Diário de sexta-feira (28/9/2018): Calor e muita chuvas marcou o Acre, com minima de 21,2ºC e máxima de 36,8ºC. No Brasil, mínima foi 8,3ºC, no estado do Rio de Janeiro, e máxima, 40,4ºC, no Piauí.
set 29
9h40min.
DIÁRIO DO TEMPO DE SEXTA-FEIRA, 28 DE SETEMBRO DE 2018
LUGARES MAIS FRIOS NO BRASIL
A temperatura mínima, registrada na sexta-feira (28/9/2018), em todo o país, foi 8,3ºC, no Parque Nacional de Itatiaia (Rio de Janeiro).
No entanto, os lugares mais frios registrados, observando-se a média simples entre a mínima e a máxima do dia, em ordem crescente de temperatura, foram:
– média de 12,5ºC, no Parque Nacional de Itatiaia (Rio de Janeiro), com mínima de 8,3ºC e máxima de 16,8ºC;
– média de 15,2ºC, em São José dos Ausentes (Rio Grande do Sul), com mínima de 12,7ºC e máxima de 17,8ºC;
– média de 15,3ºC, em Chuí (Rio Grande do Sul), com mínima de 14,1ºC e máxima de 16,6ºC;
– média de 15,6ºC, em Campos do Jordão (São Paulo), com mínima de 13,5ºC e máxima de 17,7ºC;
– média de 16,3ºC, em São Joaquim (Santa Catarina), com mínima de 13,0ºC e máxima de 19,7ºC;
– média de 16,7ºC, em Cambará do Sul (Rio Grande do Sul), com mínima de 14,1ºC e máxima de 19,3ºC.
MENORES TEMPERATURAS
Rio Branco: 21,4ºC, às 5 horas.
Acre: 21,2ºC, em Feijó, em Santa Rosa do Purus, em Brasileia e em Epitaciolândia.
Capitais: 13,8ºC, em Brasília, na estação de Águas Emendadas.
Brasil: 8,3ºC, no Parque Nacional do Itatiaia (Rio de Janeiro).
MAIORES TEMPERATURAS
Rio Branco: 32,0ºC, às 14 horas.
Acre: 36,8ºC, em Porto Walter.
Capitais: 38,5ºC, em Teresina.
Brasil: 40,4ºC, em Floriano (Piauí).
VALORES EXTREMOS DE 2018, ATÉ O MOMENTO
Mínima, em Rio Branco: 12,3ºC, no dia 21 de agosto.
Máxima, em Rio Branco: 35,8ºC, nos dias 11 e 25 de setembro.
Tarde mais fria, em Rio Branco: máxima de 17,1ºC, no dia 3 de junho.
Noite mais quente, em Rio Branco: mínima de 24,1ºC, no dia 8 de fevereiro.
Mínima, no Acre: 11,2ºC, em Brasileia e Epitaciolândia, no dia 5 de setembro.
Máxima, no Acre: 36,9ºC, em Cruzeiro do Sul, no dia 25 de setembro.
Recorde de baixa umidade no Acre: 14%, em Rio Branco, no dia 4 de setembro;
Recorde de velocidade máxima de vento no Acre: 107,4km/h, da direção leste-nordeste, em Rio Branco (aeroporto), no dia 26 de setembro, às 15h11min.
PRINCIPAIS FENÔMENOS OCORRIDOS NO DIA
Nesta sexta-feira (28/9/2018), o calor, com sol e nuvens, predominou no Acre. Choveu em todos os municípios do estado. Chuvas intensas, estimadas entre 30 e 60mm, ocorreram na região de Brasileia e nos vales dos rios Envira, Tarauacá, Liberdade e Moa.
Foram registradas rajadas de vento com velocidade de:
– 44km/h, em Rio Branco, no início da Transacreana, entre 5h e 7h da manhã;
– 37km/h, em Brasileia e Epitaciolândia, entre meio-dia e 2h da tarde.
Os maiores volumes de chuva registrados, em ordem decrescente, foram:
– 57,0mm, em Epitaciolândia;
– 36,8mm, em Brasileia;
– 19,8mm, em Mâncio Lima;
– 12,0mm, na ponte do rio Liberdade;
– 9,0mm, no alto curso do rio Envira;
– 4,2mm, em Santa Rosa do Purus;
– 3,6mm, em Assis Brasil;
– 1,2mm, em Cruzeiro do Sul;
– 1,0mm, em Porto Acre.
Em Rio Branco, a menor temperatura registrada foi 21,4ºC, às 5 horas, e a maior, 32,0ºC, às 14 horas.
Os ventos, no Acre, sopraram, entre fracos e moderados, da direção noroeste e variações do norte e de oeste.
A menor umidade do ar, no estado, foi 38%, registrada em Porto Walter.
A menor temperatura registrada no Acre, ocorreu em Feijó, em Santa Rosa do Purus, em Brasileia e em Epitaciolândia, com 21,2ºC, e a maior, em Porto Walter, com 36,8ºC.
A capital mais fria foi Brasília, na estação de Águas Emendadas, com 13,8ºC, e a mais quente, Teresina, com 38,5ºC.
A menor temperatura, registrada no Brasil, foi 8,3ºC, no Parque Nacional de Itatiaia (Rio de Janeiro), e a maior, 40,4ºC, em Floriano (Piauí).
FONTES
Todos os dados relativos a registros meteorológicos publicados por O Tempo Aqui, quando não citada outra fonte, são oficiais, do Instituto Nacional de Meteorologia, da Rede de Meteorologia da Aeronáutica e da Agência Nacional de Águas, através de suas estações meteorológicas e hidropluviométricas. Os horários divulgados são da cidade onde ocorreu o fenômeno, devidamente transformados da hora universal. Por isso, não raramente, nossos dados podem ser um pouco diferentes dos divulgados por órgãos oficiais, que seguem o horário universal. Não é considerado o horário de verão. Eventualmente, a fonte pode ser o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia do Peru e o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia da Bolívia, no caso das estações situadas próximas à fronteira com o Brasil. São desprezados os dados que, visivelmente, indicam defeito do equipamento, mesmo que registrados por tais estações, a fim de preservar a melhor informação meteorológica. Se numa cidade, houver mais de uma estação, é publicado por nós apenas o dado daquela estação que registrou o valor mais extremo do dia.