Diário de sábado (22/9/2018): Calor e chuvas passageiras no Acre, com mínima de 21,0ºC e máxima de 34,0ºC. Capital mais fria foi Brasília, com 13,3ºC. No Brasil, mínima ocorreu no estado do Rio de Janeiro, com 0,6ºC.
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10h40min.
DIÁRIO DO TEMPO DE SÁBADO, 22 DE SETEMBRO DE 2018
LUGARES MAIS FRIOS NO BRASIL
A temperatura mínima, registrada no sábado (22/9/2018), em todo o país, foi 0,6ºC, no Parque Nacional de Itatiaia (Rio de Janeiro).
No entanto, os lugares mais frios registrados, observando-se a média simples entre a mínima e a máxima do dia, em ordem crescente de temperatura, foram:
– média de 9,4ºC, no Parque Nacional do Itatiaia (Rio de Janeiro), com mínima de 0,6ºC e máxima de 18,3ºC;
– média de 15,0ºC, em Petrópolis (Rio de Janeiro), com mínima de 11,2ºC e máxima de 18,9ºC;
– média de 15,1ºC, em Monte Verde (Minas Gerais), com mínima de 6,2ºC e máxima de 25,1ºC;
– média de 15,8ºC, em Campos do Jordão (São Paulo), com mínima de 8,1ºC e máxima de 23,6ºC.
MENORES TEMPERATURAS
Rio Branco: 21,0ºC, às 5 horas.
Acre: 21,0ºC, em Rio Branco.
Capitais: 13,3ºC, em Brasília, na estação de Águas Emendadas.
Brasil: 0,6ºC, em Itatiaia (Rio de Janeiro).
MAIORES TEMPERATURAS
Rio Branco: 33,7ºC, às 14 horas.
Acre: 34,0ºC, em Brasileia e Epitaciolândia.
Capitais: 40,8ºC, em Palmas.
Brasil: 41,2ºC, em Sonora.
VALORES EXTREMOS DE 2018, ATÉ O MOMENTO
Mínima, em Rio Branco: 12,3ºC, no dia 21 de agosto.
Máxima, em Rio Branco: 35,8ºC, no dia 11 de setembro.
Tarde mais fria, em Rio Branco: máxima de 17,1ºC, no dia 3 de junho.
Noite mais quente, em Rio Branco: mínima de 24,1ºC, no dia 8 de fevereiro.
Mínima, no Acre: 11,2ºC, em Brasileia e Epitaciolândia, no dia 5 de setembro.
Máxima, no Acre: 36,8ºC, em Santa Rosa do Purus, no dia 20 de setembro.
Recorde de baixa umidade no Acre: 14%, em Rio Branco, no dia 4 de setembro.
PRINCIPAIS FENÔMENOS OCORRIDOS NO DIA
Neste sábado (22/9/2018), o calor, com sol e nuvens, predominou no Acre. Choveu de forma rápida e pontual em todos os municípios. Temporais, com chuvas fortes, raios e ventanias, ocorreram em vários pontos, principalmente, no centro, no leste e no sul do estado. As chuvas mais intensas, estimadas entre 30 e 60mm, ocorreram nos vales dos rios Tarauacá e Purus.
Foram registradas rajadas de vento com velocidade de:
– 47km/h, no Parque Estadual do Chandless, entre 1h e 2h da tarde;
– 37km/h, no Parque Estadual do Chandless, entre 4h e 5h da tarde.
Os maiores volumes de chuva registrados, em ordem decrescente, foram:
– 40,4mm, em Santa Rosa do Purus;
– 29,2mm, em Epitaciolândia;
– 16,4mm, em Brasileia;
– 7,4mm, em Marechal Thaumaturgo;
– 5,4mm, em Rio Branco, no início da Transacreana;
– 4,4mm, no alto curso do rio Acre;
– 4,0mm, em Sena Madureira;
– 1,8mm, em Tarauacá;
– 1,6mm, em Porto Acre;
– 1,2mm, em Feijó.
Em Rio Branco, a menor temperatura registrada foi 21,0ºC, às 5 horas, e a maior, 33,4ºC, às 14 horas.
Os ventos, no Acre, sopraram, entre fracos e moderados, com rajadas eventuais, da direção noroeste e variações do norte e de oeste.
A menor umidade do ar, no estado, foi 38%, registrada em Rio Branco.
A menor temperatura registrada no Acre, ocorreu em Rio Branco, com 21,0ºC, e a maior, em Brasileia e Epitaciolândia, com 34,0ºC.
A capital mais fria foi Brasília, na estação de Águas Emendadas, com 13,3ºC, e a mais quente, Palmas, com 40,8ºC.
A menor temperatura, registrada no Brasil, foi 0,6ºC, no Parque Nacional de Itatiaia (Rio de Janeiro), e a maior, 41,2ºC, em Sonoroa.
FONTES
Todos os dados relativos a registros meteorológicos publicados por O Tempo Aqui, quando não citada outra fonte, são oficiais, do Instituto Nacional de Meteorologia, da Rede de Meteorologia da Aeronáutica e da Agência Nacional de Águas, através de suas estações meteorológicas e hidropluviométricas. Os horários divulgados são da cidade onde ocorreu o fenômeno, devidamente transformados da hora universal. Por isso, não raramente, nossos dados podem ser um pouco diferentes dos divulgados por órgãos oficiais, que seguem o horário universal. Não é considerado o horário de verão. Eventualmente, a fonte pode ser o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia do Peru e o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia da Bolívia, no caso das estações situadas próximas à fronteira com o Brasil. São desprezados os dados que, visivelmente, indicam defeito do equipamento, mesmo que registrados por tais estações, a fim de preservar a melhor informação meteorológica. Se numa cidade, houver mais de uma estação, é publicado por nós apenas o dado daquela estação que registrou o valor mais extremo do dia.