Diário de terça-feira, 24 de abril: Temporais, com chuvas torrenciais, ventanias e muitos raios, no Acre. No Brasil, mínima ocorreu no estado do Rio de Janeiro, com 5,3ºC.

10h10min.

DIÁRIO DO TEMPO DE TERÇA-FEIRA, 24 DE ABRIL DE 2018

LUGARES MAIS FRIOS NO BRASIL

A temperatura mínima, registrada na terça-feira (24/4/2018), em todo o país, foi 5,3ºC, no Parque Nacional do Itatiaia (Rio de Janeiro).
No entanto, os lugares mais frios registrados, observando-se a média simples entre a mínima e a máxima do dia, foram:
– média de 9,4ºC, no Parque Nacional do Itatiaia (Rio de Janeiro), com mínima de 5,3ºC e máxima de 13,6ºC;
– média de 14,0ºC, em Monte Verde (Minas Gerais), com mínima de 7,5ºC e máxima de 20,6ºC;
– média de 14,5ºC, em Petrópolis (Rio de Janeiro), com mínima de 11,7ºC e máxima de 17,4ºC;
– média de 15,2ºC, em Campos do Jordão (São Paulo), com mínima 9,4ºC e máxima de 21,1ºC;
– média de 16,4ºC, em Maria da Fé (Minas Gerais), com mínima de 8,8ºC e máxima de 24,1ºC;
– média de 16,6ºC, em Caldas (Minas Gerais), com mínima de 8,6ºC e máxima de 24,7ºC.

MENORES TEMPERATURAS

Rio Branco: 21,6ºC, às 4 horas.
Acre: 21,2ºC, em Brasileia e Epitaciolândia.
Capitais: 14,7ºC, em Belo Horizonte, na estação de Cercadinho.
Brasil: 5,3ºC, no Parque Nacional do Itatiaia (Rio de Janeiro).

MAIORES TEMPERATURAS

Rio Branco: 32,3ºC, às 14 horas.
Acre: 34,0ºC, em Tarauacá.
Capitais: 35,3ºC, em Palmas.
Brasil: 36,2ºC, em Sonora (Mato Grosso).

TEMPERATURAS EXTREMAS DE 2018, ATÉ O MOMENTO

Mínima em Rio Branco: 19,0ºC, no dia 27 de março.
Máxima, em Rio Branco: 32,5ºC, no dia 28 de fevereiro.
Tarde mais fria, em Rio Branco: máxima de 22,0ºC, no dia 26 de março.
Noite mais quente, em Rio Branco: mínima de 24,1ºC, no dia 8 de fevereiro.
Mínima, no Acre: 18,6ºC, em Brasileia e Epitaciolândia, no dia 27 de março.
Máxima, no Acre: 36,0ºC, em Marechal Thaumaturgo, no dia 31 de janeiro.

PRINCIPAIS FENÔMENOS OCORRIDOS NO DIA

Nesta terça-feira (24/4/2018), temporais, com chuvas fortes e volumosas, ventanias e muitos raios, marcaram o Acre. Choveu em todos os municípios, sendo que, em muitos, as chuvas foram torrenciais. Em Rio Branco, as chuvas duraram mais de 7 horas consecutivas, com acumulado de 53,4mm, muitos raios e ventanias. No entanto, foi em Brasileia, onde foi registrado o maior volume, com 65,8mm. Os maiores volumes, estimados entre 40 e 80mm, ocorreram nas regiões de Rio Branco, Brasileia, Sena Madureira e Feijó. Foram registradas rajadas de vento com velocidades de 51km/h, em Fejó, entre 12 e 14h, e de 42km/h, em Cruzeiro do Sul, entre 1h e 2h da noite.
Os maiores volumes de chuva registrados, em ordem decrescente, foram:
– 65,8mm, em Brasileia;
– 53,4mm, em Rio Branco, na região do bairro da Sobral;
– 37,2mm, em Feijó;
– 35,0mm, no vale do rio Caeté;
– 30,2mm, em Rio Branco, próximo à foz do rio Rola;
– 16,2mm, em Manuel Urbano;
– 14,4mm, no alto curso do rio Acre, em Aldeia dos Patos;
– 14,0mm, no alto curso do rio Envira;
– 11,2mm, em Assis Brasil;
– 8,4mm, no vale do rio Purus, próximo a Santa Rosa do Purus;
– 7,8mm, em Jordão;
– 6,8mm, em Tarauacá;
– 5,0mm, em Sena Madureira;
– 4,4mm, no vale do rio Muru;
– 2,4mm, em Marechal Thaumaturgo;
– 2,2mm, em Xapuri;
– 1,6mm, em Capixaba, no vale do rio Acre.
A menor temperatura registrada, em Rio Branco, foi 21,6ºC, às 4 horas, e a maior, 32,3ºC, às 14 horas.
Os ventos, no Acre, sopraram, entre fracos e calmos, com rajadas eventuais, da direção sudeste e variações de leste e do sul.
A menor umidade do ar foi 54%, registrada em Brasileia e em Epitaciolândia.
A menor temperatura registrada no Acre, ocorreu em Brasileia e Epitaciolândia, com 21,2ºC, e a maior, em Tarauacá, com 34,0ºC.
A capital mais fria foi Belo Horizonte, na estação de Cercadinho, com 14,7ºC, e a mais quente, Palmas, com 35,3ºC.
A menor temperatura, registrada no Brasil, foi 5,3ºC, no Parque Nacional do Itatiaia (Rio de Janeiro), e a maior, 36,2ºC, em Sonora (Mato Grosso).

FONTES

Todos os dados relativos a registros meteorológicos publicados por O Tempo Aqui, quando não citada outra fonte, são oficiais do Instituto Nacional de Meteorologia, da Rede de Meteorologia da Aeronáutica e da Agência Nacional de Águas, através de suas estações meteorológicas e hidropluviométricas. Eventualmente, a fonte pode ser o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia do Peru e o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia da Bolívia, no caso das estações situadas próximas à fronteira com o Brasil. São desprezados os dados que, visivelmente, indicam defeito do equipamento, mesmo que registrados por tais estações, a fim de preservar a melhor informação meteorológica. Se numa cidade, houver mais de uma estação, é publicado por nós apenas o dado daquela estação que registrou o valor mais extremo do dia.