Até quando vai durar a falsa teoria do aquecimento global progressivo?

nov 20

Davi friale, professor e meteorologista

Não foram poucas as vezes que escrevi a respeito da falsa teoria do aquecimento global progressivo que querem impôr à população e aos países que estão em amplo desenvolvimento, como o Brasil. Segundo os relatórios – principalmente os do IPCC, da ONU -, as atividades humanas aumentam o efeito estufa que tem causado dito aquecimento. Não faltam seguidores cantando e gritando: A Terra está pegando fogo! Vamos salvar o planeta!
E o pior é que cientistas de renome têm entrado na dança, sob efeito dessa onda terrorista, que consegue inibir a neutralidade que deveria pautar qualquer pesquisador.
Quantas vezes, já disse que as verbas só são liberadas para aqueles cientistas e instituições que pretendem fazer pesquisas sobre o aquecimento. Jamais são liberadas, quando o projeto tem por objetivo investigar o contrário, ou seja, o resfriamento global. Assim, todas as pesquisas oficiais visam tentar provar que o homem é culpado pela mudança climática. São pesquisas tendenciosas que usam dados manipulados.
Só quem não consegue ver o outro lado é que se deixa levar por essas falsas ideias, cujos objetivos são evidentes: evitar, a todo custo, que países e empresas emergentes passem a concorrer com os que hoje dominam a economia mundial.
Só para lembrar alguns fenômenos que têm ocorrido nos últimos anos, mostrando a atual tendência do clima:
– Ondas de frio histórico, em janeiro de 2013 e de 2014, nos Estados Unidos e na Europa, causam cancelamento de milhares de voos, mortes e muito prejuízo à população;
– Nova onda de frio histórico, em novembro de 2014 – fora de época, inclusive – assola 50 estados dos Estados Unidos e todo o Canadá, além do México e, pasmem, até Cuba, um país de clima tropical;
– Frio intenso, no Brasil, com 15 dias, não sucessivos, de queda de neve, no sul, e temperaturas muito baixas, até no Acre, em 2013:
– Na Índia, acostumada com temperaturas acima de 45ºC, frio recorde mata milhares de pessoas, em 2013;
– Geleiras da Antártida aumentam espantasomente nos últimos anos:
– Frio extremo e histórico, em pleno verão, na estação brasileira Comandante Ferraz, na Antártida, acumula neve de mais de um metro de altura, em 2012, fenômeno nunca antes ocorrido;
– Chuvas intensas causam inundações históricas em todos os continentes, nos últimos anos, como os jornais noticiam a todo momento.
Estas são só algumas evidências de que o resfriamento já está começando e causando, não só queda acentuada nas temperaturas, mas chuvas volumosas e enchentes catastróficas, como as de Brasileia e de Manaus, em 2012, as de Rondônia, Amazonas e Bolívia, em 2014, as do Rio de Janeiro, Espírito Santo e Minas Gerais, em 2014, e tantas outras.
Agora, a mais recente, em novembro de 2014 – antes de começar o período chuvoso -, a enchente do rio Tarauacá, no Acre, a maior em mais de 100 anos!
E o resfriamento está só começando!
Os defensores do aquecimento global tentam justificar esses fenômenos como sendo culpa do aumento da temperatura da atmosfera!
Até quando vão continuar teimando e colocando dados nos computadores para que o resultado seja conforme querem os poderosos? Um exemplo disso são os relatórios divulgados, onde apontam que a Terra teve um leve aumento na temperatura média, nas últimas décadas. Com certeza, pois os termômetros foram instalados há mais de 100 anos em pequenos núcleos urbanos da Europa e da América do Norte. Esquecem que, hoje, esses núcleos  foram transformados em cidades gigantes que produzem o fenômeno da ilha de calor, devido às construções e às indústrias, e, assim, a temperatura fica mais alta, mas que não traduz a realidade das proximidades. No entanto, essas cidades são insignifcantes para o clima global. São como algumas poucas gotas de chuva num grande lago: não interferem em nada no seu nível. E este entendimento não é  só meu, mas, também, dos mais conceituados meteorologistas e climatologistas do Brasil e do mundo!
Brasil, está na hora de acordar e tomar decisões próprias, com base em verdades científicas – não manipuladas e nem tendenciosas -, e não sujeitas a interesses contrários ao nosso desenvolvimento!
Preparem-se, pois frios intensos e grandes enchentes ainda virão mais fortes nos próximos anos.

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