Diário de quinta-feira (20/9/2018): Rajadas de vento e novo recorde de calor do ano no Acre, com 36,8ºC. No Brasil, mínima ocorreu no estado do Rio de Janeiro, com 6,8ºC, e máxima, no Piauí, com 39,7ºC.

set 21

8h10min.

DIÁRIO DO TEMPO DE QUINTA-FEIRA, 20 DE SETEMBRO DE 2018

 

LUGARES MAIS FRIOS NO BRASIL

A temperatura mínima, registrada na quinta-feira (20/9/2018), em todo o país, foi 6,8ºC, no Parque Nacional do Itatiaia (Rio de Janeiro).
No entanto, os lugares mais frios registrados, observando-se a média simples entre a mínima e a máxima do dia, em ordem crescente de temperatura, foram:
– média de 9,9ºC, no Parque Nacional do Itatiaia (Rio de Janeiro), com mínima de 6,8ºC e máxima de 13,0ºC;
– média de 13,3ºC, em Inácio Martins (Paraná), com mínima de 11,1ºC e máxima de 15,6ºC;
– média de 13,9ºC, em São José dos Ausentes (Rio Grande do Sul), com mínima de 11,3ºC e máxima de 16,5ºC.

 

MENORES TEMPERATURAS

Rio Branco: 22,3ºC, às 5 horas.
Acre: 20,8ºC, em Feijó e em Santa Rosa do Purus.
Capitais: 14,8ºC, em Curitiba.
Brasil: 6,8ºC, no Parque Nacional do Itatiaia (Rio de Janeiro).

 

MAIORES TEMPERATURAS

Rio Branco: 35,0ºC, às 14 horas.
Acre: 36,8ºC, em Santa Rosa do Purus.
Capitais: 38,7ºC, em Teresina.
Brasil: 39,7ºC, em Piripiri (Piauí).

 

VALORES EXTREMOS DE 2018, ATÉ O MOMENTO

Mínima, em Rio Branco: 12,3ºC, no dia 21 de agosto.
Máxima, em Rio Branco: 35,8ºC, no dia 11 de setembro.
Tarde mais fria, em Rio Branco: máxima de 17,1ºC, no dia 3 de junho.
Noite mais quente, em Rio Branco: mínima de 24,1ºC, no dia 8 de fevereiro.
Mínima, no Acre: 11,2ºC, em Brasileia e Epitaciolândia, no dia 5 de setembro.
Máxima, no Acre: 36,8ºC, em Santa Rosa do Purus, no dia 20 de setembro (novo recorde).
Recorde de baixa umidade no Acre: 14%, em Rio Branco, no dia 4 de setembro.

 

PRINCIPAIS FENÔMENOS OCORRIDOS NO DIA

Nesta quinta-feira (20/9/2018), o calor, com rajadas de vento e novo recorde do ano, predominou no Acre. Choveu, de forma passageira e pontual, na maioria dos municípios do estado.
Foram registradas rajadas de vento com velocidade de:
– 47km/h, em Rio Branco, no início da Transacreana, entre 5h e 6h da tarde;
– 46km/h, em Porto Walter, entre meio-dia e 2h da tarde;
– 44km/h, em Feijó, entre 5h e 6h da tarde;
– 39km/h, em Cruzeiro do Sul, entre 10h da manhã e meio-dia;
– 39km/h, no Parque Estadual do Chandless, entre 4h e 5h da tarde;
– 39km/h, em Rio Branco, no início da Transacreana, entre meio-dia e 2h da tarde.
Os maiores volumes de chuva registrados, em ordem decrescente, foram:
– 16,4mm, em Tarauacá;
– 6,4mm, em Porto Walter;
– 4,2mm, em Feijó;
– 3,8mm, no alto curso do rio Acre, em Aldeia dos Patos;
– 1,6mm, em Mâncio Lima;
– 1,0mm, em Cruzeiro do Sul.
Em Rio Branco, a menor temperatura registrada foi 22,3ºC, às 5 horas, e a maior, 35,0ºC, às 14 horas.
Os ventos, no Acre, sopraram, entre fracos e moderados, com rajadas, da direção noroeste e variações do norte e de oeste.
A menor umidade do ar, no estado, foi 34%, registrada em Brasileia e Epitaciolândia.
A menor temperatura registrada no Acre, ocorreu em Feijó e em Santa Rosa do Purus, com 20,8ºC, e a maior, também em Santa Rosa do Purus, com 36,8ºC, estabelecendo novo recorde de calor do ano, até o momento.
A capital mais fria foi Curitiba, com 14,8ºC, e a mai quente, Teresina, com 38,7ºC.
A menor temperatura, registrada no Brasil, foi 6,8ºC, no Parque Nacional do Itatiaia (Rio de Janeiro), e a maior, 39,7ºC, em Piripiri (Piauí).

 

FONTES

Todos os dados relativos a registros meteorológicos publicados por O Tempo Aqui, quando não citada outra fonte, são oficiais, do Instituto Nacional de Meteorologia, da Rede de Meteorologia da Aeronáutica e da Agência Nacional de Águas, através de suas estações meteorológicas e hidropluviométricas. Os horários divulgados são da cidade onde ocorreu o fenômeno, devidamente transformados da hora universal. Por isso, não raramente, nossos dados podem ser um pouco diferentes dos divulgados por órgãos oficiais, que seguem o horário universal. Não é considerado o horário de verão. Eventualmente, a fonte pode ser o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia do Peru e o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia da Bolívia, no caso das estações situadas próximas à fronteira com o Brasil. São desprezados os dados que, visivelmente, indicam defeito do equipamento, mesmo que registrados por tais estações, a fim de preservar a melhor informação meteorológica. Se numa cidade, houver mais de uma estação, é publicado por nós apenas o dado daquela estação que registrou o valor mais extremo do dia.

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