Preparem os agasalhos! As máscaras estão caindo! Onde estão os defensores do aquecimento global provocado pelo homem? Esfriaram!

jul 19

Davi Friale, pesquisador meteorológico, há 25 anos estudando o clima da Amazônia Ocidental.

Todos os dias, jornais do mundo inteiro têm noticiado frios intensos e históricos, em todos os continentes.
A Rússia enfrentou, no último inverno, em várias regiões, frio de 52ºC abaixo de zero, fenômeno desconhecido por moradores com menos de 60 anos de idade.
Em Londres, a neve e o frio do último inverno foram semelhantes aos que ocorreram 60 anos atrás.
Nos Estados Unidos, a neve foi recorde do último meio século.
Jerusalém teve neve e inundações só vistas na década de 1950.
No México, em regiões tradicionalmente quentes, morreram dezenas de pessoas, no último inverno. Foi o mais intenso frio dos últimos 60 anos.
No ano passado, na Índia, em lugares extremamente quentes, o frio foi tão forte que matou milhares de pessoas, fenômeno que já havia acontecido há 55 anos.
Na estação brasileira Comandante Ferraz, na península Antártica, em pleno verão do ano passado, nevou tanto que a espessura de gelo chegou a mais de um metro, fenômeno inédito para o mês de janeiro, desde que o Brasil lá se instalou.
E o que dizer das geleiras do Himalaia que estão aumentando a cada ano, facilmente observável através de imagens de satélite?
Mas o frio intenso, na Europa e na América do Norte, não foi passageiro. Durou o inverno todo e se prolongou em plena última primavera, cancelando, mais de uma vez, milhares de voos e suspendendo aulas, nas escolas. Tal fenômeno só havia ocorrido há, aproximadamente, 60 anos.
Não é só o frio que está aumentando. Como consequência do resfriamento global, a umidade do ar condensa-se mais rapidamente provocando chuvas torrenciais pelo mundo inteiro. Por isso, estão ocorrendo tantas inundações, em todas as partes da Terra, inclusive, no Brasil e, em particular, no Acre.
Parecendo uma contradição, em alguns pontos, as temperaturas ficam muito altas. Isso ocorre porque o resfriamento faz a umidade do ar diminuir bastante devido às chuvas constantes que provoca. Momentaneamente, com menos umidade no ar, a radiação solar penetra com mais intensidade e aquece excessivamente a superfície terrestre, em alguns pontos.
Assim, essas temperaturas elevadas são consequência do próprio resfriamento global.
Mas por quê o frio intenso está voltando?
Por que a natureza do clima é cíclica. A cada 60 anos, aproximadamente, acontecem dois períodos: um de aquecimento global, que provoca muita evaporação das águas dos oceanos, mares e rios, e outro, de resfriamento global, que causa muita chuva e inundações e, também, secas severas como a que está acontecendo no Nordeste brasileiro.
Cada período desses tem a duração aproximada de 30 anos.
Assim, a Terra está entrando no período de resfriamento e, durante um bom tempo, haverá temperaturas cada vez mais baixas, inclusive, no Acre, o que não impede que haja picos de temperaturas elevadas.
Mas, não se preocupe, pois não se trata de mudança climática – como querem impôr – mas, de uma variação climática natural e que não tem ligação com as atividades do homem.
Alguns poderiam perguntar por quê, então, as geleiras do Ártico estão diminuindo. Porque uma corrente marinha quente – resquício do último aquecimento – está derretendo a base dessas geleiras que flutuam no oceano Glacial Ártico. Assim, a parte que está acima da superfície do mar acaba descendo, dando a impressão de que é o calor da atmosfera que esta atuando no derretimento. Essas correntes marinhas quentes foram causadas pelo último aquecimento global que, agora, está dando lugar ao resfriamento.
O mesmo não acontece com as geleiras da Antártida, pois estão localizadas sobre o continente austral.
No entanto, interesses geo-políticos e econômicos, tentam, a todo custo, impôr sua vontade. Meteorologistas de renome são obrigados a “inventar” teorias e manipular dados para que o resultado final dos modelos matemáticos, gerados por potentes computadores, seja satisfatório aos interesses dessa minoria poderosa política e economicamente.
O mais triste é que a maioria da população acaba acreditando nessa minoria egoísta.
Esses profissionais meteorologistas e climatologistas, quando se aposentam ou são dispensados de suas posições de direção, chefia ou coordenação, passam a falar a verdade, publicamente.
Um exemplo é do meteorologista – conceituado mundialmente – doutor Molion, que foi coordenador geral de Ciências Espaciais e Atmosféricas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), onde atuou durante 25 anos. O PhD em Meteorologia e Climatologia é um grande defensor do atual resfriamento global e de que o homem é incapaz de alterar o clima global da Terra.
Mas, também, há aqueles ousados como o maior climatologista da América do Sul e dos mais renomados do mundo, o doutor Ricardo Augusto Felício, professor na USP, que não tem medo de falar a verdade, publicamente, em palestras, jornais e emissoras de rádio e televisão. Ele defende e comprova, juntamente, com a maioria dos meteorologistas do mundo, que o nosso planeta está no limiar de um forte resfriamento e de que o aquecimento global provocado pelo homem é uma grande mentira, que só interessa a poucos.
Só para citar mais um, o pesquisador Mojib Latif, do Instituto Leibniz, da Universidade Kiel, na Alemanha, e autor do Painel Intergovernamental da ONU sobre Alterações Climáticas (IPCC), disse que o mundo está entrando em uma “mini Era do Gelo”.
Com base em estudos e relatórios científicos comprovados, Latif afirma que o período frio durará 30 anos.
Latif e sua equipe de cientistas publicaram os resultados em 2008 e, novamente, em setembro de 2008, em uma conferência do IPCC, em Genebra, na Suíça, mas foram proibidos de divulgar para a imprensa.
Outro estudo realizado pelo Centro de Dados de Neve e Gelo dos Estados Unidos, em Colorado, o gelo do mar Ártico aumentou em mais de 26%, desde 2007, relata o Washington Times.
Mas, como já disse, não se preocupe, pois trata-se de variação climática natural que se repete, aproximadamente, a cada 60 anos.
Portanto, prepare os agasalhos!
As máscaras estão caindo!
Onde estão os defensores do aquecimento global progressivo provocado pelo homem?
Estão esfriando, pois diante dos fenômenos de frio intenso, no mundo inteiro, noticiado por todos os jornais, não tem como sustentar aquela falsa teoria, que podemos afirmar, sem medo de errar, é a mentira científica do século.
Não será nenhuma surpresa quando Rio Branco for tomada por massas de ar polar muito frias fazendo a temperatura atingir valores próximos ou iguais a zero, mas com sensação térmica bem inferior, por causa dos fortíssimos ventos que, certamente, estarão presentes.
Ou seja, o Acre e toda a Amazônia Ocidental voltarão a ter frio intenso e com vários dias de duração, igual ao da década de 1950, quando a água parada congelava nas ruas e nos potes de beber expostos ao relento. Não são poucas as pessoas – com idade superior a 70 anos – que relatam esses fenômenos que aconteceram no Acre.
Nos próximos 20 anos, não necessariamente, sucessivos, haverá frio intenso, em todos os lugares, inclusive no Acre.
É melhor, então, preparar bons agasalhos.

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Um comentário

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