Diário de domingo (28/10/2018): Calor e chuvas passageiras e pontuais no Acre, com mínima de 21,6ºC e máxima de 34,9ºC. No Brasil, a máxima foi 39,8ºC, na Bahia.

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9h30min.

DIÁRIO DO TEMPO DE DOMINGO, 28 DE OUTUBRO DE 2018

 

LUGARES MAIS FRIOS NO BRASIL

A temperatura mínima, registrada no domingo (28/10/2018), em todo o país, foi 6,4ºC, em General Carneiro (Paraná).
No entanto, os lugares mais frios registrados, observando-se a média simples entre a mínima e a máxima do dia, em ordem crescente de temperatura, foram:

– média de 10,0ºC, em Petrópolis (Rio de Janeiro), com mínima de 8,0ºC e máxima de 12,1ºC;
– média de 10,4ºC, em São José dos Ausentes (Rio Grande do Sul), com mínima de 6,9ºC e máxima de 14,0ºC;
– média de 10,8ºC, no Parque Nacional de Itatiaia (Rio de Janeiro), com mínima de 6,5ºC e máxima de 15,2ºC;
– média de 11,4ºC, em São Joaquim (Santa Catarina), com mínima de 6,9ºC e máxima de 15,9ºC;
– média de 13,6ºC, em Monte Verde (Minas Gerais), com mínima de 7,8ºC e máxima de 19,4ºC;
– média de 13,6ºC, em Campos do Jordão (São Paulo), com mínima de 9,8ºC e máxima de 17,5ºC;
– média de 13,7ºC, em Canela (Rio Grande do Sul), com mínima de 9,8ºC e máxima de 17,7ºC.

 

MENORES TEMPERATURAS

Rio Branco: 23,1ºC, às 23 horas.
Acre: 21,6ºC, em Brasileia e Epitaciolândia.
Capitais: 12,0ºC, em Curitiba.
Brasil: 6,4ºC, em General Carneiro (Paraná).

 

MAIORES TEMPERATURAS

Rio Branco: 33,4ºC, às 15 horas.
Acre: 34,9ºC, em Cruzeiro do Sul, em Feijó, em Porto Walter e em  Santa Rosa do Purus.
Capitais: 38,1ºC, em Teresina.
Brasil: 39,8ºC, em Queimadas (Bahia).

 

VALORES EXTREMOS DE 2018, ATÉ O MOMENTO

Mínima, em Rio Branco: 12,3ºC, no dia 21 de agosto.
Máxima, em Rio Branco: 35,8ºC, nos dias 11 e 25 de setembro.
Tarde mais fria, em Rio Branco: máxima de 17,1ºC, no dia 3 de junho.
Noite mais quente, em Rio Branco: mínima de 24,1ºC, no dia 8 de fevereiro.
Mínima, no Acre: 11,2ºC, em Brasileia e Epitaciolândia, no dia 5 de setembro.
Máxima, no Acre: 36,9ºC, em Cruzeiro do Sul, no dia 25 de setembro.
Recorde de baixa umidade no Acre: 14%, em Rio Branco, no dia 4 de setembro.
Recorde de velocidade máxima de vento no Acre: 107,4km/h, da direção leste-nordeste, em Rio Branco (aeroporto), no dia 26 de setembro, às 15h11min.

 

PRINCIPAIS FENÔMENOS OCORRIDOS NO DIA

Neste domingo (28/10/2018), o calor abafado predominou no Acre. Ocorreram chuvas passageiras e pontuais em vários municípios, principalmente no centro e no leste do estado.
Foram registradas rajadas de vento com velocidade de 40km/h, em Feijó, entre 2h e 4h da tarde.

Os maiores registros de chuva, em ordem decrescente, foram;

  • 22,8mm, em Rio Branco, na região do bairro do Tucumã;
  • 21,2mm, em Manuel Urbano;
  • 21,0mm, em Feijó;
  • 19,0mm, em Rio Branco, na região do bairro da Sobral;
  • 16,2mm, em Aldeia dos Patos, no alto curso do rio Acre;
  • 11,4mm, no alto curso do rio Rola;
  • 11,0mm, em Rio Branco, no início da Transacreana;
  • 7,8mm, em Porto Acre;
  • 6,6mm, em Tarauacá;
  • 4,6mm, em Santa Rosa do Purus;
  • 1,0mm, em Rio Branco, próximo à foz do rio Rola.

Em Rio Branco, a menor temperatura registrada foi 23,1ºC, às 23h, e a maior, 33,4ºC, às 15h.
Os ventos, no Acre, sopraram, entre fracos e calmos, da direção noroeste e variações de oeste e do norte.
A menor umidade do ar, no estado, foi 44%, registrada em Cruzeiro do Sul e em Porto Walter.
A menor temperatura registrada no Acre, ocorreu em Brasileia e Epitaciolândia, com 21,6ºC, e a maior, em Cruzeiro do Sul, em Feijó, em Porto Walter e em Santa Rosa do Purus, com 34,9ºC.
A capital mais fria foi Curitiba, com 12,0ºC, e a mais quente, Teresina, com 38,1ºC.
A menor temperatura, registrada no Brasil, foi 6,4ºC, em General Carneiro (Paraná), e a maior, 39,8ºC, em Queimadas (Bahia).

 

FONTES

Todos os dados relativos a registros meteorológicos publicados por O Tempo Aqui, quando não citada outra fonte, são oficiais, do Instituto Nacional de Meteorologia, da Rede de Meteorologia da Aeronáutica e da Agência Nacional de Águas, através de suas estações meteorológicas e hidropluviométricas.
Os horários divulgados são da cidade onde ocorreu o fenômeno, devidamente transformados da hora universal. Por isso, não raramente, nossos dados podem ser um pouco diferentes dos divulgados por órgãos oficiais, que seguem o horário universal. Não é considerado o horário de verão.
Eventualmente, a fonte pode ser o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia do Peru e o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia da Bolívia, no caso das estações situadas próximas à fronteira com o Brasil.
São desprezados os dados que, visivelmente, indicam defeito do equipamento, mesmo que registrados por tais estações, a fim de preservar a melhor informação meteorológica. Se numa cidade, houver mais de uma estação, é publicado por nós apenas o dado daquela estação que registrou o valor mais extremo do dia.

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