Temperaturas bem abaixo da média no Acre e no Brasil. Você ainda acredita no aquecimento global em curso?

NO ACRE, TEMPERATURAS ENTRE 7 E 15ºC
Desde o primeiro dia deste mês de julho de 2017, as temperaturas mínimas, no Acre, têm ficado abaixo de 17ºC, em Rio Branco, em Epitaciolândia, em Brasileia e nas cidades vizinhas, ou seja, bem abaixo da média climatológica. Na capital acreana, neste mês, até o dia 24, a temperatura mínima só ficou acima de 19ºC em apenas dois dias e, mesmo assim, abaixo de 21ºC. Em média situou-se entre 12 e 15ºC, pois mesmo antes da chegada da forte massa de ar polar,no dia 17, as noites já estavam frias, com mínimas abaixo de 16ºC.
O recorde do mês e do ano, no Acre, até o momento, foi de 7,6ºC, registrado nas cidades de Brasileia e Epitaciolândia, e de 9,8ºC, em Rio Branco.
No Brasil, mínimas abaixo de zero ocorreram, durante vários dias consecutivos, tendo sido registrado o recorde anual de quase -9ºC, em Santa Catarina.
A massa de ar polar da Antártica avançou e passou da linha do equador, na cidade amazonense de São Gabriel da Cachoeira, O frio abaixo de 12ºC estendeu-se desde o oeste do Amazonas, na fronteira com a Colômbia, até o Rio Grande do Sul, passando pelo Acre, Rondônia, sudoeste do Pará, Mato Grosso, sul e sudoeste de Goiás, além das planícies da Bolívia e do nordeste, leste e sudeste do Peru. Pense: o frio do Polo Sul chegou ao hemisfério norte da Terra, tal a força da onda de frio que se deslocou por quase toda a América do Sul. Evidentemente que, ao atingir o hemisfério norte, já havia enfraquecido bastante, mas foi sentido pelos moradores da região de fronteira com a Venezuela e a Colômbia.
Enquanto isto, em Cuiabá, fez 8ºC e o frio não foi passageiro: durou a semana toda durante a noite, tal qual em Rio Branco, a capital acreana.
Confira, dia a dia, as mínimas registradas em Rio Branco, somente a partir do dia da chegada do ar polar até esta segunda-feira, dia 24 de julho:
– 17 de julho, 15,0ºC;
– 18 de julho, 11,8ºC;
– 19 de julho, 9,8ºC;
– 20 de julho, 11,5ºC;
– 21 de julho, 12,6ºC;
– 22 de julho, 14,1ºC;
– 23 de julho, 15,8ºC;
– 24 de julho, 17,6ºC.
Agora, confira as mínimas de Brasileia e de Epitaciolândia:
– 17 de julho, 14,4ºC;
– 18 de julho, 11,3ºC;
– 19 de julho, 7,6ºC;
– 20 de julho, 9,1ºC;
– 21 de julho, 10,5ºC;
– 22 de julho, 13,0ºC;
– 23 de julho, 14,1ºC;
– 24 de julho, 15,9ºC.
Como se percebe, o frio não foi passageiro. Durou mais de uma semana, sendo que, nos primeiros dias, mesmo com o dia ensolarado, a máxima ficou abaixo de 25ºC, nessas cidades.

AQUECIMENTO GLOBAL? ONDE?
É impressionante o poder de manipulação dos dados meteorológicos registrados pelas estações meteorológicas do mundo inteiro. Jogam-se notícias de aquecimento global em curso como consequência das atividades humanas, sem nenhuma prova ou responsabilidade. É um verdadeiro terrorismo climático, o que é não surpreende, pois este é o objetivo daqueles que querem manipular a sociedade.
Os dados de satélites são inconsistentes, no entanto é noticiado como se fossem perfeitos. E tem mais: satélites meteorológicos são recentes. Então como comparar com dados manuais ou relatados por historiadores de 50, 100, 500 ou mais anos atrás?
As estações meteorológicas mais antigas, que ainda estão funcionando no mesmo lugar, registram, atualmente, temperaturas um pouco mais altas, sim, pois quando foram instaladas, as cidades onde estão localizadas, eram pequenas. Atualmente, tais cidades transformaram-se em centros com milhares de edificações e milhões de veículos e pessoas que geram calor. Sendo assim, essas cidades formam atualmente verdadeiras ilhas de calor. Isso, no entanto, nada tem a ver com aquecimento global, pois se trata de uma condição atmosférica localizada e que não interfere no clima global.
Desde o ano de 2010, temos visto nos jornais notícias de poderosas ondas de frio em todos os continentes, cujos efeitos são: cancelamento de milhares de voos, suspensão das aulas, morte de centenas de pessoas, entre tantas outras consequências desagradáveis. Ondas de frio que estão ocorrendo, inclusive, fora de época nos dois hemisférios.
Já se esqueceram das temperaturas inferiores a 9ºC, registradas nas capitais do Acre e de Mato Grosso, nos anos de 2010 e 2013? Ainda não perceberam que as ondas de frio estão sendo, a cada ano, mais frequentes no Brasil e na Amazônia?
É preciso lembrar que, até agora, os recordes de calor ocorridos no mundo, entre 1920 e 1945 – quando a atividade industrial era menos de 10% da atual – ainda não foram superados. Isto é fato registrado e não estimado, como o fazem os que defendem, sem provas, o aquecimento global. Esqueceram ou é proposital não divulgarem que, depois, de 1945, até por volta de 1976, veio um período muito frio em toda a Terra, exatamente quando as atividades industriais aumentaram de forma exponencial?
O aquecimento global progressivo, como consequência das atividades humanas, é uma mentira. Já está sendo chamada de a maior mentira científica de todos os tempos. Faça você mesmo sua pesquisa com os mais conceituados meteorologistas, climatologistas, físicos e cientistas de outras áreas, além de institutos de renome, e comprove que há uma enorme variedade de interesses econômicos e geopolíticos. As ordens para tentar comprovar tais mentiras a fim de nos iludir vem daqueles que não se preocupam com a verdade. Tenha cuidado: não adianta consultar quem está ligado àqueles que querem que tal mentira seja verdade ou quem, por falta de pesquisa própria, se deixa iludir por aqueles que, a princípio, deveriam falar a verdade. Faça sua consulta ou pesquisa entre instituições responsáveis que não estejam ligadas a governos ou grupos econômicos poderosos. Você pode pesquisar e encontrar no nosso portal O Tempo Aqui muita coisa sobre o assunto, pois temos publicado dezenas de artigos a respeito, com referências importantes.
Ao contrário do que pregam, o que está em curso é o resfriamento global, cujo auge deverá ocorrer entre 2025 e 2035, como reflexo da baixa atividade solar, entre outros fatores.
Antes fosse verdade o aquecimento global, que é, incontestavelmente, muito mais benéfico para os seres vivos, pois a produção de alimentos não seria prejudicada. A vida está associada ao calor e não ao frio. Entretanto, o homem nada poderá fazer para impedir nem o aquecimento, que é natural, nem o resfriamento, que também é natural.