Diário de terça-feira (11/9/2018): Calor intenso, chuvas e ventanias no Acre, com mínima de 19,0ºC e máxima de 35,8ºC. No Brasil, mínima foi 1,5ºC, no estado do Rio de Janeiro, e máxima, 40,7ºC, em Mato Grosso e no Pará.
set 12
9h35min.
DIÁRIO DO TEMPO DE TERÇA-FEIRA, 11 DE SETEMBRO DE 2018
LUGARES MAIS FRIOS NO BRASIL
A temperatura mínima, registrada na terça-feira (11/9/2018), em todo o país, foi 1,5ºC, no Parque Nacional do Itatiaia (Rio de Janeiro).
No entanto, os lugares mais frios registrados, observando-se a média simples entre a mínima e a máxima do dia, em ordem crescente de temperatura, foram:
– média de 8,5ºC, no Parque Nacional do Itatiaia (Rio de Janeiro), com mínima de 1,5ºC e máxima de 15,6ºC;
– média de 9,5ºC, em São José dos Ausentes (Rio Grande do Sul), com mínima de 7,5ºC e máxima de 11,6ºC;
– média de 10,5ºC, em Cambará do Sul (Rio Grande do Sul), com mínima de 8,5ºC e máxima de 12,6ºC;
– média de 11,2ºC, em São Joaquim (Santa Catarina), com mínima de 7,3ºC e máxima de 15,2ºC;
– média de 11,3ºC, em Petrópolis (Rio de Janeiro), com mínima de 8,5ºC e máxima de 14,2ºC;
– média de 11,7ºC, em Canela (Rio Grande do Sul), com mínima de 9,1ºC e máxima de 14,2ºC.
MENORES TEMPERATURAS
Rio Branco: 21,6ºC, às 4 horas.
Acre: 19,0ºC, em Santa Rosa do Purus.
Capitais: 11,9ºC, em Curitiba.
Brasil: 1,5ºC, no Parque Nacional do Itatiaia (Rio de Janeiro).
MAIORES TEMPERATURAS
Rio Branco: 35,8ºC, às 14 horas.
Acre: 35,8ºC, em Rio Branco.
Capitais: 40,7ºC, em Cuiabá.
Brasil: 40,7ºC, em Cuiabá (Mato Grosso) e em Santana do Araguaia (Pará).
VALORES EXTREMOS DE 2018, ATÉ O MOMENTO
Mínima em Rio Branco: 12,3ºC, no dia 21 de agosto.
Máxima, em Rio Branco: 35,8ºC, no dia 11 de setembro (novo recorde).
Tarde mais fria, em Rio Branco: máxima de 17,1ºC, no dia 3 de junho.
Noite mais quente, em Rio Branco: mínima de 24,1ºC, no dia 8 de fevereiro.
Mínima, no Acre: 11,2ºC, em Brasileia e Epitaciolândia, no dia 5 de setembro.
Máxima, no Acre: 36,7ºC, em Brasileia e Epitaciolândia, no dia 10 de setembro (novo recorde).
Recorde de baixa umidade no Acre: 14%, em Rio Branco, no dia 4 de setembro.
PRINCIPAIS FENÔMENOS OCORRIDOS NO DIA
Nesta terça-feira (11/9/2018), o calor predominou no Acre, mas choveu rápido em vários municípios do estado. Forte temporal atingiu os municípios de Rio Branco, Porto Acre e Bujari, com chuvas, raios e ventanias. Foram relatadas quedas de granizo intenso na região de Rio Branco. Novo recorde de calor do ano foi registrado na capital do Acre, com 35,8ºC.
Foram registradas rajadas de vento com velocidade 52km/h, em Rio Branco, na estação do aeroporto da cidade, entre 3h e 4h da tarde, e de 41km/h, também, em Rio Branco, no início da Transacreana, entre 4h e 6h da tarde.
Na ponte do rio Liberdade foram registrados 8,4mm de chuva.
Em Rio Branco, a menor temperatura registrada foi 21,6ºC, às 4 horas, e a maior, 35,8ºC, às 14 horas, estabelecendo novo recorde de calor do ano.
Os ventos, no Acre, sopraram, entre fracos e moderados, com rajadas eventuais, da direção noroeste e variações do norte e de oeste.
A menor umidade do ar, no estado, foi 30%, registrada em Rio Branco.
A menor temperatura registrada no Acre, ocorreu em Santa Rosa do Purus, com 19,0ºC, e a maior, em Rio Branco, com 35,8ºC.
A capital mais fria foi Curitiba, com 11,9ºC, e a mais quente, Cuiabá, com 40,7ºC.
A menor temperatura, registrada no Brasil, foi 1,5ºC, no Parque Nacional do Itatiaia (Rio de Janeiro), e a maior, 40,7ºC, em Cuiabá (Mato Grosso) e em Santana do Araguaia (Pará).
FONTES
Todos os dados relativos a registros meteorológicos publicados por O Tempo Aqui, quando não citada outra fonte, são oficiais, do Instituto Nacional de Meteorologia, da Rede de Meteorologia da Aeronáutica e da Agência Nacional de Águas, através de suas estações meteorológicas e hidropluviométricas. Os horários divulgados são da cidade onde ocorreu o fenômeno, devidamente transformados da hora universal. Por isso, não raramente, nossos dados podem ser um pouco diferentes dos divulgados por órgãos oficiais, que seguem o horário universal. Não é considerado o horário de verão. Eventualmente, a fonte pode ser o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia do Peru e o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia da Bolívia, no caso das estações situadas próximas à fronteira com o Brasil. São desprezados os dados que, visivelmente, indicam defeito do equipamento, mesmo que registrados por tais estações, a fim de preservar a melhor informação meteorológica. Se numa cidade, houver mais de uma estação, é publicado por nós apenas o dado daquela estação que registrou o valor mais extremo do dia.