Maior friagem dos últimos anos chega, nesta segunda-feira, e temperaturas desabam para valores entre 7ºC, em Brasileia, 9ºC, em Rio Branco, e 13ºC, em Cruzeiro do Sul, mas com sensação térmica próxima de 0ºC, ou menos!

jul 21

Está confirmadíssimo! A maior “friagem” dos últimos anos chega, nesta segunda-feira, em Rio Branco, com muito vento e rajadas que poderão ultrapassar 60km/h, nos lugares mais altos.
O choque térmico da penetração do ar gelado com o ar quente e úmido, poderá provocar fortes temporais, em alguns pontos, com raios, ventanias e, eventual queda de granizo.
Os ventos de sudeste começarão a soprar, a partir da tarde, e, durante a noite, estarão muito fortes.
Uma intensa massa de ar frio, de origem polar, invadirá todo o estado e regiões vizinhas.
A temperatura despenca e na manhã de terça-feira, os termômetros estarão marcando entre 12 e 14ºC, na capital acreana. Nesse dia, a máxima, na parte da tarde deverá ficar entre 14 e 16ºC, com o céu totalmente encoberto, com chuva fina e gelada, do tipo garoa, na maior parte do tempo.
Mas o frio mais intenso ocorrerá, nos dias seguintes, até a próxima sexta-feira, quando, ao amanhecer, a temperatura poderá chegar a 7ºC, em Brasileia, 9ºC, em Rio Branco, e 13ºC, em Cruzeiro do Sul.
Nestes dias, Rio Branco estará entre as capitais mais frias do Brasil.
O frio será intenso, também, em Porto Velho, com 13ºC, Cuiabá, com 5ºC, Vilhena, com 7ºC, Boca do Acre, com 12ºC, Eirunepé, com 14ºC, Tabatinga, com 16ºC e Porto Maldonado, com 9ºC.
Até a cidade de Manaus, sentirá, um pouco, o efeito dessa intensa massa de ar frio. Na capital amazonense, a mínima poderá ficar entre 18 e 20ºC.
Essa forte onde de frio deverá causar impacto à população e, portanto, é importante que as pessoas adquiram agasalhos suficientes, principalmente, para as crianças e os mais idosos.
Depois da quarta-feira, a umidade do ar baixará muito e atingirá valores preocupantes, em torno de 25% ou menos.
O Tempo Aqui alerta que as temperaturas mínimas previstas poderão sofrer queda ainda maior, pois a alta pressão que se formou no noroeste da Argentina está impulsionando, a cada dia, mais vento forte em direção ao Acre.

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