Diário de sábado (15/9/2018): Calor e chuvas marcaram o Acre, com mínima de 20,9ºC e máxima 32,9ºC. No Brasil, mínima foi 7,5ºC, no estado do Rio de Janeiro. Capital mais quente foi Palmas, com 40,2ºC.

set 16

10h35min.

DIÁRIO DO TEMPO DE SÁBADO, 15 DE SETEMBRO DE 2018

 

LUGARES MAIS FRIOS NO BRASIL

A temperatura mínima, registrada no sábado (15/9/2018), em todo o país, foi 7,5ºC, no Parque Nacional do Itatiaia (Rio de Janeiro).
No entanto, os lugares mais frios registrados, observando-se a média simples entre a mínima e a máxima do dia, em ordem crescente de temperatura, foram:
– média de 9,1ºC, no Parque Nacional do Itatiaia (Rio de Janeiro), com mínima de 7,5ºC e máxima de 18,3ºC;
– média de 11,4ºC, em São José dos Ausentes (Rio Grande do Sul), com mínima de 9,7ºC e máxima de 13,1ºC;
– média de 12,2ºC, em São Joaquim (Santa Catarina), com mínima de 9,2ºC e máxima de 15,3ºC;
– média de 12,9ºC, em Rancho Queimado, com mínima de 11,4ºC e máxima de 14,4ºC;
– média de 12,9ºC, em Cambará do Sul (Rio Grande do Sul), com mínima de 11,1ºC e máxima de 14,8ºC;
– média de 13,5ºC, em Curitibanos (Santa Catarina), com mínima de 10,4ºC e máxima de 16,6ºC;
– média de 13,9ºC, em Petrópolis (Rio de Janeiro), com mínima de 11,3ºC, e máxima de 16,6ºC.

 

MENORES TEMPERATURAS

Rio Branco: 21,7ºC, às 2 horas.
Acre: 20,9ºC, em Brasileia e Epitaciolândoia.
Capitais: 13,8ºC, em Curitiba.
Brasil: 7,5ºC, no Parque Nacional do Itatiaia (Rio de Janeiro).

 

MAIORES TEMPERATURAS

Rio Branco: 32,9ºC, às 13 horas.
Acre: 32,9ºC, em Rio Branco.
Capitais: 40,2ºC, em Palmas.
Brasil: 40,2ºC, em Palmas (Tocantins).

 

VALORES EXTREMOS DE 2018, ATÉ O MOMENTO

Mínima em Rio Branco: 12,3ºC, no dia 21 de agosto.
Máxima, em Rio Branco: 35,8ºC, no dia 11 de setembro.
Tarde mais fria, em Rio Branco: máxima de 17,1ºC, no dia 3 de junho.
Noite mais quente, em Rio Branco: mínima de 24,1ºC, no dia 8 de fevereiro.
Mínima, no Acre: 11,2ºC, em Brasileia e Epitaciolândia, no dia 5 de setembro.
Máxima, no Acre: 36,7ºC, em Brasileia e Epitaciolândia, no dia 10 de setembro.
Recorde de baixa umidade no Acre: 14%, em Rio Branco, no dia 4 de setembro.

 

PRINCIPAIS FENÔMENOS OCORRIDOS NO DIA

Neste sábado (15/9/2018), o calor predominou no Acre, mas choveu na maioria dos municípios. Os maiores valores de chuva ocorreram nos vales dos rios Acre, Xapuri e Rola e nos municípios de Sena Madureira, Manuel Urbano, Santa Rosa do Purus e Feijó.
Foram registradas rajadas de vento com velocidade de:
– 46km/h, em Rio Branco, na estação do aeroporto da cidade, entre 1h e 3h da tarde;
– 39km/h, em Rio Branco, na estação do INMET, no início da Transacreana.
Os maiores valores de chuva registrados foram:
– 52,8mm, no alto curso do rio Envira;
– 37,8mm, em Porto Acre;
– 12,8mm, em Manuel Urbano;
– 12,2mm, em Rio Branco, no alto curso do rio Rola;
– 11,2mm, em Santa Rosa do Purus;
– 10,4mm, em Sena Madureira;
– 7,2mm, em Rio Branco, próximo à foz do rio Rola;
– 2,2mm, em Assis Brasil;
– 1,8mm, em Capixaba, no vale do rio Acre;
– 1,2mm, em Brasileia;
– 1,0mm, em Mâncio Lima.
Em Rio Branco, a menor temperatura registrada foi 21,7ºC, às 2 horas, e a maior, 32,9ºC, às 13 horas.
Os ventos, no Acre, sopraram, entre fracos e moderados, com rajadas eventuais, da direção norte e variações de noroeste e de nordeste.
A menor umidade do ar, no estado, foi 41%, registrada em Rio Branco.
A menor temperatura registrada no Acre, ocorreu em Brasileia e Epitaciolândia, com 20,9ºC, e a maior, em Rio Branco, com 32,9ºC.
A capital mais fria foi Curitiba, com 13,8ºC, e a mais quente, Palmas, com 40,2ºC.
A menor temperatura, registrada no Brasil, foi 7,5ºC, no Parque Nacional do Itatiaia (Rio de Janeiro), e a maior, 40,2ºC, em Palmas (Tocantins).

 

FONTES

Todos os dados relativos a registros meteorológicos publicados por O Tempo Aqui, quando não citada outra fonte, são oficiais, do Instituto Nacional de Meteorologia, da Rede de Meteorologia da Aeronáutica e da Agência Nacional de Águas, através de suas estações meteorológicas e hidropluviométricas. Os horários divulgados são da cidade onde ocorreu o fenômeno, devidamente transformados da hora universal. Por isso, não raramente, nossos dados podem ser um pouco diferentes dos divulgados por órgãos oficiais, que seguem o horário universal. Não é considerado o horário de verão. Eventualmente, a fonte pode ser o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia do Peru e o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia da Bolívia, no caso das estações situadas próximas à fronteira com o Brasil. São desprezados os dados que, visivelmente, indicam defeito do equipamento, mesmo que registrados por tais estações, a fim de preservar a melhor informação meteorológica. Se numa cidade, houver mais de uma estação, é publicado por nós apenas o dado daquela estação que registrou o valor mais extremo do dia.

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