Recorde de calor de 2015 em Rio Branco: 36,9ºC. Chuvas e temporais são esperados nos próximos dias.

out 22

11h 25min

A onda de calor que atinge o Brasil tem estabelecido recordes em vários estados do Brasil.
Na última quarta-feira, 21 de outubro, foi a vez de Rio Branco, com máxima de 36,9ºC, registrada às 13 horas, pela estação meteorológica do INMET. Foi a maior temperatura de 2015, até o momento, na capital acreana, ultrapassando o recorde anterior de 36,6ºC, ocorrido no dia 18 de setembro.
No entanto, não é recorde histórico do mês de outubro, pois, em 1969, no dia 27 deste mês, foi registrada máxima, ainda maior, de 38,4ºC.
Mas, a maior temperatura registrada, até hoje, desde que a estação meteorológica do Instituto Nacional de Meteorologia foi instalada em Rio Branco, ocorreu no dia 8 de dezembro de 1970, quando os termômetros marcaram 39,8ºC. De lá para cá, as máximas anuais ficaram abaixo de 38ºC.
Em todo o Acre, neste ano de 2015, a maior temperatura registrada, até o momento, foi 37,4ºC, em Brasileia, no dia 18 de setembro.
O Acre está longe do calor diário, acima dos 40ºC, que tem sido registrado em Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Tocantins, Piauí, Maranhão e, em alguns dias, também, no Rio de Janeiro e na Bahia. A maior temperatura, em todo o Brasil, neste ano de 2015, até o momento, foi 42,6ºC, na cidade de Aragarças, no estado de Goiás, registrada no dia 6 de outubro. Essas temperaturas, porém, não são as maiores já registradas no país. As mais altas temperaturas até hoje ocorreram nos estados de Santa Catarina, com 44,6ºC, no dia 6 de janeiro de 1963, e no Piauí, com 44,7ºC, no dia 21 de novembro de 2005.
O calor intenso das últimas semanas deverá diminuir, nos próximos dias, no Acre, em Rondônia, em Mato Grosso, em Goiás e no Distrito Federal, devido às chuvas que cairão, muitas vezes, acompanhadas de fortes temporais, entre esta sexta-feira, dia 23, e a segunda-feira, dia 26.
O Tempo Aqui volta a alertae para a alta probabilidade de ocorrência de sérios transtornos à população, nesses dias, como rápida inundação de ruas, queda de galhos e árvores e destelhamento de edificações.

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