Ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação recebe documento, assinado por 27 cientistas renomados, sobre a farsa do aquecimento global
abr 17
17h 40min
Dando continuidade à publicação de matérias e artigos que envolvem a farsa sobre o aquecimento global, O Tempo Aqui publica hoje o resumo de um documento entregue ao ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, senhor José Aldo Rebelo Figueiredo, no dia 26 de janeiro de 2015. Neste documento, assinado por 27 cientistas renomados, entre meteorologistas, climatologistas, engenheiros ambientais e agrônomos, geógrafos e pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), da Universidade de São Paulo (USP) e de vários outros órgãos conceituados, são mostrados os erros e as mentiras contidas nos relatórios do IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas), órgão vinculado à ONU. O documento entregue ao ministro alerta sobre a urgente necessidade de o Brasil adotar um política correta no que se refere ao clima e não estar sujeito às farsas produzidas por países, grupos econômicos e organismos internacionais que não querem o nosso desenvolvimento e nem dos demais países emergentes.
O Tempo Aqui resumiu o conteúdo do documento para tornar a leitura mais rápida, no entanto, quem quiser conhecer na íntegra o teor do pensamento dos cientistas é só procurar no site de pesquisa o título A Grande Farsa do Aquecimento Global, cujo autor, o engenheiro agrônomo Mário de Carvalho Fontes Neto, mantém um blog, onde o leitor poderá encontrar uma farta lista de artigos escritos por cientistas de todas as partes do mundo no sentido de desmascarar os que querem tirar proveito econômico e político apenas para si.
No documento recebido pelo ministro da Ciência e Tecnologia, além da introdução, são enumerados cinco itens, cujo teor foi por nós resumido.
1 – Não há evidências físicas da influência humana no clima global.
Em milhares de estudos realizados, em todos os continentes, por cientistas de dezenas de países, devidamente publicados na literatura científica internacional, é raro que algum destes estudos ganhe repercussão na mídia, quase sempre mais inclinada à promoção de alarmismos sensacionalistas e desorientados.
2 – A hipótese “antropogênica” (ação humana) é um desserviço à Ciência e às políticas públicas.
Essa hipótese tem um custo caro à humanidade, com recursos humanos, técnicos e econômicos desperdiçados com um problema inexistente. Vale lembrar que países, como Canadá, Japão, Austrália e Rússia, já manifestaram sua posição contrária em prosseguir pelo caminho da “descarbonização” (diminuição da emissão de gases em detrimento do desenvolvimento). O clima compreende processos naturais extremamente complexos, nos quais interagem fatores astrofísicos, atmosféricos, oceânicos, geológicos, geomorfológicos e biológicos, que a Ciência apenas começa a entender em sua abrangência.
3 – Prioridades reais: melhor conhecimento da dinâmica do clima e maior resiliência da sociedade.
Em vez de desperdiçar recursos em estudos que não levam a nada, deve-se aprofundar o conhecimento na paleoclimatologia do território brasileiro e no aperfeiçoamento dos institutos de meteorologia. Aprofundar a sociedade para ser resiliente, ou seja, para fazer frente aos eventos meteorológicos extremos e a quaisquer tendências climáticas que possam trazer graves transtornos à população.
4 – A “descarbonização” (redução do gás carbônico) é desnecessária e deletéria
Nenhuma ação humana que vise mudar o clima terá efeito global. Isto, no entanto, não retira a conscientização de se procurar meios menos poluentes, mas no sentido da poluição das cidades, ou seja, dos microclimas.
5 – No futuro, menos alarmismo e mais Ciência e bom senso
Em outras palavras, o governo brasileiro deve, isto sim, investir nas pesquisas com objetivo tão somente de esclarecer os fenômenos físicos que produzem o clima, sem nenhuma ideológica política ou tendência econômica.
O Tempo Aqui espera, com essas publicações semanais, colaborar com a sociedade e as autoridades, no sentido de que sejam esclarecidos quais os reais interesses de certos países e de grupos econômicos poderosos que querem, a todo custo, impôr, a sua falsa “verdade” sobre o aquecimento global.
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O Tempo Aqui agradece sua participação.
Esse ano tera muitas frentes frias?
Olá Luka. Sou o Davi Friale. Respondendo à sua pergunta: Este ano já chegaram 10 frentes frias, até hoje, 14 de maio, mas ainda nenhuma incursão maciça de ar frio. Com certeza, este ano haverá muitas outras frentes frias, sendo que algumas serão bastante fortes fazendo a temperatura despencar para menos de 11ºC. Um abraço.