiais, do Instituto Nacional de Meteorologia, da Rede de Meteorologia da Aeronáutica e da Agência Nacional de Águas, através de suas estações meteorológicas e hidropluviométricas.
Os horários divulgados são da cidade onde ocorreu o fenômeno, devidamente transformados da hora universal. Por isso, não raramente, nossos dados podem ser um pouco diferentes dos divulgados por órgãos oficiais, que seguem o horário universal. Não é considerado o horário de verão.
Eventualmente, a fonte pode ser o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia do Peru e o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia da Bolívia, no caso das estações situadas próximas à fronteira com o Brasil.
São desprezados os dados que, visivelmente, indicam defeito do equipamento, mesmo que registrados por tais estações, a fim de preservar a melhor informação meteorológica. Se numa cidade, houver mais de uma estação, é publicado por nós apenas o dado daquela estação que registrou o valor mais extremo do dia.