Diário de sexta-feira (5/10/2018): Temperatura amena e chuvas fortes marcaram o Acre, com máxima de apenas 24ºC, em Cruzeiro do Sul. No Brasil, mínima foi 4,9ºC, em Santa Catarina.

out 06

10h25min.

DIÁRIO DO TEMPO DE SEXTA-FEIRA, 5 DE OUTUBRO DE 2018

 

LUGARES MAIS FRIOS NO BRASIL

A temperatura mínima, registrada na sexta-feira (5/10/2018), em todo o país, foi 4,9ºC, em São Joaquim (Santa Catarina).
No entanto, os lugares mais frios registrados, observando-se a média simples entre a mínima e a máxima do dia, em ordem crescente de temperatura, foram:

– média de 10,3ºC, em São Joaquim (Santa Catarina), com mínima de 4,9ºC e máxima de 15,8ºC;
– média de 10,4ºC, em Petrópolis (Rio de Janeiro), com mínima de 5,3ºC e máxima de 15,6ºC;
– média de 10,7ºC, em São José dos Ausentes (Rio Grande do Sul), com mínima de 6,3ºC e máxima de 15,2ºC;
– média de 10,9ºC, em Chuí (Rio Grande do Sul), com mínima de 7,9ºC e máxima de 13,9ºC;
– média de 11,2ºC, em Cambará do Sul (Rio Grande do Sul), com mínima de 6,2ºC e máxima de 16,2ºC;
– média de 11,9ºC, em Canela (Rio Grande do Sul), com mínima de 6,5ºC e máxima de 15,4ºC.

 

MENORES TEMPERATURAS

Rio Branco: 22,4ºC, às 5 horas.
Acre: 21,7ºC, em Brasileia e Epitaciolândia.
Capitais: 11,2ºC, em Porto Alegre.
Brasil: 4,9ºC, em São Joaquim (Santa Catarina).

 

MAIORES TEMPERATURAS

Rio Branco: 27,8ºC, às 16 horas.
Acre: 30,8ºC, em Feijó.
Capitais: 38,1ºC, em Boa Vista.
Brasil: 40,3ºC, em Ibotirama (Bahia).

 

VALORES EXTREMOS DE 2018, ATÉ O MOMENTO

Mínima, em Rio Branco: 12,3ºC, no dia 21 de agosto.
Máxima, em Rio Branco: 35,8ºC, nos dias 11 e 25 de setembro.
Tarde mais fria, em Rio Branco: máxima de 17,1ºC, no dia 3 de junho.
Noite mais quente, em Rio Branco: mínima de 24,1ºC, no dia 8 de fevereiro.
Mínima, no Acre: 11,2ºC, em Brasileia e Epitaciolândia, no dia 5 de setembro.
Máxima, no Acre: 36,9ºC, em Cruzeiro do Sul, no dia 25 de setembro.
Recorde de baixa umidade no Acre: 14%, em Rio Branco, no dia 4 de setembro;
Recorde de velocidade máxima de vento no Acre: 107,4km/h, da direção leste-nordeste, em Rio Branco (aeroporto), no dia 26 de setembro, às 15h11min.

 

PRINCIPAIS FENÔMENOS OCORRIDOS NO DIA

Nesta sexta-feira (5/10/2018), a incursão de ar polar baixou a temperatura e provocou muita chuva na maior parte do Acre. Em Cruzeiro do Sul, a temperatura máxima ficou abaixo de 25ºC, enquanto, em Rio Branco, não passou de 27ºC. As chuvas mais intensas, estimadas entre 30 e 60mm, ocorreram nos municípios de Rio Branco, Bujari, Marechal Thaumaturgo e Porto Walter.
Os maiores volumes de chuva registrados, em ordem decrescente, foram:
– 52,6mm, em Marechal Thaumaturgo;
– 35,0mm, em Porto Walter;
– 16,0mm, em Rio Branco, na região do bairro da Sobral;
– 14,0mm, em Rio Branco, no início da Transacreana;
– 10,2mm, em Mâncio Lima;
– 7,4mm, em Tarauacá;
– 6,4mm, em Rio Branco, próximo à foz do rio Rola;
– 5,8mm, na ponte do rio Liberdade;
– 5,4mm, em Manuel Urbano;
– 5,2mm, em Porto Acre;
– 5,0mm, em Cruzeiro do Sul;
– 1,0mm, em Feijó.
Em Rio Branco, a menor temperatura registrada foi 22,4ºC, às 5 horas, e a maior, 27,8ºC, às 16 horas.
Os ventos, no Acre, sopraram, entre fracos e moderados, com rajadas eventuais, da direção sudeste e variações do sul e de leste.
A menor umidade do ar, no estado, foi 57%, registrada em Feijó.
A menor temperatura registrada no Acre, ocorreu em Brasileia e Epitaciolândia, com 21,7ºC, e a maior, em Feijó, com 30,8ºC.
A capital mais fria foi Porto Alegre, com 11,2ºC, e a mais quente, Boa Vista, com 38,1ºC.
A menor temperatura, registrada no Brasil, foi 4,9ºC, em São Joaquim (Santa Catarina), e a maior, 40,3ºC, em Ibotirama (Bahia).

 

FONTES

Todos os dados relativos a registros meteorológicos publicados por O Tempo Aqui, quando não citada outra fonte, são oficiais, do Instituto Nacional de Meteorologia, da Rede de Meteorologia da Aeronáutica e da Agência Nacional de Águas, através de suas estações meteorológicas e hidropluviométricas. Os horários divulgados são da cidade onde ocorreu o fenômeno, devidamente transformados da hora universal. Por isso, não raramente, nossos dados podem ser um pouco diferentes dos divulgados por órgãos oficiais, que seguem o horário universal. Não é considerado o horário de verão. Eventualmente, a fonte pode ser o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia do Peru e o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia da Bolívia, no caso das estações situadas próximas à fronteira com o Brasil. São desprezados os dados que, visivelmente, indicam defeito do equipamento, mesmo que registrados por tais estações, a fim de preservar a melhor informação meteorológica. Se numa cidade, houver mais de uma estação, é publicado por nós apenas o dado daquela estação que registrou o valor mais extremo do dia.

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