Diário de segunda-feira (26/11/2018): Calor abafado e chuvas pontuais no Acre, com mínima de 21,6ºC e máxima de 31,2ºC. Mínima, no Brasil, foi 7,7ºC, no Rio Grande do Sul.
nov 27
8h20min.
DIÁRIO DO TEMPO DE SEGUNDA-FEIRA, 26 DE NOVEMBRO DE 2018
LUGARES MAIS FRIOS NO BRASIL
A menor temperatura registrada na segunda-feira (26/11/2018), em todo o país, foi 7,7ºC, em São José dos Ausentes (Rio Grande do Sul).
No entanto, os lugares mais frios registrados, observando-se a média simples entre a mínima e a máxima do dia, em ordem crescente de temperatura, foram;
– média de 12,6ºC, em São José dos Ausentes (Rio Grande do Sul), com mínima de 7,7ºC e máxima de 17,6ºC;
– média de 14,5ºC, em Canela (Rio Grande do Sul), com mínima de 8,4ºC e máxima de 20,6ºC;
– média de 14,5ºC, em Campos do Jordão (São Paulo), com mínima de 12,2ºC e máxima de 16,9ºC;
– média de 15,0ºC, em Petrópolis (Rio de Janeiro), com mínima de 11,2ºC e máxima de 18,9ºC;
– média de 15,2ºC, em Cambará do Sul (Rio Grande do Sul), com mínima de 9,1ºC e máxima de 21,3ºC;
– média de 15,4ºC, em Rancho Queimado (Santa Catarina), com mínima de 11,3ºC e máxima de 19,6ºC;
– média de 15,6ºC, em Monte Verde (Minas Gerais), com mínima de 12,4ºC e máxima de 18,8ºC.
MENORES TEMPERATURAS
Rio Branco: 23,0ºC, às 5 horas.
Acre: 21,6ºC, em Cruzeiro do Sul.
Capitais: 13,5ºC, em Curitiba.
Brasil: 7,7ºC, em São José dos Ausentes (Rio Grande do Sul).
MAIORES TEMPERATURAS
Rio Branco: 29,7ºC, às 14 horas.
Acre: 31,2ºC, em Feijó.
Capitais: 36,2ºC, em Boa Vista.
Brasil: 38,3ºC, em Jaguaribe (Ceará).
PRINCIPAIS FENÔMENOS OCORRIDOS NO DIA
Nesta segunda-feira (26/11/2018), o calor abafado, com chuvas pontuais, predominou no centro, no leste e no sul do Acre, enquanto no oeste acreano, foi o tempo instável, com chuvas intensas e temperatura muito abaixo da média, que predominou. Os maiores valores de chuva, estimados entre 50 e 100mm, ocorreram nos vales dos rios Juruá e Moa e na serra do Divisor. A maior temperatura, em Cruzeiro do Sul, ficou abaixo de 25ºC, sendo que o sol apareceu muito fraco, apenas na parte da tarde., não sendo muito diferente nos municípios de Rodrigues Alves, Mâncio Lima e Porto Walter. No leste e no sul acreano, a temperatura máxima ficou abaixo de 30ºC.
Os maiores registros de chuva, em ordem decrescente, foram:
– 61,2mm, em Cruzeiro do Sul;
– 50,4mm, em Porto Walter;
– 8,2mm, no alto curso do rio Envira;
– 6,8mm, em Tarauacá;
– 5,0mm, em Mâncio Lima;
– 4,8mm, no alto curso do rio Rola;
– 4,6mm, em Marechal Thaumaturgo;
– 3,0mm, em Plácido de Castro;
– 2,8mm, em Rio Branco, próximo à foz do rio Rola;
– 1,8mm, em Rio Branco, na região do bairro da Sobral.
Em Rio Branco, a menor temperatura registrada foi 23,0ºC, às 5h, e a maior, 29,7ºC, às 14h.
Os ventos, no Acre, sopraram, entre fracos e calmos, da direção noroeste e variações de oeste e do norte.
A menor umidade do ar, no estado, foi 63%, registrada em Feijó.
A menor temperatura registrada no Acre, foi 21,6ºC, registrada em Cruzeiro do Sul, e a maior, 31,2ºC, em Feijó.
A capital brasileira mais fria foi Curitiba, com 13,5ºC, e a mais quente, Boa Vista, com 36,2ºC.
A menor temperatura registrada no Brasil foi 7,7ºC, em São José dos Ausentes (Rio Grande do Sul), e a maior 38,3ºC, em Jaguaribe (Ceará).
VALORES EXTREMOS DE 2018, ATÉ O MOMENTO
Mínima, em Rio Branco: 12,3ºC, no dia 21 de agosto.
Máxima, em Rio Branco: 35,8ºC, nos dias 11 e 25 de setembro.
Tarde mais fria, em Rio Branco: máxima de 17,1ºC, no dia 3 de junho.
Noite mais quente, em Rio Branco: mínima de 24,1ºC, no dia 8 de fevereiro.
Mínima, no Acre: 11,2ºC, em Brasileia e Epitaciolândia, no dia 5 de setembro.
Máxima, no Acre: 36,9ºC, em Cruzeiro do Sul, no dia 25 de setembro.
Recorde de baixa umidade no Acre: 14%, em Rio Branco, no dia 4 de setembro.
Recorde de velocidade máxima de vento no Acre: 107,4km/h, da direção leste-nordeste, em Rio Branco (aeroporto), no dia 26 de setembro, às 15h11min.
FONTES
Todos os dados relativos a registros meteorológicos publicados por O Tempo Aqui, quando não citada outra fonte, são oficiais, do Instituto Nacional de Meteorologia, da Rede de Meteorologia da Aeronáutica e da Agência Nacional de Águas, através de suas estações meteorológicas e hidropluviométricas.
Os horários divulgados são da cidade onde ocorreu o fenômeno, devidamente transformados da hora universal. Por isso, não raramente, nossos dados podem ser um pouco diferentes dos divulgados por órgãos oficiais, que seguem o horário universal. Não é considerado o horário de verão.
Eventualmente, a fonte pode ser o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia do Peru e o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia da Bolívia, no caso das estações situadas próximas à fronteira com o Brasil.
São desprezados os dados que, visivelmente, indicam defeito do equipamento, mesmo que registrados por tais estações, a fim de preservar a melhor informação meteorológica. Se numa cidade, houver mais de uma estação, é publicado por nós apenas o dado daquela estação que registrou o valor mais extremo do dia.