Diário de sexta-feira, primeiro de junho: Calor abafado e chuvas pontuais marcaram o Acre, com mínima de 21,6ºC e máxima de 32,9ºC. No Brasil, mínima foi 0,6ºC, no estado do Rio de Janeiro. Capital mais fria foi Brasília, com 7,9ºC.
jun 02
11h35min.
DIÁRIO DO TEMPO DE SEXTA-FEIRA, PRIMEIRO DE JUNHO DE 2018
LUGARES MAIS FRIOS NO BRASIL
A temperatura mínima, registrada na sexta-feira (1/6/2018), em todo o país, foi 0,6ºC, no Parque Nacional do Itatiaia (Rio de Janeiro).
No entanto, os lugares mais frios registrados, observando-se a média simples entre a mínima e a máxima do dia, foram:
– média de 5,5ºC, no Parque Nacional do Itatiaia (Rio de Janeiro), com mínima de 0,6ºC e máxima de 10,4ºC;
– média de 11,9ºC, em Petrópolis (Rio de Janeiro), com mínima de 8,8ºC e máxima de 15,0ºC;
– média de 12,1ºC, em Uruguaiana (Rio Grande do Sul), com mínima de 10,6ºC e máxima de 13,7ºC;
– média de 13,0ºC, em Campos do Jordão (São Paulo), com mínima de 8,0ºC e máxima de 18,0ºC;
– média de 13,3ºC, em Santana do Livramento (Rio Grande do Sul), com mínima de 10,2ºC e máxima de 16,4ºC;
– média de 13,4ºC, em Quaraí (Rio Grande do Sul), com mínima de 10,7ºC e máxima de 16,1ºC;
– média de 13,6ºC, em Santiago (Rio Grande do Sul), com mínima de 10,7ºC e máxima de 16,5ºC;
– média de 13,8ºC, em Caçapava do Sul (Rio Grande do Sul), com mínima de 11,3ºC e máxima de 16,4ºC.
MENORES TEMPERATURAS
Rio Branco: 22,5ºC, às 22 horas.
Acre: 21,6ºC, em Brasileia e Epitaciolândia.
Capitais: 7,9ºC, em Brasília, na estação de Águas Emendadas.
Brasil: 0,6ºC, no Parque Nacional do Itatiaia (Rio de Janeiro).
MAIORES TEMPERATURAS
Rio Branco: 29,2ºC, às 12 horas.
Acre: 32,9ºC, em Porto Walter.
Capitais: 36,6ºC, em Palmas.
Brasil: 36,6ºC, em Palmas (Tocantins).
TEMPERATURAS EXTREMAS DE 2018, ATÉ O MOMENTO
Mínima em Rio Branco: 16,0ºC, no dia 21 de maio.
Máxima, em Rio Branco: 33,0ºC, no dia 5 de março.
Tarde mais fria, em Rio Branco: máxima de 22,0ºC, no dia 26 de março.
Noite mais quente, em Rio Branco: mínima de 24,1ºC, no dia 8 de fevereiro.
Mínima, no Acre: 14,2ºC, em Brasileia e Epitaciolândia, no dia 21 de maio.
Máxima, no Acre: 36,0ºC, em Marechal Thaumaturgo, no dia 31 de janeiro.
PRINCIPAIS FENÔMENOS OCORRIDOS NO DIA
Nesta sexta-feira (1/6/2018), o calor abafado, com sol e nuvens, predominou, novamente, no Acre. Ocorreram chuvas passageiras e pontuais em todos os municípios do estado. As chuvas mais fortes e volumosas foram registradas nos municípios de Rio Branco e Sena Madureira.
Em Rio Branco, a temperatura máxima ficou abaixo de 30ºC.
Foram registradas rajadas de vento com velocidade 38km/h, em Feijó, entre 2h e 3h da tarde.
Os maiores volumes de chuva registrados, em ordem decrescente, foram;
– 27,6mm, em Sena Madureira;
– 23,0mm, em Rio Branco, na região do Tucumã;
– 16,6mm, em Rio Branco, na região da Sobral;
– 12,8mm, em Marechal Thaumaturgo;
– 9,8mm, em Santa Rosa do Purus;
– 9,6mm, em Feijó;
– 8,0mm, em Rio Branco, próximo à foz do rio Rola;
– 7,6mm, em Cruzeiro do Sul;
– 7,2mm, em Tarauacá;
– 4,0mm, em Mâncio Lima;
– 3,4mm, em Manuel Urbano;
– 1,2mm, no alto curso do rio Acre, em Aldeia dos Patos;
– 1,0mm, em Brasileia;
– 1,0mm, em Capixaba, no vale do rio Acre.
A menor temperatura registrada, em Rio Branco, foi 22,5ºC, às 22 horas, e a maior, 29,2ºC, às 12 horas.
Os ventos, no Acre, sopraram, entre fracos e calmos, com rajadas eventuais, da direção norte e variações de noroeste e de nordeste.
A menor umidade do ar foi 55%, registrada em Porto Walter.
A menor temperatura registrada no Acre, ocorreu em Brasileia e Epitaciolândia, com 21,6ºC, e a maior, em Porto Walter, com 32,9ºC.
A capital mais fria foi Brasília, na estação de Águas Emendadas, com 7,9ºC, e a mais quente, Palmas, com 36,6ºC.
A menor temperatura, registrada no Brasil, foi 0,6ºC, no Parque Nacional do Itatiaia (Rio de Janeiro), e a maior, 36,6ºC, em Palmas (Tocantins).
FONTES
Todos os dados relativos a registros meteorológicos publicados por O Tempo Aqui, quando não citada outra fonte, são oficiais do Instituto Nacional de Meteorologia, da Rede de Meteorologia da Aeronáutica e da Agência Nacional de Águas, através de suas estações meteorológicas e hidropluviométricas. Eventualmente, a fonte pode ser o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia do Peru e o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia da Bolívia, no caso das estações situadas próximas à fronteira com o Brasil. São desprezados os dados que, visivelmente, indicam defeito do equipamento, mesmo que registrados por tais estações, a fim de preservar a melhor informação meteorológica. Se numa cidade, houver mais de uma estação, é publicado por nós apenas o dado daquela estação que registrou o valor mais extremo do dia.