Diário de domingo, 24 de junho: Chuvas fortes e calor marcaram o Acre, com mínima de 19,8ºC e máxima de 32,6ºC. Capital mais fria foi Brasília, com 8,3ºC. Mínima, no Brasil, ocorreu no estado do Rio de Janeiro, com 0,8ºC.
jun 25
9h30min.
DIÁRIO DO TEMPO DE DOMINGO, 24 DE JUNHO DE 2018
LUGARES MAIS FRIOS NO BRASIL
A temperatura mínima, registrada no domingo (24/6/2018), em todo o país, foi 0,8ºC, no Parque Nacional do Itatiaia (Rio de Janeiro).
No entanto, os lugares mais frios registrados, observando-se a média simples entre a mínima e a máxima do dia, foram:
– média de 6,8ºC, em Santana do Livramento (Rio Grande do Sul), com mínima de 3,2ºC e máxima de 10,5ºC;
– média de 7,0ºC, em Bagé (Rio Grande do Sul), com mínima de 3,1ºC e máxima de 11,0ºC;
– média de 7,1ºC, em Chuí (Rio Grande do Sul), com mínima de 2,5ºC e máxima de 11,8ºC;
– média de 7,2ºC, em Canguçu (Rio Grande do Sul), com mínima de 4,6ºC e máxima de 9,8ºC;
– média de 7,3ºC, em Jaguarão (Rio Grande do Sul), com mínima de 3,2ºC e máxima de 11,6ºC;
– média de 7,4ºC, no Parque Nacional do Itatiaia (Rio de Janeiro), com mínima de 0,8ºC e máxima de 14,0ºC.
MENORES TEMPERATURAS
Rio Branco: 19,8ºC, às 5 horas.
Acre: 19,8ºC, em Rio Branco, em Brasileia e em Epitaciolândia.
Capitais: 8,3ºC, em Brasília, na estação de Águas Emendadas.
Brasil: 0,8ºC, no Parque Nacional do Itatiaia (Rio de Janeiro).
MAIORES TEMPERATURAS
Rio Branco: 31,5ºC, às 13h.
Acre: 32,6ºC, em Feijó.
Capitais: 36,2ºC, em Palmas.
Brasil: 36,2ºC, em Palmas (Tocantins).
TEMPERATURAS EXTREMAS DE 2018, ATÉ O MOMENTO
Mínima em Rio Branco: 13,3ºC, no dia 17 de junho.
Máxima, em Rio Branco: 33,0ºC, no dia 5 de março.
Tarde mais fria, em Rio Branco: máxima de 17,1ºC, no dia 3 de junho.
Noite mais quente, em Rio Branco: mínima de 24,1ºC, no dia 8 de fevereiro.
Mínima, no Acre: 12,7ºC, em Brasileia e Epitaciolândia, no dia 4 de junho.
Máxima, no Acre: 36,0ºC, em Marechal Thaumaturgo, no dia 31 de janeiro.
PRINCIPAIS FENÔMENOS OCORRIDOS NO DIA
Neste domingo (24/6/2018), o calor diurno, com sol e nuvens, predominou no Acre, mas, no leste e no sul do estado, a noite foi amena.
Choveu forte em vários municípios do estado. Os maiores volumes, estimados entre 15 e 30mm, ocorreram no vale do Juruá e no Alto Acre.
Nas regiões de Assis Brasil e Santa Rosa do Purus, as mínimas foram, respectivamente, 17,0ºC e 17,2ºC, conforme registros das estações meteorológicas do Peru, situadas próximo da fronteira, na mesma altitude e na mesma configuração do relevo das cidades acreanas.
Os maiores volumes de chuva registrados, em ordem decrescente, foram:
- 29,8mm, em Cruzeiro do Sul;
- 27,0mm, em Mâncio Lima;
- 7,2mm, em Xapuri;
- 6,8mm, em Marechal Thaumaturgo;
- 5,8mm, em Jordão;
- 4,0mm, em Rio Branco, próximo à foz do rio Rola;
- 3,4mm, no vale do rio Liberdade;
- 3,2mm, em Assis Brasil;
- 1,0mm, em Porto Walter;
- 1,0mm, em Sena Madureira.
A menor temperatura registrada, em Rio Branco, foi 19,8ºC, às 5 horas, e a maior, 31,5ºC, às 13h.
Os ventos, no Acre, sopraram, entre fracos e calmos, de direções variáveis.
A menor umidade do ar foi 46%, registrada em Rio Branco.
A menor temperatura registrada no Acre, ocorreu em Rio Branco, em Brasileia e em Epitaciolândia, com 19,8ºC, e a maior, em Feijó, com 32,6ºC.
A capital mais fria foi Brasília, na estação de Águas Emendadas, com 8,3ºC, e a mais quente, Palmas, com 36,2ºC.
A menor temperatura, registrada no Brasil, foi 0,8ºC, no Parque Nacional do Itatiaia (Rio de Janeiro), e a maior, 36,2ºC, em Palmas (Tocantins).
FONTES
Todos os dados relativos a registros meteorológicos publicados por O Tempo Aqui, quando não citada outra fonte, são oficiais, do Instituto Nacional de Meteorologia, da Rede de Meteorologia da Aeronáutica e da Agência Nacional de Águas, através de suas estações meteorológicas e hidropluviométricas. Os horários divulgados são da cidade onde ocorreu o fenômeno, devidamente transformados da hora universal. Por isso, não raramente, nossos dados podem ser um pouco diferentes dos divulgados por órgãos oficiais, que seguem o horário universal. Eventualmente, a fonte pode ser o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia do Peru e o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia da Bolívia, no caso das estações situadas próximas à fronteira com o Brasil. São desprezados os dados que, visivelmente, indicam defeito do equipamento, mesmo que registrados por tais estações, a fim de preservar a melhor informação meteorológica. Se numa cidade, houver mais de uma estação, é publicado por nós apenas o dado daquela estação que registrou o valor mais extremo do dia.