Diário de terça-feira (30/10/2018): Calor e chuvas passageiras no Acre, com mínima de 21,9ºC e máxima de 34,0ºC. No Brasil, mínima foi 8,1ºC, no estado do Rio de Janeiro, e máxima, 39,1ºC, no Piauí.

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9h40min.

DIÁRIO DO TEMPO DE TERÇA-FEIRA, 30 DE OUTUBRO DE 2018

 

LUGARES MAIS FRIOS NO BRASIL

A menor temperatura registrada na terça-feira (30/10/2018), em todo o país, foi 8,1ºC, no Parque Nacional de Itatiaia (Rio de Janeiro).
No entanto, os lugares mais frios registrados, observando-se a média simples entre a mínima e a máxima do dia, em ordem crescente de temperatura, foram:

– média de 12,6ºC, no Parque Nacional do Itatiaia (Rio de Janeiro), com mínima de 8,1ºC e máxima de 17,2ºC;
– média de 14,4ºC, em Petrópolis (Rio de Janeiro), com mínima de 10,6ºC e máxima de 18,3ºC;
– média de 16,2ºC, em São Joaquim (Santa Catarina), com mínima de 10,8ºC e máxima de 21,7ºC;
– média de 16,7ºC, em Monte Verde (Minas Gerais), com mínima de 9,2ºC e máxima de 24,2ºC;
– média de 16,8ºC, em São José dos Ausentes (Rio Grande do Sul), com mínima de 10,8ºC e máxima de 22,8ºC;
– média de 16,8ºC, em Rancho Queimado (Santa Catarina), com mínima de 12,9ºC e máxima de 20,8ºC.

 

MENORES TEMPERATURAS

Rio Branco: 22,8ºC, às 4 horas.
Acre: 21,9ºC, em Santa Rosa do Purus.
Capitais: 13,6ºC, em Curitiba.
Brasil: 8,1ºC, no Parque Nacional do Itatiaia (Rio de Janeiro).

 

MAIORES TEMPERATURAS

Rio Branco: 32,0ºC, às 14 horas.
Acre: 34,0ºC, em Feijó.
Capitais: 37,6ºC, em Boa Vista.
Brasil: 39,1ºC, em Esperantina (Piauí).

 

VALORES EXTREMOS DE 2018, ATÉ O MOMENTO

Mínima, em Rio Branco: 12,3ºC, no dia 21 de agosto.
Máxima, em Rio Branco: 35,8ºC, nos dias 11 e 25 de setembro.
Tarde mais fria, em Rio Branco: máxima de 17,1ºC, no dia 3 de junho.
Noite mais quente, em Rio Branco: mínima de 24,1ºC, no dia 8 de fevereiro.
Mínima, no Acre: 11,2ºC, em Brasileia e Epitaciolândia, no dia 5 de setembro.
Máxima, no Acre: 36,9ºC, em Cruzeiro do Sul, no dia 25 de setembro.
Recorde de baixa umidade no Acre: 14%, em Rio Branco, no dia 4 de setembro.
Recorde de velocidade máxima de vento no Acre: 107,4km/h, da direção leste-nordeste, em Rio Branco (aeroporto), no dia 26 de setembro, às 15h11min.

 

PRINCIPAIS FENÔMENOS OCORRIDOS NO DIA

Nesta terça-feira (30/10/2018), o calor abafado predominou, outra vez, no Acre. Ocorreram chuvas passageiras e pontuais em vários municípios. Choveu forte em áreas do leste e do sul do Acre, sendo que, em Xapuri, foram registradas chuvas torrenciais, com acumulado de 58,0mm.

Foram registradas rajadas de vento com velocidade de;

– 39km/h, em Rio Branco, no início da Transacreana, entre 2h e 3h da tarde;
– 36km/h, em Feijó, entre 1h e 3h da tarde.

Os maiores registros de chuva, em ordem decrescente, foram;

– 58,0mm, em Xapuri;
– 26,0mm, em Rio Branco, na região do bairro do Tcumã;
– 14,6mm, em Marechal Thaumaturgo;
– 8,0mm, em Feijó;,
– 7,6mm, no alto curso do rio Envira;
– 4,6mm, em Plácido de Castro;
– 2,2mm, em Tarauacá;
– 2,0mm, em Mâncio Lima;
– 1,8mm, em Cruzeiro do Sul;
– 1,6mm, em Rio Branco, na região do bairro da Sobral;
– 1,0mm, em Porto Acre;
– 1,0mm, em Sena Madureira.

Em Rio Branco, a menor temperatura registrada foi 22,8ºC, às 4h, e a maior, 32,0ºC, às 14h.
Os ventos, no Acre, sopraram, entre fracos e calmos, da direção noroeste e variações de oeste e do norte.
A menor umidade do ar, no estado, foi 49%, registrada em Brasileia e Epitaciolândia.
A menor temperatura registrada no Acre, ocorreu em Santa Rosa do Purus, com 21,9ºC, e a maior, em Feijó, com 34,0ºC.
A capital mais fria foi Curitiba, com 13,6ºC, e a mais quente, Boa Vista, com 34,0ºC.
A menor temperatura, registrada no Brasil, foi 8,1ºC, no Parque Nacional de Itatiaia (Rio de Janeiro), e a maior, 39,1ºC, em Esperantina (Piauí).

 

FONTES

Todos os dados relativos a registros meteorológicos publicados por O Tempo Aqui, quando não citada outra fonte, são oficiais, do Instituto Nacional de Meteorologia, da Rede de Meteorologia da Aeronáutica e da Agência Nacional de Águas, através de suas estações meteorológicas e hidropluviométricas.
Os horários divulgados são da cidade onde ocorreu o fenômeno, devidamente transformados da hora universal. Por isso, não raramente, nossos dados podem ser um pouco diferentes dos divulgados por órgãos oficiais, que seguem o horário universal. Não é considerado o horário de verão.
Eventualmente, a fonte pode ser o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia do Peru e o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia da Bolívia, no caso das estações situadas próximas à fronteira com o Brasil.
São desprezados os dados que, visivelmente, indicam defeito do equipamento, mesmo que registrados por tais estações, a fim de preservar a melhor informação meteorológica. Se numa cidade, houver mais de uma estação, é publicado por nós apenas o dado daquela estação que registrou o valor mais extremo do dia.

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