Diário de sábado (29/9/2018): Calor e chuvas passageiras e pontuais no Acre, com mínima de 21,1ºC e máxima de 35,1ºC. No Brasil, mínima foi 7,0ºC, no estado do Rio de Janeiro. Capital mais fria foi Brasília, com 14,0ºC.
set 30
10h25min.
DIÁRIO DO TEMPO DE SÁBADO, 29 DE SETEMBRO DE 2018
LUGARES MAIS FRIOS NO BRASIL
A temperatura mínima, registrada no sábado (29/9/2018), em todo o país, foi 7,0ºC, no Parque Nacional de Itatiaia (Rio de Janeiro).
No entanto, os lugares mais frios registrados, observando-se a média simples entre a mínima e a máxima do dia, em ordem crescente de temperatura, foram:
– média de 11,7ºC, no Parque Nacional do Itatiaia (Rio de Janeiro), com mínima de 7,0ºC e máxima de 16,5ºC;
– média de 15,5ºC, em Petrópolis (Rio de Janeiro), com mínima de 13,3ºC e máxima de 17,8ºC;
– média de 16,2ºC, em São Joaquim (Santa Catarina), com mínima de 12,9ºC e máxima de 19,6ºC.
MENORES TEMPERATURAS
Rio Branco: 22,4ºC, às 5 horas.
Acre: 21,1ºC, em Feijó.
Capitais: 14,0ºC, em Brasília, na estação de Águas Emendadas.
Brasil: 7,0ºC, no Parque Nacional do Itatiaia (Rio de Janeiro).
MAIORES TEMPERATURAS
Rio Branco: 33,7ºC, às 12 horas.
Acre: 35,1ºC, em Brasileia e Epitaciolândia.
Capitais: 38,5ºC, em Teresina.
Brasil: 41,1ºC, em Oeiras (Piauí).
VALORES EXTREMOS DE 2018, ATÉ O MOMENTO
Mínima, em Rio Branco: 12,3ºC, no dia 21 de agosto.
Máxima, em Rio Branco: 35,8ºC, nos dias 11 e 25 de setembro.
Tarde mais fria, em Rio Branco: máxima de 17,1ºC, no dia 3 de junho.
Noite mais quente, em Rio Branco: mínima de 24,1ºC, no dia 8 de fevereiro.
Mínima, no Acre: 11,2ºC, em Brasileia e Epitaciolândia, no dia 5 de setembro.
Máxima, no Acre: 36,9ºC, em Cruzeiro do Sul, no dia 25 de setembro.
Recorde de baixa umidade no Acre: 14%, em Rio Branco, no dia 4 de setembro;
Recorde de velocidade máxima de vento no Acre: 107,4km/h, da direção leste-nordeste, em Rio Branco (aeroporto), no dia 26 de setembro, às 15h11min.
PRINCIPAIS FENÔMENOS OCORRIDOS NO DIA
Neste sábado (29/9/2018), o calor, com sol e nuvens, predominou no Acre. Choveu em todos os municípios do estado. Chuvas intensas, estimadas entre 25 e 50mm, ocorreram na região de Brasileia e no vale do Juruá.
Foram registradas rajadas de vento com velocidade de:
– 50km/h, em Rio Branco, no início da Transacreana, entre 1h e 2h da manhã;
– 42km/h, em Feijó, entre 4h e 5h da tarde.
Os maiores volumes de chuva registrados, em ordem decrescente, foram:
– 31,2mm, em Epitaciolândia;
– 23,2mm, em Brasileia;
– 11,2mm, em Xapuri;
– 6,0mm, no alto curso do rio Rola;
– 5,8mm, em Manuel Urbano;
– 3,6mm, em Rio Branco, no início da Transacreana;
– 3,4mm, em Sena Madureira;
– 2,6mm, em Capixaba;
– 2,4mm, em Tarauacá;
– 2,2mm, em Marechal Thaumaturgo;
– 1,0mm, em Feijó;
– 1,0mm, em Porto Walter.
Em Rio Branco, a menor temperatura registrada foi 22,4ºC, às 5 horas, e a maior, 33,7ºC, às 12 horas.
Os ventos, no Acre, sopraram, entre fracos e moderados, com rajadas eventuais, da direção noroeste e variações do norte e de oeste.
A menor umidade do ar, no estado, foi 45%, registrada em Rio Branco.
A menor temperatura registrada no Acre, ocorreu em Feijó, com 21,1ºC, e a maior, em Brasileia e Epitaciolândia, com 35,1ºC.
A capital mais fria foi Brasília, na estação de Águas Emendadas, com 14,0ºC, e a mais quente, Teresina, com 38,5ºC.
A menor temperatura, registrada no Brasil, foi 7,0ºC, no Parque Nacional de Itatiaia (Rio de Janeiro), e a maior, 41,1ºC, em Oeiras (Piauí).
FONTES
Todos os dados relativos a registros meteorológicos publicados por O Tempo Aqui, quando não citada outra fonte, são oficiais, do Instituto Nacional de Meteorologia, da Rede de Meteorologia da Aeronáutica e da Agência Nacional de Águas, através de suas estações meteorológicas e hidropluviométricas. Os horários divulgados são da cidade onde ocorreu o fenômeno, devidamente transformados da hora universal. Por isso, não raramente, nossos dados podem ser um pouco diferentes dos divulgados por órgãos oficiais, que seguem o horário universal. Não é considerado o horário de verão. Eventualmente, a fonte pode ser o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia do Peru e o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia da Bolívia, no caso das estações situadas próximas à fronteira com o Brasil. São desprezados os dados que, visivelmente, indicam defeito do equipamento, mesmo que registrados por tais estações, a fim de preservar a melhor informação meteorológica. Se numa cidade, houver mais de uma estação, é publicado por nós apenas o dado daquela estação que registrou o valor mais extremo do dia.