Diário de terça-feira (31/7/2018): Chuvas e calor marcaram todos os municípios do Acre, com mínima de 19,9ºC e máxima de 33,4ºC. Mínima, no Brasil, foi 0,1ºC, no Rio Grande do Sul. Capital mais fria foi Brasília, com 7,4ºC.

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8h55min.

DIÁRIO DO TEMPO DE TERÇA-FEIRA, 31 DE JULHO DE 2018

 

LUGARES MAIS FRIOS NO BRASIL

A temperatura mínima, registrada na terça-feira (31/7/2018), em todo o país, foi 0,1ºC, em Quaraí (Rio Grande do Sul), na fronteira com o Uruguai.
No entanto, os lugares mais frios registrados, observando-se a média simples entre a mínima e a máxima do dia, em ordem crescente de temperatura, foram:
– média de 5,8ºC, em Caçador (Santa Catarina), com mínima de 1,7ºC e máxima de 10,0ºC;
– média de 6,8ºC, em São Joaquim (Santa Catarina), com mínima de 2,2ºC e máxima de 11,4ºC;
– média de 6,9ºC, em São José dos Ausentes (Rio Grande do Sul), com mínima de 1,7ºC e máxima de 12,1ºC;
– média de 7,2ºC, em Canguçu (Rio Grande do Sul), com mínima de 3,3ºC e máxima de 11,1ºC;
– média de 7,3ºC, em Quaraí (Rio Grande do Sul), com mínima de 0,1ºC e máxima de 14,6ºC;
– média de 7,5ºC, em Clevelândia (Paraná), com mínima de 2,6ºC e máxima de 12,5ºC;
– média de 7,6ºC, no Parque Nacional do Itatiaia (Rio de Janeiro), com mínima de 5,9ºC e máxima de 9,3ºC.

 

MENORES TEMPERATURAS

Rio Branco: 22,2ºC, às 4 horas.
Acre: 19,9ºC, em Brasileia e Epitaciolândia.
Capitais: 7,4ºC, em Brasília, na estação de Águas Emendadas.
Brasil: 0,1ºC, em Quaraí (Rio Grande do Sul).

 

MAIORES TEMPERATURAS

Rio Branco: 32,5ºC, às 15h.
Acre: 33,4ºC, em Porto Walter.
Capitais: 37,0ºC, em Palmas.
Brasil: 39,4ºC, em Gilbués (Piauí).

 

VALORES EXTREMOS DE 2018, ATÉ O MOMENTO

Mínima em Rio Branco: 13,1ºC, nos dias 11 e 12 de julho.
Máxima, em Rio Branco: 33,7ºC, no dia 29 de julho.
Tarde mais fria, em Rio Branco: máxima de 17,1ºC, no dia 3 de junho.
Noite mais quente, em Rio Branco: mínima de 24,1ºC, no dia 8 de fevereiro.
Mínima, no Acre: 12,1ºC, em Brasileia e Epitaciolândia, no dia 11 de julho.
Máxima, no Acre: 36,0ºC, em Marechal Thaumaturgo, no dia 31 de janeiro.
Recorde de baixa umidade no Acre: 29%, em Rio Branco, nos dias 4, 7 e 27 de julho.

 

PRINCIPAIS FENÔMENOS OCORRIDOS NO DIA

Nesta terça-feira (31/7/2018), choveu em todos os municípios do Acre, sendo que, em muitos, com valores expressivos. O calor predominou no estado Os maires volumes, estimados entre 20 e 40mm, ocorreram nos vales dos rios Acre, Iaco, Purus e Juruá.
Rajadas de vento com velocidade de 35km/h, foram registradas em Brasileia e Epitaciolândia, na parte da tarde.
Os maiores volumes de chuva registrados, em ordem decrescente, foram;
– 33,4mm, em Brasileia;
– 25,8mm, em Capixaba, no vale do rio Acre;
– 24,0mm, em Sena Madureira;
– 23,6mm, em Manuel Urbano;
– 20,8mm, em Cruzeiro do Sul;
– 19,8mm, em Epitaciolândia;
– 11,0mm, em Xapuri;
– 9,4mm, no vale do rio Caeté;
– 7,8mm, em Feijó;
– 7,4mm, no alto curso do rio Envira;
– 7,2mm, em Porto Acre;
– 4,2mm, na ponte do rio Liberdade;
– 2,8mm, em Tarauacá;
– 2,0mm, em Rio Branco, na região do Tucumã;
– 1,0mm, em Marechal Thaumaturgo;
– 1,0mm, em Porto Walter;
– 1,0mm, em Rio Branco, próximo à foz do rio Rola.
A menor temperatura registrada, em Rio Branco, foi 22,2ºC, às 4 horas, e a maior, 32,5ºC, às 15h.
Os ventos, no Acre, sopraram, entre fracos e calmos, da direção noroeste e variações de oeste e do norte. No fim da tarde, no leste e no sul do estado, passaram a soprar da direção sudeste e variações do sul e de leste, devido à chegada de uma fraca frente fria.
A menor umidade do ar foi 46%, registrada em Rio Branco.
A menor temperatura registrada no Acre, ocorreu em Brasileia e Epitaciolândia, com 19,9ºC, e a maior, em Porto Walter, com 33,4ºC.
A capital mais fria foi Brasília, na estação do aeroporto, com 7,4ºC, e a mais quente, Palmas, com 37,0ºC.
A menor temperatura, registrada no Brasil, foi 0,1ºC, em Quaraí (Rio Grande do Sul), na fronteira com o Uruguai, e a maior, 39,4ºC, em Gilbués (Piauí).

 

FONTES

Todos os dados relativos a registros meteorológicos publicados por O Tempo Aqui, quando não citada outra fonte, são oficiais, do Instituto Nacional de Meteorologia, da Rede de Meteorologia da Aeronáutica e da Agência Nacional de Águas, através de suas estações meteorológicas e hidropluviométricas. Os horários divulgados são da cidade onde ocorreu o fenômeno, devidamente transformados da hora universal. Por isso, não raramente, nossos dados podem ser um pouco diferentes dos divulgados por órgãos oficiais, que seguem o horário universal. Não é considerado o horário de verão. Eventualmente, a fonte pode ser o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia do Peru e o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia da Bolívia, no caso das estações situadas próximas à fronteira com o Brasil. São desprezados os dados que, visivelmente, indicam defeito do equipamento, mesmo que registrados por tais estações, a fim de preservar a melhor informação meteorológica. Se numa cidade, houver mais de uma estação, é publicado por nós apenas o dado daquela estação que registrou o valor mais extremo do dia.

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