Diário de terça-feira (10/7/2018): Ventos intensos, baixa umidade do ar e frio marcaram o Acre, com mínima de 13,5ºC. Em Rio Branco, a mínima foi 13,7ºC e a máxima, 24,1ºC.

jul 11

9h10min.

DIÁRIO DO TEMPO DE TERÇA-FEIRA, 10 DE JULHO DE 2018

 

LUGARES MAIS FRIOS NO BRASIL

A temperatura mínima, registrada na terça-feira (10/7/2018), em todo o país, foi 1,9ºC, em Quaraí (Rio Grande do Sul) e em São Joaquim (Santa Catarina).
No entanto, os lugares mais frios registrados, observando-se a média simples entre a mínima e a máxima do dia, em ordem crescente de temperatura, foram:
– média de 3,9ºC, em São Joaquim (Santa Catarina), com mínima de 1,9ºC e máxima de 5,9ºC;
– média de 5,4ºC, em São José dos Ausentes (Rio Grande do Sul), com mínima de 3,1ºC e máxima de 7,8ºC;
– média de 6,4ºC, em Cambará do Sul (Rio Grande do Sul), com mínima de 3,3ºC e máxima de 9,5ºC;
– média de 6,6ºC, no Parque Nacional do Itatiaia (Rio de Janeiro), com mínima de 2,8ºC e máxima de 10,4ºC;
– média de 6,7ºC, em Bom Jesus (Rio Grande do Sul), com mínima de 4,8ºC e máxima de 8,6ºC;
– média de 6,7ºC, em Novo Horizonte (Santa Catarina), com mínima de 4,1ºC e máxima de 9,4ºC;
– média de 7,0ºC, em Monte Verde (Minas Gerais), com mínima de 2,3ºC e máxima de 11,8ºC;
– média de 7,0ºC, em Caçador (Santa Catarina), com mínima de 2,5ºC e máxima de 11,6ºC.

 

MENORES TEMPERATURAS

Rio Branco: 13,7ºC, às 5 horas.
Acre: 13,5ºC, em Brasileia e Epitaciolândia.
Capitais: 4,0ºC, em Curitiba.
Brasil: 1,9ºC, em Quaraí (Rio Grande do Sul) e em São Joaquim (Santa Catarina).

 

MAIORES TEMPERATURAS

Rio Branco: 24,1ºC, às 15h.
Acre: 28,2ºC, em Tarauacá.
Capitais: 38,3ºC, em Palmas.
Brasil: 38,3ºC, em Palmas (Tocantins).

 

VALORES EXTREMOS DE 2018, ATÉ O MOMENTO

Mínima em Rio Branco: 13,3ºC, no dia 17 de junho.
Máxima, em Rio Branco: 33,3ºC, no dia 8 de julho.
Tarde mais fria, em Rio Branco: máxima de 17,1ºC, no dia 3 de junho.
Noite mais quente, em Rio Branco: mínima de 24,1ºC, no dia 8 de fevereiro.
Mínima, no Acre: 12,7ºC, em Brasileia e Epitaciolândia, no dia 4 de junho.
Máxima, no Acre: 36,0ºC, em Marechal Thaumaturgo, no dia 31 de janeiro.
Recorde de baixa umidade no Acre: 29%, em Rio Branco, nos dias 4 e 7 de julho.

 

PRINCIPAIS FENÔMENOS OCORRIDOS NO DIA

Nesta terça-feira (10/7/2018), a penetração de uma intensa massa de ar polar deixou o dia extremamente ventilado e ensolarado, sem nenhuma nuvem, no Acre. Mesmo sem nuvens, a temperatura máxima ficou abaixo de 29ºC, em todo o estado, sendo que, em Rio Branco, ficou inferior a 25ºC, em em Brasileia e Epitaciolândia, abaixo de 24ºC.
Nas regiões de Assis Brasil e Santa Rosa do Purus, foram registradas temperaturas mínimas de 14,0ºC e 14,5ºC, respectivamente, conforme registro das estações peruanas do SENAMHI, localizadas muito próximas das cidades brasileiras, que têm o mesmo perfil topográfico.
Foram registradas rajadas de vento com velocidades, em ordem decrescente, de:
– 37km/h, em Porto Walter, entre 8h e 11h da manhã;
– 36km/h, em Feijó, entre 8h e 10h da manhã;
– 35km/h, em Brasileia e Epitaciolândia, entre 8h e 10h da manhã;
– 34km/h, em Rio Branco, entre 8h e 10h da manhã;
– 33km/h, em Cruzeiro do Sul, entre 8h e 10h da manhã.
A menor temperatura registrada, em Rio Branco, foi 13,7ºC, às 5 horas, e a maior, 24,1ºC, às 15h.
Os ventos, no Acre, sopraram intensa e ininterruptamente, entre fracos e moderados, com fortes rajadas, da direção sudeste.
A menor umidade do ar foi 41%, registrada em Rio Branco.
A menor temperatura registrada no Acre, ocorreu em Brasileia e Epitaciolândia, com 13,5ºC, e a maior, em Tarauacá, com 28,2ºC.
A capital mais fria foi Curitiba, com 4,0ºC, e a mais quente, Palmas, com 38,3ºC.
A menor temperatura, registrada no Brasil, foi 1,9ºC, em Quaraí (Rio Grande do Sul), na fronteira com o Uruguai, e em São Joaquim (Santa Catarina, e a maior, 38,3ºC, em Palmas (Tocantins).

 

FONTES

Todos os dados relativos a registros meteorológicos publicados por O Tempo Aqui, quando não citada outra fonte, são oficiais, do Instituto Nacional de Meteorologia, da Rede de Meteorologia da Aeronáutica e da Agência Nacional de Águas, através de suas estações meteorológicas e hidropluviométricas. Os horários divulgados são da cidade onde ocorreu o fenômeno, devidamente transformados da hora universal. Por isso, não raramente, nossos dados podem ser um pouco diferentes dos divulgados por órgãos oficiais, que seguem o horário universal. Não é considerado o horário de verão. Eventualmente, a fonte pode ser o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia do Peru e o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia da Bolívia, no caso das estações situadas próximas à fronteira com o Brasil. São desprezados os dados que, visivelmente, indicam defeito do equipamento, mesmo que registrados por tais estações, a fim de preservar a melhor informação meteorológica. Se numa cidade, houver mais de uma estação, é publicado por nós apenas o dado daquela estação que registrou o valor mais extremo do dia.

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