Diário de sexta-feira (14/9/2018): Calor e chuvas fortes marcaram o Acre, com mínima de 20,8ºC e máxima de 35,2ºC. No Brasil, a mínima foi 7,2ºC, no estado do Rio de Janeiro. Capital mais fria foi Belo Horizonte, com 13,2ºC.
set 15
9h40min.
DIÁRIO DO TEMPO DE SEXTA-FEIRA, 14 DE SETEMBRO DE 2018
LUGARES MAIS FRIOS NO BRASIL
A temperatura mínima, registrada na sexta-feira (14/9/2018), em todo o país, foi 7,2ºC, no Parque Nacional do Itatiaia (Rio de Janeiro).
No entanto, os lugares mais frios registrados, observando-se a média simples entre a mínima e a máxima do dia, em ordem crescente de temperatura, foram:
– média de 10,7ºC, no Parque Nacional do Itatiaia (Rio de Janeiro), com mínima de 7,2ºC e máxima de 14,3ºC;
– média de 12,0ºC, em São José dos Ausentes (Rio Grande do Sul), com mínima de 9,8ºC e máxima de 14,2ºC;
– média de 12,1ºC, em São Joaquim (Santa Catarina), com mínima de 10,2ºC e máxima de 14,0ºC;
– média de 12,3ºC, em Monte Verde (Minas Gerais), com mínima de 9,8ºC e máxima de 14,9ºC;
– média de 13,8ºC, em Petrópolis (Rio de Janeiro), cm mínima de 9,6ºC e máxima de 17,8ºC.
MENORES TEMPERATURAS
Rio Branco: 21,6ºC, às 4 horas.
Acre: 20,8ºC, em Cruzeiro do Sul.
Capitais: 13,2ºC, em Belo Horizonte, na estação de Cercadinho.
Brasil: 7,2ºC, no Parque Nacional do Itatiaia (Rio de Janeiro).
MAIORES TEMPERATURAS
Rio Branco: 32,9ºC, às 13 horas.
Acre: 35,2ºC, em Brasileia e Epitaciolândia.
Capitais: 39,8ºC, em Palmas.
Brasil: 39,8ºC, em Palmas (Tocantins).
VALORES EXTREMOS DE 2018, ATÉ O MOMENTO
Mínima em Rio Branco: 12,3ºC, no dia 21 de agosto.
Máxima, em Rio Branco: 35,8ºC, no dia 11 de setembro.
Tarde mais fria, em Rio Branco: máxima de 17,1ºC, no dia 3 de junho.
Noite mais quente, em Rio Branco: mínima de 24,1ºC, no dia 8 de fevereiro.
Mínima, no Acre: 11,2ºC, em Brasileia e Epitaciolândia, no dia 5 de setembro.
Máxima, no Acre: 36,7ºC, em Brasileia e Epitaciolândia, no dia 10 de setembro.
Recorde de baixa umidade no Acre: 14%, em Rio Branco, no dia 4 de setembro.
PRINCIPAIS FENÔMENOS OCORRIDOS NO DIA
Nesta sexta-feira (14/9/2018), o calor predominou no Acre, mas choveu na maioria dos municípios. Chuvas torrenciais foram registradas em Brasileia e em Epitaciolândia, onde, em menos de 60 minutos, choveu 46mm. Os maiores volumes ocorreram nos vales dos rios Acre e Xapuri e ao longo da BR-364, entre Sena Madureira e Tarauacá.
Foram registradas rajadas de vento com velocidade de 57km/h, em Porto Walter, entre 4h e 6h da tarde, e de 46km/h, em Brasileia e Epitaciolândia, entre 3h e 5h da tarde.
As chuvas mais intensas registradas, em ordem decrescente, foram:
– 47,2mm, em Brasileia;
– 42,4mm, em Feijó;
– 38,2mm, em Epitaciolândia;
– 23,2mm, em Cruzeiro do Sul;
– 12,4mm, em Rio Branco, no alto curso do rio Rola;
– 6,4mm, em Tarauacá;
– 4,6mm, em Porto Walter;
– 2,0mm, em Assis Brasil.
Em Rio Branco, a menor temperatura registrada foi 21,6ºC, às 4 horas, e a maior, 32,9ºC, às 13 horas.
Os ventos, no Acre, sopraram, entre fracos e moderados, com rajadas eventuais, da direção norte e variações de noroeste e de nordeste.
A menor umidade do ar, no estado, foi 41%, registrada em Brasileia e Epitaciolândia.
A menor temperatura registrada no Acre, ocorreu em Cruzeiro do Sul, com 20,8ºC, e a maior, em Brasileia e Epitaciolândia, com 35,2ºC.
A capital mais fria foi Belo Horizonte, na estação de Cercadinho, com 13,2ºC, e a mais quente, Palmas, com 39,8ºC.
A menor temperatura, registrada no Brasil, foi 7,2ºC, no Parque Nacional do Itatiaia (Rio de Janeiro), e a maior, 39,8ºC, em Palmas (Tocantins).
FONTES
Todos os dados relativos a registros meteorológicos publicados por O Tempo Aqui, quando não citada outra fonte, são oficiais, do Instituto Nacional de Meteorologia, da Rede de Meteorologia da Aeronáutica e da Agência Nacional de Águas, através de suas estações meteorológicas e hidropluviométricas. Os horários divulgados são da cidade onde ocorreu o fenômeno, devidamente transformados da hora universal. Por isso, não raramente, nossos dados podem ser um pouco diferentes dos divulgados por órgãos oficiais, que seguem o horário universal. Não é considerado o horário de verão. Eventualmente, a fonte pode ser o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia do Peru e o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia da Bolívia, no caso das estações situadas próximas à fronteira com o Brasil. São desprezados os dados que, visivelmente, indicam defeito do equipamento, mesmo que registrados por tais estações, a fim de preservar a melhor informação meteorológica. Se numa cidade, houver mais de uma estação, é publicado por nós apenas o dado daquela estação que registrou o valor mais extremo do dia.