Diário de quarta-feira (26/9/2018): Calor e ventania de 107,4km/h no Acre, com mínima de 20,1ºC e máxima de 36,2ºC. No Brasil, mínima foi 7,2ºC, no estado do Rio de Janeiro, e máxima, 40,3ºC, no Piauí.

set 27

9h10min.

DIÁRIO DO TEMPO DE QUARTA-FEIRA, 26 DE SETEMBRO DE 2018

 

LUGARES MAIS FRIOS NO BRASIL

A temperatura mínima, registrada na quarta-feira (26/9/2018), em todo o país, foi 7,2ºC, no Parque Nacional de Itatiaia (Rio de Janeiro).
No entanto, os lugares mais frios registrados, observando-se a média simples entre a mínima e a máxima do dia, em ordem crescente de temperatura, foram:
– média de 13,4ºC, no Parque Nacional do Itatiaia (Rio de Janeiro), com mínima de 7,2ºC e máxima de 19,7ºC;
– média de 15,7ºC, em Chuí (Rio Grande do Sul), com mínima de 14,6ºC e máxima de 16,9ºC;
– média de 16,5ºC, em São Joaquim (Santa Catarina), com mínima de 13,5ºC e máxima de 19,6ºC;
– média de 17,1ºC, em Petrópolis (Rio de Janeiro), com mínima de 13,4ºC e máxima de 20,9ºC;
– média de 17,1ºC, em São José dos Ausentes (Rio Grande do Sul), com mínima de 13,9ºC e máxima de 20,4ºC.

 

MENORES TEMPERATURAS

Rio Branco: 22,6ºC, às 5 horas.
Acre: 20,1ºC, em Santa Rosa do Purus.
Capitais: 13,7ºC, em Brasília, na estação do aeroporto.
Brasil: 7,2ºC, no Parque Nacional do Itatiaia (Rio de Janeiro).

 

MAIORES TEMPERATURAS

Rio Branco: 34,7ºC, às 13 horas.
Acre: 36,2ºC, em Tarauacá.
Capitais: 39,2ºC, em Cuiabá.
Brasil: 40,3ºC, em Piripiri (Piauí).

 

VALORES EXTREMOS DE 2018, ATÉ O MOMENTO

Mínima, em Rio Branco: 12,3ºC, no dia 21 de agosto.
Máxima, em Rio Branco: 35,8ºC, nos dias 11 e 25 de setembro.
Tarde mais fria, em Rio Branco: máxima de 17,1ºC, no dia 3 de junho.
Noite mais quente, em Rio Branco: mínima de 24,1ºC, no dia 8 de fevereiro.
Mínima, no Acre: 11,2ºC, em Brasileia e Epitaciolândia, no dia 5 de setembro.
Máxima, no Acre: 36,9ºC, em Cruzeiro do Sul, no dia 25 de setembro.
Recorde de baixa umidade no Acre: 14%, em Rio Branco, no dia 4 de setembro.
Recorde de vento mais intenso: 107,4km/h, da direção leste-nordeste, em Rio Branco (aeroporto), no dia 26 de setembro, às 15h11min.

 

PRINCIPAIS FENÔMENOS OCORRIDOS NO DIA

Nesta quarta-feira (26/9/2018), foi registrado o vento mais forte do ano, até o momento, no Acre, com 107,4km/h, na estação meteorológica do aeroporto de Rio Branco. O calor marcou todo o estado. Choveu de forma rápida e pontual em todos os municípios do estado. Em Rio Branco, ocorreram chuvas fortes, com ventanias.
Foram registradas rajadas de vento com velocidade de:
– 107,4km/h, da direção leste-nordeste, em Rio Branco (aeroporto), às 15h11min;
– 46,3km/h, da direção leste, em Rio Branco (aeroporto), às 15h35min;
– 37km/h, em Feijó, entre 13h e 14h.
Os maiores volumes de chuva registrados, em ordem decrescente, foram:
– 37,4mm, no alto curso do rio Envira;
– 31,2mm, em Feijó;
– 28,4mm, na ponte do rio Liberdade;
– 16,4mm, em Xapuri;
– 15,4mm, em Tarauacá;
– 13,4mm, em Porto Acre;
– 11,7mm, em Rio Branco, na região do bairro do Tucumã;
– 6,8mm, em Marechal Thaumaturgo;
– 5,4mm, em Rio Branco, no início da Transacreana;
– 4,2mm, em Sena Madureira;
– 1,4mm, em Rio Branco, próximo à foz do rio Rola.
Em Rio Branco, a menor temperatura registrada foi 22,6ºC, às 5 horas, e a maior, 34,7ºC, às 13 horas.
Os ventos, no Acre, sopraram, entre fracos e moderados, da direção noroeste e variações do norte e de oeste. Ocorreram rajadas muito fortes, da direção leste, em Rio Branco, na parte da tarde.
A menor umidade do ar, no estado, foi 35%, registrada em Brasileia, em Epitaciolândia e em Porto Walter.
A menor temperatura registrada no Acre, ocorreu em Santa Rosa do Purus, com 20,1ºC, e a maior, em Tarauacá, com 36,2ºC.
A capital mais fria foi Brasília, na estação do aeroporto, com 13,7ºC, e a mais quente, Cuiabá, com 39,2ºC.
A menor temperatura, registrada no Brasil, foi 7,2ºC, no Parque Nacional de Itatiaia (Rio de Janeiro), e a maior, 40,3ºC, em Piripiri (Piauí).

 

FONTES

Todos os dados relativos a registros meteorológicos publicados por O Tempo Aqui, quando não citada outra fonte, são oficiais, do Instituto Nacional de Meteorologia, da Rede de Meteorologia da Aeronáutica e da Agência Nacional de Águas, através de suas estações meteorológicas e hidropluviométricas. Os horários divulgados são da cidade onde ocorreu o fenômeno, devidamente transformados da hora universal. Por isso, não raramente, nossos dados podem ser um pouco diferentes dos divulgados por órgãos oficiais, que seguem o horário universal. Não é considerado o horário de verão. Eventualmente, a fonte pode ser o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia do Peru e o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia da Bolívia, no caso das estações situadas próximas à fronteira com o Brasil. São desprezados os dados que, visivelmente, indicam defeito do equipamento, mesmo que registrados por tais estações, a fim de preservar a melhor informação meteorológica. Se numa cidade, houver mais de uma estação, é publicado por nós apenas o dado daquela estação que registrou o valor mais extremo do dia.

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